CE1/10 – A Grande Viagem


10 – MIRIAM E O MAR DO NOVO ANO

No episódio anterior...
? Em uma tarde de muito calor André resolve deixar o trabalho e ir se refrescar na piscina da casa de Margareth. Telefona para a irmã que fala não poder sair do serviço e conversa brincando com Miriam. Quando chega vê Donato - um marginalzinho - agredir Angélica e corre para defendê-la esmurrando o marginal e leva as duas para dentro de casa, Angélica chora e ele sugere que as duas lhe acompanhe na piscina. No quarto relembra um certo aniversário da sobrinha e o medo que sentiu ao descobrir que a sobrinha havia contado sobre ele e Margareth. Quando chega na piscina vê Larissa conversar com a amiga e termina chupando a ruivinha e goza na boca da sobrinha

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31 de dezembro de 1996, terça-feira.
Naquele ano, como em muitos outros, Margareth resolveu que romperiam o ano acampados na praia, André preferia ficar em casa tentando por ordem nos planos de reestruturação da pequena empresa de importação que havia comprado há dois anos.
? Não senhor! – sentou no colo com Larissa mamando – Estou cheia desse corre-corre e tua princesinha adora o mar...
? Mas...
? Nada de mais e nem de menos André! – acalentou a garotinha que parecia adormecida - Precisa-mos voltar a viver mano, tu precisa sair senão não vai parar de querer arrumar o mundo...
? O mundo não, mas a empresa...
? Porra André! Tu só pensa em dinheiro... – calou, a filha abriu os olhos e voltou a sugar o peito – Faz isso por ela e... Já convidei a Miriam...
? Sabia! Vocês duas...
? Não é nada disso seu depravado e... Ela tá namorando com o Elesbão, não quer nada contigo...
Não havia mesmo nada que faria a irmã desistir, na verdade também seria bom para ele voltar a sentir a liberdade da natureza, brincar como nos tempos de antigamente e só não gostou muito foi de saber que Miriam também iria.
? Angélica vai fazer companhia para Lissa e... Ela é doidinha por ti mano...
? Não é isso mana, gosto da ruivinha sapeca... – respirou e acariciou a cabecinha da sobrinha – Tá bom! E para onde vamos nesse ano?
A praia dos coqueiros era bem o que dizia o nome sem que fossem realmente coqueiros e sim um tipo de palmeira nativa que não dava coco. Ficava a um pouco mais de duas horas de distancia e, naquele ano, parecia ter sido esquecida pelos costumais frequentadores, apenas mais duas outras famílias esta-vam acampados quando chegaram.
Escolheram ficar em um local que já conheciam apesar de não tão perto do córrego de águas cristali-nas de onde tiravam água e, em um ponto quase na praia, Larissa gostava de brincar. As duas barracas armadas frente a frente para que o toldo servisse de área comum às duas e a cozinha campestre eram os locais onde quase sempre estavam.
? Vou conversar com o Armando mãe... – Marlon passava mais tempo com os colegas que com eles.
Larissa brincava de castelo de areia com Margareth e André conversava com Miriam sentados debaixo do cajueiro onde as redes das meninas continuava armada.
? Minha ruivinha te adora rapaz... – entregou o copo com caipirinha – Que diabo tu tens para chamar tanta atenção das meninas?
? Sei lá! – André sorriu e tomou outro gole – Acho que mamãe passou açúcar em mim...
? Roberto Carlos... - falou também sorrindo – Deve ser de açúcar mesmo... As garotas do Cristo Rei vivem suspirando quando tu dá a graça de aparecer...
? Fazer o que? – esticou as pernas – Mas não dou bolas...
? A valir se desse... – se espreguiçou e o peito escapuliu do biquine – Preciso comprar outro, esse daqui é muito pequeno... – colocou o peito para dentro calmamente.
? O que é belo não deve ser escondido... – Margareth olhou e brincou – Assim tu mata meu maninho!
? Se só tivesse a gente eu ia tirar... – olhou com um olhar safado para ele – Que foi, acho bonito?
? Claro que achei, o Elesbão é que é feliz!
? Que Elesbão que nada rapaz! Não quero homem chato no meu pé... – atirou um naco de barro em direção de Margareth – Tua irmã é que cismou que estou com ele...
Depois do almoço colocaram as meninas para dormir e deitaram na lona entre as duas barracas, o vento forte não mais incomodava depois que André levantou uma pequena tapagem de palha que, também, lhes dava mais privacidade.
? Sabem... Quando... Quando tu me falou desse rolo de vocês eu achei estranho... – Miriam olhava para os dois trocando caricias – Mas depois que conheci vocês mudou tudo... Tive um rala rapo com um primo, mas foi só aventura...
? Também achei estranho quando Margô contou... – André acariciava a barriga da irmã – Fique puto da vida...
? Como é que começou?
Margareth suspirou sorrindo, o pensamento tomou galope e voou para muito tempo atrás.
? Nem me lembro como foi nossa primeira vez, lembro de meu aniversário de nove anos...
???
28 de outubro de 1978, sábado.
? Tu não quer ir na ribanceira comigo? – Margareth sussurrou no ouvido de André.
Estavam na casa da avó que tinha preparado uma festinha pelo aniversário da neta, tinham almoçado galinha cozida e a mãe ajudava na cozinha.
? Tu vai fazer o que lá?
? Nada... Queria ficar contigo... – sorriu – Vamos, a mamãe nem vai notar...
O quintal imenso e cheios de fruteiras quase sempre bem limpo naquele dia estava cheio de folhas, andavam nervosos de mãos dadas, André sentia a mão melada de suor com medo de serem flagrados e Margareth, nervosa por outro motivo, ainda não sabia como falar das coisas que queria fazer.
? Vamos tomar banho no poço! – parou olhando para o poço cacimbão.
? Tu não queria ir na ribanceira?
? Depois a gente vai... – sentia o corpo tremer sem saber o motivo – Tu não tá com calor?
? Tô, mas... E se vier alguém?
? Vem não... – pararam nervosos – O vovô nunca vem pra cá e a Nicinha tá na cozinha com a vó e a mãe... Vamos?
? Mas a gente não tá de rouba de banhar...
? Tem nada não, a gente banha pelado... – suspirou sentindo aquele comichão morder a periquita – Ninguém vai ver a gente no tapado...
? Tá bom... Vou puxar água... – deixou a lata de querosene cair emborcada e rodou a roda.
Margareth tirou a roupa e ajudou com a lata pesada, não tinha ainda corpo definido, apenas os peiti-nhos começavam apontar e uns poucos cabelinhos negros pintavam a vagina. André também ficou nu e ela viu o pinto duro e sentiu de novo aquele negócio como se fosse cócegas dentro da vagina.
? Tu tá pensando naquilo né? – parou olhando para ele e lembrava da revistinha que Sandra tinha Levado pro banheiro do grupo escolar – Não dói não quando ele fica assim?
? Dói não... Tu já tem pentelho... – passou a mão sentindo o cabelinho liso – Tu tá ficando moça...
? Mas tu tem mais que eu... – agachou e segurou o pau do irmão – Acho engraçado... Sandrinha disse que já chupou a piroca do Inaldo...
? Tu quer chupar a minha...
? Mas tu não vai mijar na minha boca viu?
? Tu tá doida? – sorriu só de pensar – E se eu mijar tu bebe?
? A gente não bebe isso não seu doido... Olha lá! Tu não vai mijar viu? – apertou a cabecinha da piroca e lambeu sentindo um gostinho salgado.
? Tá bom? – André perguntou sentindo o calor estranho e as linguadas mexendo a piroca.
Mas ela não respondeu, continuou chupando com o pensamento nos desenhos da revista. Nem ele e nem ela sentiam nada de grandioso a não ser estarem fazendo algo proibido.
? Tá bom, pode parar... – empurrou a cabeça da irmã – Tu gostou?
Sentiu que estava para sentir aquilo bom, não tinha falado para ela que já saia uma aguinha branca de dentro do piru quando batia punheta, no início pensou que era porque deus não gostava que ele me mexesse, mas Carminha tinha dito que era porque ele estava virando homem.
? Acho que gostei – limpou a boca com o dorso da mão – Tem gostinho estranho e... Tu quase mija na minha boca, saiu uma aguinha... Tu gostou?
? Gostei, tu quer de novo?
? Quero não... – continuou acocorada sentindo o calor sair da xereca vermelha – Tu quer fazer uma coisa que eu vi numa revista?
? Fazer o que?
? Olha... A revista é de saliência, foi Sandrinha quem levou pro grupo... – viu que ele olhava para entre suas pernas – Tu quer meter ne mim como a tia gosta?
? Tu deixa?
? Se tu quiser eu deixo... – aquele comixão mordendo por dentro fazia ela querer sentir – Mas se doer tu tira tá?
? Tá bom, mas a gente não vai pra cama?
? Não... Tu só gosta de meter na tia na cama?
? Né não sua besta... – sorriu e acocorou em frente dela, as beiradinhas da xereca parecia maior que nos outros dias – Ela também gosta de ficar de boi...
? E tu mete nela como?
? Fico atrás dela e meto...
? No cu?
? Não... Olha, se tu ficar de boi tu vai ver que a xereca fica pra trás que nem vaca... – botou a mão en-tre suas pernas e tocou na xereca – Tu já viu boi meter... A vaca não se deita e o negócio dela fica pra trás...
? Mas eu não sou vaca?
? Né não menina, olha... Tu quer ver fica de boi... – ela sorriu e ficou e ele ficou atrás dela – Tu tem de arrebitar a bunda assim... – empurrou a costa para baixo e ela ficou arrebitada.
? Assim? – ele confirmou – Mas não dá pra eu ver, só se tiver espelho...
? Mas tá pra trás... – passou a mão e ela sentiu um friozinho.
? E vai dar pra tu meter assim?
? Ora se dá! Deu com Carminha... – massageava o pau duro – Tu quer ver?
? Quero... Mas se doer tu tira tá? – selou a costa e arrebitou mais a bunda olhando para trás e sentiu um sentir estranho quando ele ficou atrás dela e colocou a cabeça do pau – Tu já vai meter?
? Vou... Se doer tu diz tá? – cuspiu na palma da mão e lambregou a cabeça do pau e as beiradas da vagina papuda – É pra escorregar melhor...
? Então tá... Se tu quiser pode meter... – sentiu o negócio dele forçar e uma pontadinha arder, mas não reclamou, arrebitou mais a bunda – Tá entrando não tá?
Mas ele não respondeu e ela sentiu que não estava entrando, já tinha entrado tudo e André começou fazer como a tia tinha ensinado, meteu e tirou e novamente tornou meter. Margareth sentia as pancadas na bunda e aquele negócio entrar e sair dentro dela, não tinha sentido dor como tinha lido na revista e não sabia se saia sangue, apenas aquele negócio bom entrando e saindo de dentro dela e André resfolegava mordendo a ponta da língua.
? Não bate muito Drezinho... Pera, assim vou cair... – mas ele não ouvia nada alem de seus pensa-mentos e metia cada vez mais forte e fundo – Devagar Drezinho, devagar... Ai! Que é isso... Ui! Ai... Vai Drezinho, não para... Ui! Ui! Ai... Mete... Mete... Não... Não para... Ui! Que é isso... Tu mijou dentro de mim... Não Drezinho, não para... Não para... – e jogou a bunda em direção a ele compensando a inércia que o gozo tinha abatido sobre ele, queria continuar sentindo o coceguinha gostosa que pinicava dentro dela – Vai Drezinho, não para... Ui! Ui! Ai! Dré... Ai Dré, ui! Ui! – e gozou seu primeiro gozo entupida pelo pau do irmão...
???
? E tu gozou mesmo?
? Sei lá... Eu era muito novinha... Mas que foi bom isso foi – sentia a xoxota melada – Não sabia que ele já gozava...
? Foi minha segunda gozada... – André acariciou a xoxota de Margareth por cima do biquine – Mas naquele dia foi como em um sonho, não se porque fiquei parado...
? E foi a minha primeira gozada de verdade... – sorriu para Miriam – Já vivia me esfregando no travesseiro de noite, mas nada se compara com o que eu senti...
? Vocês são dois sacanas... – Miriam olhava para a mão de André – Isso foi sonho de vocês... Vocês eram muito novinhos...
? Sonho nada amiga... André já satisfazia as taras de Carminha há algum tempo... – segurou a mão sentindo que iria gozar justo no momento que escutou Larissa chamar – Pronto, tua princesinha já acor-dou.
De noite as três famílias acampadas resolveram comemorar a passagem do ano juntas e engendraram uma ceia regada a muita bebida, Marlon e os dois colegas foram os primeiros a mostrarem ter bebido além da conta e promoveram um festival de vômito. Larissa e Angélica ainda resistiram acordadas até a meia noite quando pipocaram os fogos que tinham levado.
? Feliz ano novo amor! – Margareth abraçou o irmão com Larissa no braço – Tua princesinha está morrendo de sono...
Também a ruivinha tentou resistir ao sono, mas logo dormia deitada em cima da mãe que levou a me-nina para a barraca e André foi para o mar com os dois casais de amigos.
? Tua irmã é mole André... – Miriam sentou e aceitou a garrafa de uísque dividida entre todos – Cadê o copo?
? Tem copo não... A doida aqui deixou cair no mar – Lourival já estava trocando letras – Tô bebim bebim... – deu uma gargalhada alta e caiu deitado em cima da esposa.
Também Romualdo e Cecília já não se aguentavam em pé quando decidiram parar e se jogar na barraca, Josélia tentou ajudar Lourival sem conseguir e André teve que quase carregar o amigo que cantava cantigas de carnaval aos berros.
? Vocês já vão se recolher? – Josélia saiu da barraca – Louro capotou e só levanta lá pelo meio dia – tirou uma garrafa de cerveja do conservador e abriu – Não estou com um pingo de sono...
? Então vamos, também estou sem sono e Miriam dormiu até quase seis horas...
? Não vou atrapalhar nada? – entregou a garrafa, bebiam no gargalo.
? Atrapalhar o que menina? – sorriu.
? Sei lá... Uma trepadinha pelo novo ano... – tomou o restante da cerveja – Vocês se conhecem há muito, não é?
? Tem nada de trepadinha e... Se pintar um clima tu bem que poderia participar...
? Deixa de sacanagem André, meu barrigudo não merece um chifre...
Miriam pensava justamente nisso, dar uma gostosa em comemoração ao 1997 que nascera há pouco, mas perdeu as esperanças quando viu os dois correndo como duas crianças.
? São Pedro está lavando o ano que passou... – Josélia se jogou na areia fofa, caia uma chuva fina – Ainda tem uísque?
Como que por encanto o mar ficou encrespado e as ondas cresceram, no horizonte negro o céu riscava de raios que pareciam atiçar as marolas que viraram ondas primeiro pequenas e aos poucos grandes.
? Colocou as coisas pra dentro da tenda Miriam? – André olhou para o céu que tinha apagado as es-trelas.
? Margareth já tinha arrumado tudo... Não sabia que ia ser forte...
? Romualdo falou que poderia chover... – Josélia parecia preocupada – Mas isso é um dilúvio! Tu tá doido André?!
Sentiu o corpo arrepiar quando ele correu e desapareceu no meio de uma onda encrespada e parecia não ter coragem de entrar como Miriam.
? André! André! – gritou sem ver o amigo.
O vento forte, os pingos de água estralando na costa e aquela solidão de fazer gemer, os dois entre as ondas que pareciam não dar trégua. Não sabia se criava coragem de também entrar ou voltar para a barraca e quase desabou de susto quando ele lhe abraçou pelas costas.
? Vocês são doidos! – Miriam também voltou – Onde diabos vocês se meteram?
? Vamos lá garota se solta! – Miriam mamou na boca da garrafa – Vamos banhar pelados!
? Eu não! – Josélia continuava aninhada nos braços de André.
? Vamos sim... – André sussurrou em seu ouvido – Vamos fazer uma loucura...
? Não André, para... – tentou impedir que ele tirasse o corpinho do biquine – Para André...
Suspirou agoniada sentindo a mão massagear seu peito, não via Miriam tirar o biquine e nem quando tirou o calção dele, mas sentiu um frio estranho quando se viu nua abraçada com André.
? Vocês são dois malucos... O pessoal...
? Que pessoal, aqueles mortos de bêbados roncando nas barracas? – André mordiscou o lóbulo da orelha e Josélia se entregou – Vamos fazer nossa festinha...
? Me solta doido... – ele a carregou nos braços como se fosse uma menininha – Não André no mar não...
Mas não tinha o que fazer e nem queria, entraram no mar e ela sentiu o baque de uma onda esmiga-lhar na costa de André. Miriam não ficou parada e mergulhou furando outra onda e quando Josélia ficou em pé outra onda açoitou seu corpo e lhe jogou de encontro a André, outras ondas balançou os dois e, quase sem perceber, abraçou André e abarcou seu corpo com suas pernas sentindo o pau duro cutucar a xoxota.
? Cuidado senão entra... – André brincou.
? Não faz isso, pelo amor de deus não mete... – talvez não tivesse sido de propósito, talvez tivesse si-do a onda – Porra, não mete André... Ai! Não... Não mete sacana... – outra onda e outra estocada – Não faz isso comigo, não mete André... Tira... Ai! Tira... Ai! Tira... – mas ela mesmo não fez nada para impedir e nem para que o pau saísse de dentro dela – André... Ai! André... Não é certo... Ai! Ui! Porra André... Não mexe... Tu tá me fodendo sacana... Ai! Espera... Ui! – ele não fodia e nem era preciso, eram as on-das lhe açoitando que fazia entrar e ele apenas tirava para outra onda novamente enfiar o pau e ela sentia o gozo correndo e passeando da espinha para a xoxota, Miriam percebeu o que estava acontecendo.
? Cuidado... Iemanjá adora sacanagens... – colou abraçando Josélia pelas costas e massageou o peito intumescido – Depois quero também...
? Vocês são dois sacana... Hum! Vocês... Vo... Vocês armaram... Ai! Porra André... Vai merda, mete... Hum! Aperta Miriam, aperta meu peito... Hum! Porra! Ai! Ã! Ã! Ã! Pau gostoso, fode... Vai André me fode porra...
Talvez tivesse sido o barulho dos estrondos das ondas quebrando na praia, ou então o vento que uivava em seus ouvidos, mas o certo é que nem ela escutou o gemido gritado do gozo que explodiu no fundo da xoxota e nem o arfar quando sentiu a xoxota receber o baque jorrado de dentro do pau de André.
? Sacana... Tu me comeu seu merda...
? E tu não gostou? – Miriam beijou a base do pescoço e ela estremeceu.
? O Louro não merece isso...
? E como ele vai saber? – Miriam desceu a mão e tocou no talo do pau enterrado na xoxota – Só se tu contar...
? Ele gozou dentro... – respirou – Estou fértil...
? Dá uma trepada com teu barrigudo e...
? Tu é uma sacana safada... – jogou a cabeça para trás, o dedo de Miriam brincava com seu pilotinho – A gente tá tentando desde julho e... Se eu engravidar vai ser do André...
? Tomara que não seja mulher – André sentiu a xoxota massagear seu pau.
? Onde tu vai seu doido! – Josélia apertou mais as pernas se prendendo a ele.
André caminhou com dificuldade para a praia e, sem que ela tentasse impedir, beijou sua boca sentindo o doce sabor de uísque. Ficaram abraçados naquele beijo que parecia não terminar nunca até sentirem Miriam abraçar os dois, ele colocou a garota em pé e ela sentiu a vagina golfar a gosma de seus desejos, ela sentou sentindo um manto de paz lhe encobrir o corpo. Ainda sentia a vagina riscada de eletricidade.
? Porra gente, eu nunca gozei como hoje... – passou a mão na vagina – Tu goza como cavalo rapaz...
Não estava cansado de verdade, as pernas pareciam bambas sem querer aguentar seu corpo e André se deixou cair e deitou sentindo as pancadas das gotas de chuva lhe castigar.
? E aí, tu ainda aguenta outra? – Miriam acariciou seu rosto.
? Tu vai matar o coitado... – Josélia levantou e foi lavar a xoxota e quando virou para voltar não acreditou.
Miriam sentou no pau ainda duro e começou rebolar.
? Tarada! – Josélia sentou do lado deles – Tu também hem?

Continua...
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil asmedeiros
andre.medeiros

Nome do conto:
CE1/10 – A Grande Viagem

Codigo do conto:
19820

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/09/2012

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