Olá amigos, chegamos ao final dessa história deliciosa espero que todos tenham gostado e por favor não esqueçam de votar pois sei que muitas pessoas leram mas poucas votaram, chega de papo e vamos ao que interessa. O resto do final de semana transcorreu tranquilo as meninas aproveitaram bastante a piscina e a liberdade de poderem ficar nuas o tempo todo, realmente estavam felizes, só Claudinha que mudou um pouco suas atitudes, sempre que estávamos todos reunidos ela fazia questão de ficar próxima de mim e da mãe. No final do dia voltamos para nossa casa, a primeira que deixei em casa foi Laurinha e depois Erika, eu e Simone queríamos somente nós três em casa novamente para podermos descansar, quando chegamos foi o tempo de Claudinha tomar seu banho, nos dar boa noite e ir para seu quarto, isso foi ótimo, pois eu e Simone queríamos um pouco de intimidade precisávamos conversar e poderíamos fazer isso em paz. Fomos para o nosso quarto e resolvemos tomar um bom banho juntos, durante o banho conversamos sobre o final de semana e Simone disse que estava um pouco assustada de como as coisas estavam caminhando, disse que ficava feliz em ver a Claudinha com as amigas, mas estava preocupada do envolvimento das amigas em nossa vida, ela havia percebido a mudança de atitudes de Claudinha, após o intrometimento de Laurinha em nossa transa, não sabia como a filha tinha encarado aquilo pois ela nunca havia se intrometido em nada, ficava observando-nos e só chegava perto se a chamássemos, ela nunca havia se intrometido em nossa intimidade, falei que achava melhor controlar um pouco as visitas das meninas, poderiam sim estar sempre em casa, mas não permitindo que dormissem por algum tempo, até as coisas se acalmarem um pouco. Terminado nosso banho Simone saiu primeiro, se enxugou rapidamente e saiu em direção a nossa cama, quando eu entro em nosso quarto a vejo deitada de bruços com aquela bunda maravilhosa para cima, ela me disse vamos terminar o que começamos no sítio e Laurinha interrompeu, quero sua porra no meu cuzinho, não precisou falar duas vezes, me abaixei e comecei a chupá-la pelos dedos do pé e fui subindo por suas pernas chegando a polpinha de sua bunda, e fiquei ali passando a língua sem ficar somente curtindo aquela delicia de pele, Simone parecia uma gatinha só gemendo baixinho e dizendo que me amava, abri sua bunda e cai de boca em seu cuzinho lambendo muito, enfiando a língua, percebi que Simone começou a se tocar, e sua bucetinha já estava bem molhadinha, seu cheiro é inesquecível, cheiro de mulher, cheiro de fêmea que gosta do que esta fazendo, eu não me cansava em chupá-la, até que não aguentando mais, Simone gozou gostoso em minha boca, não desperdicei uma gota de seu mel e após deixá-la bem limpinha subi, e nos beijamos muito e foi sua vez de me chupar, e como ela faz isso deliciosamente, enfiava tudo na boca até engasgar e deixar meu cacete todo babado, eu só gemia e fazia carinho em seus cabelos, pedindo que ela não parasse, ela continuou por mais um pouco e depois disse, agora eu quero esse cacete no meu cuzinho bem gostoso e sentou-se enfiando bem devagar em seu cu, foi rebolando até sentir-se totalmente preenchida e começou a rebolar e gemer alto, dizia o quanto era bom receber meu cacete em seu cuzinho e pedia que eu metesse sem parar, bem fundo e sem dó ela queria ser fudida com força, mudamos de posição, ela amava dar o cu de quatro, pois podia empinar bem sua bunda e permitir que eu metesse sem dó, com força, ela começou a gritar pedindo caralho, percebi que ela estava próxima de mais um orgasmo e acelerei as metidas e gozamos juntos, como sempre aos gemidos e gritos de tesão. Dormimos do jeito que estávamos, suados e gozados mas o melhor de tudo, felizes e satisfeitos. A semana transcorria normalmente, eu e Simone trabalhando como sempre e Claudinha na escola e cursos que fazia. Na quinta feira cheguei um pouco mais cedo em casa, Simone também já estava em casa, como sempre a encontrei de calcinha e sua inseparável camiseta regata, nos beijamos e não deixei de enfiar a mão em sua bunda, como sempre fazia, perguntei por Claudinha e Simone me respondeu que estava em seu quarto com Erika, fomos juntos para vê-la e quando fomos nos aproximando de seu quarto, ouvimos gemidos de Erika, a porta estava aberta, elas sabiam que tinham liberdade para fazerem o que quisessem e nós sabíamos que as duas sempre se pegavam mesmo. Ficamos somente observando Claudinha com seu rostinho enfiado no meio das pernas de Erika, que gemia como uma gatinha e anunciava seu gozo, as duas se beijaram e começaram uma conversa, Claudinha dizia que amava amiga que sempre seriam amigas e as duas se abraçaram e se beijaram carinhosamente, era uma cena linda pois transpirava carinho, cumplicidade e principalmente amor, após o beijo as duas começam a conversar e Claudinha disse que era muito bom fazer amor com a Erika, mas que ela queria mais, Erika perguntou o que mais ela queria e Claudinha responde que quer sentir o que Simone sente, que quando ela me vê com a Simone fazendo amor, ela olhando a mãe sabe que existe um tesão maior do que ela sente, e ela quer sentir isso e diz que quer ser como a mãe, nesse momento nos afastamos e fomos conversar, sabíamos muito bem o que estava para acontecer, Claudinha estava louca para perder sua virgindade e a única coisa que poderíamos fazer era orientá-la para que fosse de uma forma especial e com alguém que ela confiasse. No meio de nossa conversa chegam as duas e Claudinha vem em minha direção e me abraça dizendo, oi pai que bom que chegou cedo e me deu um selinho como sempre fazia, Erika veio e fez o mesmo, já fazia parte da família e para variar as duas estavam somente de calcinhas, como era bom olhar aquelas duas, frescor da juventude, seus corpos nus sem pudor, em paz e o principal, sempre com carinho entre todos. Ficamos conversando os quatro até a hora do jantar, comemos os quatro sempre muito falantes, elas contavam as coisas da escola e programavam o final de semana. Após o jantar Erika foi para sua casa, um pouco contrariada mas foi, havíamos combinado dar um tempo para nós. Após algum tempo resolvemos ir para nosso quarto, e Claudinha disse que queria dormir junto a nós, concordamos sem problema, pois isso já era normal. Quando chegamos ao quarto eu e Simone resolvemos tomar nosso banho, e quando estávamos em baixo do chuveiro, já entra Claudinha reclamando que não a chamamos, ela tirou sua calcinha era somente isso que estava usando e veio para junto de nós e pediu para que nós a banhássemos, Simone ficou atrás dela e começamos por lavar seus cabelos, mas sempre com brincadeiras que estávamos dando banho em nosso bebe, Claudinha dizia que seria sim nosso bebe para sempre, quando chego na altura dos seios, fico passando a esponja neles e ela pede que faça com as mãos, começo então a passar as mãos em seus seios, ela solta um leve gemidinho e os biquinhos ficam durinhos dando sinal do prazer que estava sentindo, continuei brincando com os biquinhos, ora apertando um pouquinho ora somente passando os dedos, Claudinha fechou os olhos e se entregou ao prazer e falava, ai papai como isso é gostoso não para não. Simone por trás dela começou a lavar sua bundinha e quando tocou o cuzinho, Claudinha arrebitou a bundinha para facilitar o trabalho da mãe, eu soltei um de seus seios e fui lavar sua bucetinha, quando toquei pela primeira vez Claudinha perdeu o controle e começou a rebolar em nossas mãos e gemia descontroladamente dizendo que não parássemos que ela nos amava e queria gozar, coisa que não demorou a acontecer, chegando a perder o equilíbrio com as pernas moles, terminamos o nosso banho Simone se enxugou e fez o mesmo com a filha, e fomos para a cama, Claudinha entre nós dizendo que nos amava, deu um beijo em sua mãe e depois em mim e dormiu. Eu e Simone ficamos ainda conversando falávamos de como era lindo ver aquela menina desabrochar para a vida, às vezes pensávamos se estávamos certos em fazer aquilo com ela, mas ao mesmo tempo, percebíamos que era uma menina feliz e isso nunca interferiu em nada, e resolvemos que continuaríamos da mesma forma, mesmo porque onde chegamos não havia mais volta. Depois dessa conversa Simone me pede para não ir trabalhar no dia seguinte pois precisávamos fazer algumas compras e gostaria que eu fosse junto com elas, respondi que sem problemas, só ligaria no dia seguinte avisando de minha ausência e dormimos em paz como sempre. Na manhã seguinte fomos acordados por Claudinha com uma bandeja com café e frutas perguntando se não iríamos trabalhar, respondemos que não, que tiraríamos o dia para compras e ficarmos juntos, ela ficou feliz da vida, tomamos nosso café e fomos a nossa higiene matinal e as compras. Simone precisava comprar roupas para ela e Claudinha e como sempre ela queria calcinhas novas, ela sempre gostou de comprar várias e dessa vez não foi diferente e Claudinha aproveitou e também pegou algumas para ela, mas percebemos que não estava pegando as do tipo que ela estava acostumada usar, que eram calcinhas geralmente de algodão e com figuras, dessa vez ela queria algumas mais ousadas, pegou as peças que quis e aproveitamos para almoçar fora. Já no final da tarde voltamos para casa, e como o dia estava quente fomos ao banho, quando saímos coloquei meu short costumeiro e Simone calcinha e sua camiseta, Claudinha entra em nosso quarto mostrando como ficou uma de suas calcinhas novas, falamos que tinha ficado linda, era uma calcinha bem ousada toda enfiada no seu bumbum, ela ficou desfilando e disse para deitarmos que ela iria mostrar as outras e foi seguindo, mostrando todas as calcinhas para nós desfilando e empinando a bundinha, demos boas risadas, quando chegou na última ela foi a seu quarto e voltou nua perguntando porque estávamos de roupa e veio em nossa direção, nos despiu nos deixando nus também. Ela estava completamente acesa, não conseguia se conter e não sabíamos o porque, ela me alisava o corpo e depois se virava e tocava nos seios de Simone, até que conseguiu o que queria, nos deixou excitados, Simone vai para o meio de minhas pernas, pegou meu cacete e começou a chupá-lo como sempre fazia, deixando bem babado e dizia que delicia de cacete, olhou para Claudinha e ela estava só olhando a mãe e alisando seus seios, mas seu rosto demonstrava um tesão diferente, Simone parou de chupar meu cacete e como sempre sentou-se sobre ele fazendo meu cacete sumir dentro de seu cuzinho e começou a gemer como louca e só parou quando enchi seu cuzinho de porra, ela caiu desfalecida ao meu lado. Quando olhamos para Claudinha ela estava chorando, nos assustamos com isso e perguntamos o porque daquele choro e Claudinha respondeu que estava chorando de emoção e alegria, pois nos amava muito e achava lindo quando fazíamos amor, ela olhou para Simone e disse, você mamãe fica linda quando esta gozando, parece outra mulher e vc pai também, amo nossa família, eu sei que a maioria das famílias não vivem dessa forma, mas eu adoro tudo isso e não quero outros pais, só quero vocês dois para sempre, e mãe e pai quero pedir uma coisa para vocês, eu adoro fazer amor com a Erika e a Laurinha mas agora eu quero fazer amor com vocês dois, quero participar do tesão de vocês que é a coisa mais linda que eu já vi, mãe quero sentir esse seu tesão que deve ser diferente do que sinto pela sua transformação, nunca vi ou senti um pinto a não ser o seu, pai, e quero que seja ele o primeiro a entrar na minha bucetinha e no meu cuzinho porque eu sei que você será carinhoso comigo e me amará sempre, não quero perder minha virgindade com qualquer um, quero que seja marcante para mim e não vejo outras pessoas melhores para isso que não sejam vocês dois, Simone interrompeu e disse, filha você não acha que já fomos longe demais com isso??? Claudinha respondeu não mãe, como te falei adoro a forma como vivemos e não quero que pare, ao contrário eu quero participar desse amor de vocês, porque sinto que desta forma seremos mais felizes ainda, ninguém toca meu corpo como vocês fazem, é uma delicia sentir os carinhos de vocês, e mãe quero que vocês me ensinem tudo que sabem, quero ser igual a você, veio em minha direção, limpou meu cacete com o lençol e pediu, mãe me ensina a chupar um cacete, Simone percebeu que a filha estava decidida e perguntou, você tem certeza que é isso que você quer?? Claudinha sem pestanejar se abaixou e lambeu meu cacete que diante de tanto erotismo deu sinal de vida novamente, ela lambia e olhava para a mãe esperando que ela dissesse algo, Simone entendeu o recado e foi para junto da filha e começou a ensiná-la a chupar, a mandou sair um pouquinho e disse, olha como a mamãe faz e enfiou meu cacete na boca, deu uma duas chupadas tirou da boca e pediu para Claudinha fazer o mesmo, ela veio e enfiou na boca mas deixou seus dentes roçarem na cabeça eu me contrai e Simone disse cuidado com os dentes, coloque seus lábios sobre seus dentes para não machucá-lo, ela fez o que a mãe falou e começou a chupá-lo deliciosamente, aprendeu rapidinho a fazer uma deliciosa chupetinha, ficou mamando no meu cacete por uns dez minutos até Simone pedir para ela parar pois não queria me fazer gozar rápido, ela soltou e faz carinha de feliz, perguntando se tinha feito direitinho eu a puxei para mim dei-lhe um beijo e disse que sim que minha princesinha aprendia rápido e que tinha sido uma delicia senti-la me chupando, e que agora seria a minha vez de fazer isso com ela. Deitei-a e fui beijando sua boca, seu pescoço, seus seios, seu umbigo e quando cheguei em sua bucetinha ela já estava com as pernas abertinhas me esperando na primeira lambida que dei, começou a ter espasmos, seu corpo tremia e ela começou e gemer pedindo para não parar, Simone percebendo o tesão que a filha estava sentindo veio para junto de nós e começou a chupar os seios da menina que entrou em êxtase total, ela já gritava de tesão dizendo que nos amava e queria mais, muito mais, eu com a boca em sua bocetinha não parava de lamber e enfiar a língua em seu buraquinho, seu melzinho tinha um gosto maravilhoso, Claudinha gozou muitas vezes chegando a desfalecer por alguns instantes, quando voltou a si veio nos dar um beijo mas disse que queria as três bocas juntas, nossas línguas se enroscaram num beijo apaixonado cheio de carinho, Claudinha tomou a iniciativa novamente pegou nos seios da mãe e começou a mamar com um bebê, eu fui lamber aquela buceta que tanto prazer me dava e Simone tocava os cabelos da filha dizendo, mama gostoso na mamãe meu bebê lindo, não sei quanto tempo se passou até Simone gemer alto e dizer que estava gozando eu bebi tudo como sempre. Ficamos descansando um pouco principalmente para termos certeza de que Claudinha não mudaria de ideia, puro sonho meu porque, assim que ela se sentiu bem voltou a pegar no meu cacete e enfiou na boca e chupou até colocá-lo em pé novamente e disse para mãe, me ajuda porque agora quero esse cacete na minha buceta, Simone pediu que a filha mudasse de posição, deitasse de barriga pra cima, preparando-a para minha penetração. Deixou-a bem babadinha, passei a esfregar a cabeça do pau na entrada da xoxotinha, passei a fazer carinho e tranquilizá-la, eu sabia o quanto ela estava nervosa e ansiosa por aquele momento. Abri-lhe bem as pernas, chupei-a deixando bem lubrificada, quando entrou um pouco, apesar dela estar muito molhada, reclamou de um pouco de dor Simone disse que era normal mas que logo ela sentiria prazer, comecei a forçar a penetração, senti que haveria resistência, pois sua bucetinha era muito apertadinha, forcei a entrada, vi que seus olhos marejaram, parei, ela se acalmou, empurrei mais um pedaço, ela me implorou que eu terminasse logo com aquele sofrimento, senti suas paredes imprensarem o meu cacete, continuei com a penetração, senti a resistência do seu hímen, ela gritou de dor, agora não tinha volta, Simone ficou um pouco assustada e falou para filha ficar quieta para se acostumar, senti que havia colocado tudo dentro dela, esperei que acostumasse com aquela invasão, eu sentia seu sangue no meu cacete e logo Claudinha começou a se mexer e logo já estava rebolando e dizendo que era muito bom, e gemia igual a mãe e falava para Simone, agora eu sei porque você grita de tesão, é muito bom ter um cacete socado na buceta. Aos poucos fui entrando e saindo de dentro dela, Claudinha já dava gemidos de tesão, acelerei minhas estocadas, Claudinha cruzou as pernas em minha cintura, parecia querer fundir nossos corpos, eu sentia que a qualquer momento gozaria, era deliciosa aquela foda, ver Claudinha realizada, era uma felicidade, avisei que iria gozar, até que não aguentando, gozei muito enchendo sua bucetinha de porra, Claudinha deu um grito e gozou também, e desfaleceu por alguns instantes, ficamos ali agarradinhos, Simone se aproximou e trocamos um beijo triplo. Percebemos que ela era igual à Simone, uma putinha deliciosa, que fazia porque gostava e sentia muito prazer. Deixamos Claudinha descansar, em seu rosto estava estampada a felicidade, de estar entre nós dois, a levamos para um banho reconfortante e para limpa-la do sangue que escorria de sua bucetinha junto com minha porra, após o banho Claudinha se deitou entre eu e Simone e não parava de nos fazer carinho, dizendo que éramos os melhores pais do mundo, que aquele dia era o melhor de sua vida e que só faltava uma coisa agora para ela ser igual a mãe, ela queria dar a bundinha também, dissemos que era melhor ela descansar mas ela não aceitou queria continuar que seu tesão estava maior ainda, queria mais, e pediu para Simone me chupar coisa que não precisava falar duas vezes, quando Claudinha viu sua mãe me chupando ela foi para trás de sua mãe começou a chupá-la também, eu só via Simone rebolando na cara da filha e ouvindo seus gemidos, quanto mais Claudinha chupava a buceta e cuzinho da mãe, mais Simone enfiava meu cacete em sua boca, quando sentiu que estava bem babado tirou e disse para a filha, que ela podia vir sentar no cacete do pai, Claudinha deu um pulo e veio sentando, mas Simone a controlou, sabia muito bem que seria mais difícil e a dor seria maior, mandou a filha ter calma e foi sentando a menina aos poucos, quando a cabeça passou pelo buraquinho Claudinha deu um berro de dor e quis sair mas Simone a segurou e disse que logo passaria, Claudinha chorava mas foi se abaixando aos poucos e logo estava com tudo dentro de seu cuzinho, Simone para ajudá-la a sentir prazer começou a mexer em sua bucetinha e Claudinha respondeu no ato, começou a rebolar em meu cacete e a gemer, logo estava pulando com a mão em cima de meu cacete e gemendo como nunca, eu já não aguentava mais e gozei muito enchendo seu cuzinho de porra, ela sentindo seu cuzinho cheio gozou também e caiu desfalecida novamente em meu peito, não demorou muito para ela voltar a si e mais uma vez a levamos para um banho reconfortante. Quando voltamos Claudinha nos agradeceu por sermos tão carinhosos com ela e que aquele era o melhor dia da vida dela e que iria querer sempre fazer amor conosco e que agora ela sabia realmente o que era uma Família Feliz. Vivemos esse amor completo por dois anos, até Simone receber uma proposta de trabalho no exterior e resolvemos que seria melhor eu ficar, pois tenho minha vida aqui e não conseguiria ir embora dessa forma. Hoje somos bons amigos, nos falamos através de e-mails e telefonemas, às vezes, mas as lembranças que ficaram são ótimas.
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Li e comentei todos e, como este é o último desta série, quero felicitá-lo por esta narrativa que foi envolvente o bastante pra que me prendesse de tal forma, que foi como se eu estivesse dentro do personagem. Parabéns novelista, vc é muito bom na idealização e na escrita, digo mais, a categoria incesto é fantástica e deixa a maior parte da sociedade indignada, mas transmite energia diferenciada!
Muito bom seus contos. Mistura carinho, sexualidade e bom gosto ao escrever. Meu proporcionou grandes momentos de prazer. Valeu. Continue escrevendo pois estás de parabéns. Tadeu
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