Sexo com um ser das trevas



Olá meus queridos leitores e amantes dos contos eróticos, o conto que vou relatar é um misto de sobrenatural, com bastante humilhação e sadomasoquismo.

Sou um homem já na casa dos cinquenta e muitos, pacato, tranquilo e de bem com a vida, o diretor de uma pequena escola no interior, mas quando me vejo possuído por algum ser sobrenatural, meu lado animalesco se aflora e um desejo ardente de seduzir minhas vítimas, para satisfazer a volúpia, o desejo e o insaciável apetite deste ser.

Tem também uma secretária que me auxilia muito na parte burocrática, a qual estimo e respeito muito, e em sã consciência nunca tive pensamentos nem desejos em relação a ela. E ela também, nunca se ensinou e nunca deu nenhum tipo de abertura para qualquer tipo de assunto, que não fosse o estritamente profissional. Seu nome é Sarah, que segundo ela, recebeu esse nome de seus falecidos avós que queriam homenagear o povo cigano especificamente uma santa protetora dos ciganos. Ela é uma negra nem gorda nem magra, cabelos estilo afro e vez ou outra usa um turbante destes usados atualmente, usa sempre vestidos comportados, mas que deixam amostra seu exuberante corpo negro ébano, que ressalta lindos e protuberantes seios, e glúteos que despertam inveja em outras mulheres que para ela olham. Os homens também não conseguem desviar seus olhares de desejo.

Tudo começou no final de nosso expediente de trabalho, alunos já tinham ido embora, os funcionários já tinham ido também e sempre ficamos para acertar as pendências do dia, despachar documentos, assinar etc. Era um início de noite de verão, o tempo escuro ameaçando chover, relampejava muito e os trovões estouravam no ar.

Senti minha espinha dorsal queimar como fogo, meu corpo estremecia e de repente comecei a proferir palavras desconexas totalmente incondizentes com a pessoa que eu era.

Com uma voz irreconhecível que mais se assemelhava a voz de alguém vindo das trevas chamou pelo seu nome.

-Sarah, Sarah, Sarah, tomei esse corpo senil e decadente para atender aos teus pedidos e aos teus desejos mais profanos e promíscuos que assolam sua mente, e que esse corpo comportado reprimido, anseia, deseja loucamente ser satisfeito, violado e suas carnes invadida, rasgada e humilhada.

Sarah, ainda atônita e sem entender o que seria tudo aquilo, é tomada por um medo, mas também por uma vontade, até então reprimida e condenada por sua consciência. Sarah inconscientemente sabia o que estava porvir, mas seu consciente se recusava a acreditar que aquilo que tinha em sonhos estava ali na sua frente e num tom de medo e luxúria pergunta.

O que está acontecendo diretor, o que é tudo isso por que está falando comigo desse jeito, com esta voz?

A criatura que ali estava, usando meu corpo, solta uma gargalhada que arrepia qualquer um que pudesse ouvi-la, e entre gargalhadas e voz autoritária esclarece:

Não se faça de tola, não brinque comigo, vim aqui a seu pedido, pois eu não entro na vida de quem não me chama. Em teus sonhos mais e imundos, promíscuo e lascivos é a mim que você chama, é a mim que você deseja, e aqui estou para satisfazê-la, escravizá-la, sugar toda suas energias que brotam de suas entranhas, sedentas por meu caralho que já te possuiu por inúmeros sonhos teus.

Sarah ainda atônita, sem acreditar no que está vendo e ouvindo questiona aquele ser.

Como você pode saber de tudo isso diretor como pode saber do mais íntimo, do mais escondido desejos e sonhos da minha mente,meus desejos mais imundos e devassos?

Outra gargalhada estridente e arrepiante ecoa pela sala. E algo arrepiante acontece, eu sofro uma transformação física, e meu corpo como se estivesse eclodindo, começa a ganhar uma forma assustadora, mas que para Sarah, era exatamente como aparecia em seus sonhos. Uma criatura que facilmente ultrapassava os 2 m de altura, com braços fortes e veias proeminentes que pulsavam o sangue como vertentes de um rio, minhas mãos grandes, que terminavam com dedos e unhas que, mais se assemelhavam a garras de animais selvagens. E outra gargalhada eclode no ar.

Hahahahah, é assim Sara que você me via em teus sonhos? E é assim que eu sou! Hahahahah!!!

Sara sentiu calafrios e arrepios pelo seu corpo, como se também estivesse sendo possuída por uma criatura trevosa, desejo volúpia e paixão devassa apoderou-se de sua mente.

Me aproximei dela, e sem nenhuma cerimônia colei meus lábios carnudos de encontro aos de Sara, que não relutou, que não resistiu, mas aos poucos cedendo aos caprichos da carne. Minha língua invadiu sua boca e ela pode sentir a língua áspera repartida ao meio em duas, língua que mais se assemelhava a de uma serpente, invadindo e explorando toda sua região bucal, muitas vezes chegando até a sua garganta. Sarah, ao invés de repulsa, foi sendo tomada pelo desejo, pela vontade e pela volúpia.

Minhas mãos, que mais se assemelhavam a garras acariciam firmemente seu pescoço, descendo lentamente por suas costas e repousando sobre sua bunda, que era sofregamente apertadas, com firmeza, obrigando muitas vezes a se equilibrar nas pontas dos pés.

Com o beijo frenético e intenso, e as mãos sem nenhuma cerimônia apertando firmemente sua bunda, e Sarah sentiu um calor intenso em suas entranhas. Um líquido viscoso escorria tímida, mas intensamente de suas entranhas, lubrificando e preparando para o que fatalmente iria acontecer.

Sem nenhum cerimônia ou sinal de aceite de Sarah, rasgo-lhe o vestido com minhas unhas, que mais se pareciam com lâminas cortantes, expondo o corpo negro e exuberante de Sara, que agora estava ali somente vestida com roupas íntimas, uma calcinha e soutien, que combinavam com a cor do vestido.

Eu, ainda provido de minhas vestes, que eram compostas de uma calça, semelhante aquelas usadas por toureiros, e uma camisa que combinava impecavelmente com a calça. Por cima desta roupagem ostentava uma capa de cor preta em seu exterior, e forro vermelho púrpura. Em minha cintura, visivelmente exibia um chicote confeccionado com couro, curtido e detalhadamente trançado em três vias e em sua extremidade o couro se repartia entres em mesma proporção.

Sarah envolvida, dominada, anestesiada e ainda encontra forças para balbuciar e ousar perguntar o nome da criatura.

Por favor me diga como devo chamá-lo?

Outra gargalhada explode no ar, na pequena sala do senil diretor, que agora tem outra forma e completamente tomado por esta entidade.

Meu nome? É meu nome que você quer saber? Porque se eu te falar o meu nome você será minha escrava eternamente. Quer mesmo saber?

Sim quero, quero muito - Sarah, motivada por uma mórbida curiosidade se atenta ao que viria a ouvir.

Sou aquele que irá te rasgar, te torturar, te humilhar, chicotear, penetrar suas entranhas, sou Ashmarot, criatura do prazer e da dor. Hahahahah - Rindo e se divertindo ele profere seu nome.

Em determinado momento o senil diretor e a criatura se fundem numa só pessoa onde ambos sentem e se comprazem com tudo que virá a seguir.

Após o longo e demorado beijo num golpe certeiro com minhas garras afiadas, desnudo completamente Sarah, deixando-a completamente nua. Aperto com vigor suas nádegas, como se quisesse cortá-las, abrindo-as ao meio em direção ao centro de suas partes. Com a outra mão aperto vigorosamente os bicos de seus seios, que possuem auréolas protuberantes. Sarah sente um calor intenso em suas entranhas, desejando, querendo ser possuída de forma violenta e brutal por mim o princesa dos abismos.

De forma violenta empurro-a em cima da mesa, deixando suas nádegas amostra, receptiva ao que irei fazer em seguida…

Retiro meu chicote de couro e lentamente o jogo para trás para poder desferir golpes certeiros em minha escrava que de agora em diante irá sofrer as consequências de seus desejos.

Meu chicote estala naquele corpo que a lista indefeso receptivo a toda a forma de minha satisfação. O chicote corta sua carne, mas Sarah ao invés de sentir dor geme como um animal selvagem sendo possuído por seu macho.

Lentamente retiro minhas vestes do reino trevoso expondo completamente meu corpo descomunal. Apoio meu corpo monstruoso sobre o corpo de Sara e ela sente meu caralho totalmente diferente de humano enorme grosso repleto de veias que se sobressaem.

Em golpes certeiro, eu penetro de forma violenta minha nova escrava, que agora se torna minha puta, pra satisfazer minhas vontades.

Sabendo do que minha escrava gosta começo a socar forte, porém, meu caralho descomunal e não consegue penetrar a buceta da minha mais nova escrava. Enquanto eu a soco vou retirando-lhe o ar, mas sem matar a minha presa, envolvendo seu pescoço em meus braços fortes e vigorosos. Com a outra mão bato em seu rosto, bato forte, arranho as suas costas marcando-a como se marca um animal, pois é isto o que ela é.

Retiro meu caralho de dentro da sua buceta e a deito em cima da mesa, abro suas pernas com violência e a minha língua começa a penetrar esta gruta insaciável, sugango seus linquidos, mordiscando seu grelo entumecido, levando-se a ter múltiplos orgasmos. Sinto o corpo de Sara estremece entra em estado de completo êxtase e se entregando a mim, um ser que veio de regiões abismais, para atender ao seu pedido. O gozo de Sara é acompanhado de sua urina, a qual bebo como se estivesse bebendo o mais seleto vinho de safra rara. Enquanto sorvo seus líquidos vaginais, aperto os seus seios de forma intensa, causando-lhe dor e prazer, desfiro tapas com mão aberta em seu rosto com força e golpes violentos, arrancando gritos de dor e espasmos de intenso tesão.

Puxo-lhe com violência, fazendo a ajoelhar-se na minha frente e mostrando o que eu queria naquele momento. Sara sabendo que eu queria abre a boca e abocanha meu enorme cacete, e começa um vai e vem chegando a engasgar várias vezes e fazer ânsia de vômito mas quando isso acontecia novos golpes de mão aberta são desferidos em seu rosto. As mãos de Sarah massageiam, apertam de leve o enorme saco escrotal que está à sua frente. Solto grunhidos animalescos e quantidade incomensuráveis de porra são depositados na a boca de Sarah, escorrendo pelos cantos da boca, e novos esguichos são bombardeados no seu rosto e seios. Ordeno que não desperdice nenhuma gota, sou prontamente atendido.

Te coloco novamente deitada sobre a mesa e meu corpo enorme e animalesco se colica sobre o seu e meu caralho penetra novamente a buceta que anseia por isso. Inicio um frenético movimento de vai e vem encostando em seu útero te arrebentando por dentro. Após muito tempo socando vigorosamente salto novamente um grunhido e você sente meus jatos de porra inundando completamente sua buceta.

Você se sente realizada preenchida completa e solta uma gargalhada.

Hahahahah, minha semente já foi plantada minha tarefa já foi cumprida agora tu és minha que carrega dentro de ti o fruto que tanto desejou. Hahahahah.

Nisto sinto meu corpo gelar e como se estivesse explodindo sinto um frio intenso e volto a ser o diretor pacato e cumpridor de suas obrigações, sem entender o porquê da minha simpática secretária estar ali em cima da mesa completamente nua e encolhida.

Foto 1 do Conto erotico: Sexo com um ser das trevas

Foto 2 do Conto erotico: Sexo com um ser das trevas

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Comentários


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pandora16400 Comentou em 01/05/2022

Que fazer para ter uma visita repentina e deliciosa assim?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sexo com um ser das trevas

Codigo do conto:
198340

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
27/03/2022

Quant.de Votos:
4

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