O bombeiro puto no autódromo



Recentemente, em meu trabalho, acabei participando de um pequeno evento que fora realizado nas dependências do autódromo de Interlagos. No local conheci Saulo, um bombeiro que estava, também a trabalho, no local para o caso de alguma emergência.

Sou um cara bem discreto, adoro ser feito de puta na cama por outro macho, mas no trabalho poucos descobriram que eu curto mesmo é levar rola no rabo, apesar de que alguns fazem comentários sobre o tamanho da minha bunda, pra me manter discreto eu não dou brechas. Cheguei pela manhã junto com minha equipe e Saulo chegou praticamente juntos e também ficaria próximo a nós durante o evento. Ele era um homem de uns 25 anos, talvez um pouco mais, uma cara de safado, que come toda e qualquer mulher que der mole, meio baixo, uns 1,70m, magro, pele morena, algumas tatuagens e o buraco do alargador que usava na orelha. Extremamente simpático, jeito de molecão, e estava sempre puxando conversa e fazendo brincadeiras leves, sempre fazendo questão de me tocar, acariciar meu ombro, lombar, às vezes sentado ao meu lado colocava também a mão em minha coxa, e aquilo foi despertando em mim um certo tesao. Confesso ter muito tesao em um homem de farda, e aquilo estava me deixando louco. Pra completar, notei um grande volume em sua calça de uniforme, marcando um pau enorme já talvez meia bomba, enquanto digitava no celular e dava risadinhas - certamente falando putaria com alguma cachorra (queria eu estar sendo a cachorra desse macho).

Notei em seu celular que ele conversava com várias mulheres diferentes, e trocava emojis safados com todas, porém pela manhã havia me dito que possuía namorada, já se mostrando safado, como havia imaginado.

Passei a manter uma maior proximidade dele, fazendo mais esforço pra puxar assuntos e procurava momentos em que acabávamos ficando sozinhos, sempre salivando ao lembrar do volume em sua calça. Eu sempre dava umas encaradas na mala dele, não fazia mais questão de esconder, e ele safado e exibicionista que era, parecia que fazia questão de deixar bem a minha vista quando o volume estava marcando mais.

Em certo momento, próximo ao fim do evento, ficamos só e começamos a conversar sobre rotina de trabalho, pois ele me confessou que estava exausto e havia vindo para o evento direto de outro plantão. Disse que saindo dali iria para a casa da namorada tirar um cochilo e depois iria para outro trabalho.

- Caramba, vai ser uma correria, hein. - respondi.

- Sim, mano. Não vai nem dar tempo de dar uma gozada. - ele completou, de forma leve, dando uma risadinha.

- E o pior que pelo jeito tá precisando, né. - respondi, também de forma leve e rindo, indicando o volume do pau meia bomba que já se formava em sua calça.

- Tô no maior tesao mesmo, irmão. Cheio de buceta pra comer e anda me faltando tempo e disposição, sinceramente. Foda e que quando tô no trabalho sempre vem umas safadas atrás de pica e acabo ficando assim. Olha as fotos que eu recebo. - nisso ele virou a tela do celular enquanto me mostrava a foto de uma morena de 4, exibindo a buceta e o rabo arreganhado.

- Oloco, aí você não aguenta mesmo - disse, ainda brincando.

- E quem aguenta? Você não fica louco vendo uma dessas assim e você sempre ocupado? - ele respondeu.

- Sou mais chegado em uma rola grande e grossa, pra ser bem sincero. - respondi, um pouco sem graça, mas não podia deixar passar a oportunidade de deixar claro que ele estava conversando com uma puta que queria servi-lo, e não com um mano atrás de buceta. Ele deu mais uma risada, um pouco sem graça.

- Foi mal, mano. Não quis ser chato. Eu percebi mesmo você encarando minha pica, mas achei que era coisa da minha cabeça.

- E tem como não encarar? Ficou quase pulando na minha cara o dia inteiro.

Ele riu e disse:

- Quer por ele na boca? Não sou viado não, mas tô com tesao e uma mamada de um viado é sempre bem vinda.

Caralho, fui a loucura. Ele combinou de me esperar no box de um banheiro no fim do evento, e lá ele estava quando cheguei. Fez sinal de silêncio, me mandou ajoelhar, enquanto tirava os cintos da farda e abaixava a calça. Seu cacete ainda estava começando a ficar meia bomba, porém já era majestoso. Enorme, grosso, um legítimo pau preto da cabeça bem roxa e volumosa. Não perdi tempo e comecei a mamar aquele pau, matando toda a vontade que estava em mim durante todo o dia. Ele se segurava pra não gemer, tendo momentos em que me sufocava com seu cacete atolado na minha garganta, fodendo sem dó a minha boca enquanto segurava minha cabeça.

O cara era um puto, e meteu na minha boca uns 20 minutos, batendo com aquela tora no meu rosto em vários momentos. No fim, encheu minha garganta de leite, mais uma vez me sufocando e tirando lágrimas dos meus olhos.

Exigiu que eu deixasse limpinha pra que sua namorada nunca percebesse nada de porra. Falou que da próxima vez que nos trombássemos ia querer experimentar o meu rabo. Disse que nunca havia comido um tão grande e tava com vontade, mas que ficaria pra outra oportunidade.

Não nos encontramos mais, e a chance de acontecer infelizmente é mínima, afinal ele saiu do banheiro, fui finalizar meu trabalho, e acabei não o vendo mais, mas foi um tesao.


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Comentários


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titoprocura Comentou em 15/05/2022

Esses lances rápidos e proibidos são sempre muito estimulantes... Gostei do conto... Votado!

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lucasarrombadordecu Comentou em 23/03/2022

adoro mamar e tomar porra delicia.

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itaobimdiscreto Comentou em 20/03/2022

tesao viu

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seguranca190 Comentou em 20/03/2022

Eu sou Segurança, faço Eventos, Shows, Feiras. Amanhã 21/03 eu Começo a trabalhar no Lolapallooza no Autódromo de Interlagos




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Ficha do conto

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docpasspresprudente

Nome do conto:
O bombeiro puto no autódromo

Codigo do conto:
197827

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/03/2022

Quant.de Votos:
14

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