O SOCARALHO



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O SOCARALHO

Domingão. Aquele calor de fevereiro. Aquele tesão típico das semanas que antecedem o carnaval. Tensão pelo o que está por vir. E minha namorada parecia compartilhar da mesma ansiedade. Aqueles corpos suados, se chocando e roçando durante os apertados blocos de rua do Rio de Janeiro. Foliões com muito álcool na cabeça e pouca ou nenhuma vestimenta a cobrir seus corpos bronzeados pelo sol de verão. Minha pica latejava de antecipação. Ela lembrava a pressão que algumas rabas alheias e desconhecidas exerceriam sobre meu falo, ainda pudicamente guardado no calção, porém atento ao seu redor, como um leão sentindo os odores da savana. A maior parte das vezes minha namorada me acompanhava. Caminhávamos normalmente abraçados (com ela à minha frente). Assim, era o seu rabo que sentia a felicidade de minha intumescência. Ela era o escudo de minha espartana musculatura. Mas a errante multidão às vezes nos separava. Talvez até por um proposital descuido meu e dela também. Esse era o momento onde ela, imagino, sentia outras picas duras roçarem ritmadas entre suas nádegas. Talvez até rolasse uma mãozada em sua deliciosa raba, emoldurada por uma curta saia. Ou até uma leva passada de dedo em sua buceta, protegida por sua calcinha, que por sua vez estava por baixo da saia. Esparsos elogios masculinos certamente a seguiam por onde passasse. E talvez, ela cedesse rapidamente a algum pretendente, dando um beijo e seguindo adiante. Eu por minha vez, ciente desse perigo, me acelerava em encontrá-la.
        Voltamos ao já citado e caloroso domingo pré-carnavalesco. Eu e ela estamos em casa. Num misto de bafo e tesão já bebemos toda a cerveja da geladeira. O calor continua. E a cerva na cabeça só faz o tesão e consequentemente a desinibição aumentar.

-Capirinha?- Eu pergunto. Ela aceita prontamente com a cabeça. -Mas só faço se você me ajudar...
-E eu lá sei fazer capirinha? Eu sei é tomar.

-Mas caipirinha que eu faço é de chupar...- ela me olha sem entender –Chupar porque coloco canudinho... Você aceita?

-Ahh sim!... Eu chupo sim, mas não só canudinho... chupo até escutar o gemido do canudo e dai engulo tudo...

-Mas chupa tudo mesmo? E você espreme direito os limões?
-Os limões geralmente ficam secos comigo. É porque espremo eles várias vezes. Quer ver?

A tensão sexual era forte. Ambos, de férias, já nos dedicávamos quase exclusivamente ao sexo. Mas naquele dia, porém, com aquele calor, somado à tensão pré-carnaval e a cerva na cabeça estávamos dando um passo adiante na safadeza.

-Agora eu vi serventia nessa ajudante! Quero sim.

E assim me coloquei a cortar um limão na metade. Ela espremeu na coqueteleira uma metade e muito lentamente levou o limão espremido à boca e o chupou. Pequenas gotas de orvalho desceram pela sua boca. Eu fiquei imóvel, admirando.

-Viu? Espremendo duas vezes ele fica sequinho. E eu ainda bebo até a última gota.

Sorrindo, eu coloquei limões fatiados na coqueteleira, adicionei o açúcar e comecei a esmagar com o socaralho. Ela ficou observando enquanto ainda adicionei o gelo e deitei cachaça por cima. Tão pronto terminei, ela tirou o socaralho da minha mão e o chupou. Eu novamente estremeci, com meu pau em riste dentro da calça.

-Esse pilão parece um caralhinho. Tem uma cabecinha na ponta.

E nisso ela girava a linguinha pela ponta do objeto.

-Deve ser por isso que chamam ele de “socaralho”- Eu completei.

-Mas agora eu quero o “seucaralho”...

E nisso ela foi tirando meu pau para fora. Eu achava que ela ia cair de boca, mas ao invés disso, experimentou a caipirinha e somente então, com o líquido gelado e inebriante na boca ajoelhou e se pôs a chupar meu caralho. Meu corpo inteiro sentiu as gélidas irradiações do contato de seus suaves lábios com minha glande. E os lábios se abriram. Logo minha glande estava dentro daquela boca gelada, sentindo sua língua girar e brincar. Ela retira meu pau da boca e numa pequena pausa, engole a caipirinha que antes guardava. Com entusiasmo redobrado pelo refresco alcóolico que sorvera, ela prontamente enfia meu pau novamente em sua boca, dessa vez por completo, escondendo-o. Minha glande toca sua úvula. Minhas bolas encostam sua boca. Ela fica assim, com ele “no máximo” por vários segundos mas que para mim pareceram eternos como o paraíso. Ela então faz micro movimentos de vai-e-volta, ainda com meu pau enterrado na sua goela e minhas bolas batendo em seus voluptuosos lábios, enquanto eu exprimo sons guturais de prazer. Uma lágrima escorre de seu olho e finalmente ela volta para trás, retirando-o de sua boca de volta à realidade. Seus pulmões se encheram como o nadador que volta à superfície.

-Viu? Eu falei que chupo o canudo até roncar... mas ainda faltou espremer os limões.
Nisso ela rapidamente se põe a repetir o gesto anterior de enterrar o caralho em sua goela, mas agora segurando e acariciando minhas bolas com uma mão. Na outra, ela curiosamente ainda segura o socaralho.

-E o nosso amigo?- Falo retirando o socaralho da sua mão e colocando-o ao lado do meu pau.

–Você não disse que chupa tudo quando o assunto é caipirinha?

Ela me olha e entendendo perfeitamente minha indagação chupa novamente o socaralho de madeira como se fosse um falo fino e cabeçudinho. Ele volta de sua goela completamente molhado tal como meu pau. Nisso, vendo o real e o fake lado-a-lado ela ainda brinca de colocar a cabeça de ambos em sua boca. Aproveito para tomar um gole da refrescante caipirinha e me preparo para retribuir o favor. Eu me abaixo, dizendo ser minha vez, ajoelhando enquanto a guio pelas mãos para se levantar. Com ela de pé e minha boca na altura de sua vulva, agora é a minha vez de mostrar como se chupa um limão... Minha língua umedece a já umedecida superfície e adentra como uma pequena espada aquela misteriosa gruta que se contrai a cada entrada. Nisso, com a boca gelada pela cachaça, me ponho a sugar seu clitóris enquanto penetro a vulva com o socaralho que por sua vez desliza fácil, substituindo a gruta antes ocupada por minha língua. Gemidos femininos ecoam confirmando que estou no caminho certo. Agora sou eu que sugo até o máximo de meus pulmões enquanto movimento em vai-e-vem o caralhinho de madeira. Os gemidos dela se intensificam ao máximo e depois um súbito silêncio é cortado apenas por breves suspiros.

Sem a deixar descansar, eu a viro, ainda de pé, na cozinha, com as mãos sob os ladrilhos da parede. Agora é a vez de explorar a gruta anal, mais agreste, portanto menos visitada. Minha língua, gélida espada, abre o caminho sob sonoros gemidos. A cada retirada da língua, entra em cena o socaralho, que com sua cabecinha protuberante funciona feito um pequeno plug, travando dentro do esfíncter a cada entrada. Após alguns minutos nessa alternância cada vez mais profunda de linguadas e socaralhadas este último sai vitorioso, conquistando finalmente o cuzinho como seu território. A língua bate em retirada, mas seu comandante, ainda possui outra arma.

Deixando pluguezinho fixo no seu cú, eu levanto e a giro de novo, apenas para deslizar meu caralho em sua buceta. Ele entra lento nas profundezas e sente, no caminho, a pressão do colega no “cômodo” vizinho. Minhas estocadas na vagina começam ao mesmo tempo que uma de minhas mãos controla a movimentação do socaralho no cuzinho enquanto a outra segura uma das nádegas. Dentro dela, há uma festa e a fina camada de pele entre o cú e a vagina é a passarela carnavalesca por onde perfilam a pica e o pilão. Entre paradas e fortes repiques dos tamborins a passista estremece em êxtase e consequentemente meu pau explode sua volumosa serpentina líquida.

O calor finalmente passou momentaneamente. Agora estávamos prontos pro carnaval.

FIM

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico martineelara

Nome do conto:
O SOCARALHO

Codigo do conto:
198520

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/03/2022

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
1