Recorde o episódio anterior:
? Margareth telefona cedo e André conta do show sem falar das sacanagens. André toma banho e vai no quarto das meninas e vê que Jussara está dormindo nua. Na cozinha conversam sobre o que tinha aconrecido e Suely liga para a filha e conversam animadas, Jussara chupa o pau de André e bebe seu gozo. André recorda de uma ocasião em que as meninas beberam e ficaram bêbadas, do banho que teve de dar em uma coleguinha de Angélica e do que aconteceu com duas meninas nuas e cheias de desejo. André está no Campestre, Jussara pede para que Josefina vá buscá-lo e vão para a piscina da cachoeira onde Angélica e Josefina resolvem banhar nuas...
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14 de março de 2003, sexta-feira.
Foi um dia puxado e sentiu na pele a falta que Francisco fazia mesmo com o esforço de Silvana que se desdobrou em mil sem conseguir êxito na negociação com o grupo chinês.
– Não deu André... – Silvana se jogou no sofá – Eles só assinam se tu fores a São Paulo...
– Ligou pro Chico?
– Liguei, ele também ligou pra eles e não dá mesmo... – massageou os pés doloridos – Sim! Para-béns... – saiu correndo descalça e voltou com o presente – Meu chefinho merece o melhor, mas a grana tá curta...
André recebeu o presente e abriu, era um conjunto de dormir.
– Esse presente parece ter outro significado! – abraçou a amiga negra sua parceira desde o princípio.
– Tu só pensa nisso rapaz! – sorriu e mordiscou o lóbulo da orelha – O pessoal queria festejar, mas consegui convencê-los que depois tu ia marcar uma farra...
– Já tinha pensado nisso... – acariciou as costas aveludada – Se não tivesse hospede ia te levar para...
– E quem disse que eu ia? – sorriu e tornou sentar – Meu negrinho não merece chifre rapaz!
Tinha conhecido Silvana ainda no quarto período na faculdade, naquela época era uma agitadora de massas sempre metida no diretório acadêmico.
– E quem disse que eu ia te comer? – acocorou entre suas pernas.
– Te conheço e não é de hoje... – beliscou a mão boba que lhe tocou no seio – O garanhão da Administração... Comedor de meninas...
– Isso foi no tempo de vadiagem... – acariciou as pernas sentindo o perfume intimo que ela usava – Hoje só vivo de lembranças...
– É bem lembrado mesmo... – não esquecia as loucuras que fizeram – E a menina da expedição tam-bém não vai esquecer tão cedo...
– E tu acreditas nas histórias de Francisco?
– Se não te conhecesse como te conheço... – calou, o dedo bobo bolinava sua xoxota por cima da cal-cinha – Hoje não tem brincadeira...
– Notei... Tá empacotada...
– Nem se não tivesse ia te dar... – abriu mais as pernas – Pode até brincar com o dedo, mas teu pau não vai me regar...
– Tu és muito malvada... – tirou a mão e beijou a boca carnuda – Hoje vou ter que cair no cinco por um...
– Faz uma visitinha pra tua comadre...
– Tá viajando... Esse bode não tem cu?
– Tu tá é doido, não sou maluca André! – sorriu e empurrou, ele caiu sentado no chão – Fiquei dois dias sem sentar direito...
– Mas tu gostou!
– Nada disso, esquece e vai pro teu cinco por um... – sorriu – Mas como hoje é teu aniversário...
Puxou sua mão e André sentou no sofá, Silvana acocorou e abriu a braguilha tirando o pau já duro.
– Uma chupadinha só e pronto... – beijou a cabeça do pau e engoliu.
Chegou no apartamento levando a pizza para o jantar, mas quando abriu a porta estranhou ver tudo no escuro.
– Ô de casa! – chamou e tentou acender a lâmpada, não conseguiu – Larissa! Natália!
Não responderam, tornou legar o interruptor e a luz continuou apagada. Ia voltar para pedir que o zelador verificasse o registro.
– Parabéns a você!
Parou e voltou, Larissa e Natália correram pulando aos duas em cima dele que quase caiu. A sala se iluminou e viu que Angélica também estava lá.
– Tu demorou pra burro padrinho... – beijou o rosto – A gente pensou que tu não vinha mais...
– E eu sou louco de não vir? – beijou as duas e olhou para a ruivinha parada – E esse anjinho de cabelo de fogo, quem é?
– Angélica, minha colega de turma – fez sinal para a garota e fingiu que o padrinho não a conhecia – Não te falei que me padrinho era um gato?
Quando a garota saiu de detrás do sofá André estranhou, vestia também um biquine amarelo como as duas.
– Parabéns tio... – entregou um pacote vermelho – Natalia disse que eu poderia vir...
– Claro que poderia e pode... – abriu o pacote, era uma sunga de banho também amarela – Está parecendo farda... Obrigado, não precisava... E Miriam?
– Ela mandou um beijo melado... – abraçou André e sussurrou em seu ouvido – E uma chupada gostosa...
– Vocês já estão com molecagem... – Larissa voltou do quarto com o celular na mão – Mamãe quer fa-lar com o senhor...
As três saíram para o terraço e André tirou a camisa molhada de suor, invariavelmente tinha sido assim todos os dias, calor e mais calor.
– Dré! – ouviu a voz da irmã.
– Ei moleca, como vão as coisas?
Conversaram animados por quase meia hora e quando saiu para o terraço viu uma mesa com um bolo e uma velinha também amarela, as garotas puxaram sua mão e cantaram parabéns.
– Tira essa roupa tio... – Larissa ajoelhou e desafivelou o cinto, abriu a braguilha puxando a calça.
Angélica ficou parada olhando as colegas e no rosto um algo de fogo resplandecia nos olhos brilhantes.
– Ei! Ei! – segurou a cueca que a sobrinha começara tirar – Assim não... – sorriu.
– Fica quieto siô! – Natália puxou sua mão – Hoje quem dita tudo somos nos...
Não estava com vergonha, não era incomum ficarem pelados e nem a presença da ruivinha impediu que a afilhada lhe deixasse nu, mas André frustrou as duas quando correu para o quarto dando pulinhos.
– Esse teu tio é meio doidinho – a ruivinha sorriu e pulou na pequena piscina – Vocês vão mesmo fa-zer?
– Se tu topar a gente faz... – Natália olhou para Larissa – Mas tu não pode falar pra ninguém, viu?
– Sou doida não... – Angélica mergulhou e saiu da piscina – Mas e ele?
– Dinho topa... – tirou o corpinho do biquine – E tu vai dar mesmo?
– Sei não, o pau dele... – também tirou a parte de cima do biquine olhando para Larissa que também estava só com o biquine amarelo – E tu Lissa?
– Ele não vai me comer... Mas te come se tu quiser...
No quarto André falava ao telefone com Miriam.
– Queria estar aí contigo... – a amiga falou e suspirou – Toma conta de minha menina...
– Elas devem estar aprontando alguma... – falou do presente e dos biquines iguais que usavam.
– Liquinha conversou sobre isso e... – não falou tudo o que a filha lhe havia contado – Tem cuidado...
– Sinto sacanagem no ar...
– Ela gosta muito de ti... Tu és o pai que ela não teve... – suspirou sem ter coragem de falar, tinha pro-metido para a filha que não falaria, mas tinha de saber – E se ela quiser...
– Para com isso amiga, não basta as doideiras que temos feito?
– Não aconteceu nada... – Miriam recordou – E se tivesse acontecido...
André deitou na cama e as imagens fortes daquele sábado no Recanto da Seriema explodiram em sua cabeça...
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? 28 de dezembro de 2002, sábado. ?
Miriam correu alegre ao ver o carro de André, estava no Recanto da Seriema Esmeralda com Angélica há quase dez dias e tinha insistido para que ele passasse, pelo menos, um final de semana com elas.
– Tu veio! – parecia uma garotinha quando se jogou em seus braços – Porque não trouxe a doida?
– Ela vem na terça – beijou a boca e sentiu sabor de álcool – Quase não encontro esse teu esconderi-jo...
– É de meu primo... – acariciou o rosto e novamente beijou sua boca – Tu vais adorar...
André havia estranhado o muro alto em uma chácara perdida no meio do nada, além do Recanto tinha passado por apenas duas outras que não tinham muro e onde viu pessoas brincando ou bebendo debaixo de fruteiras.
– Dré?! – ouviu o gritinho alegre da ruivinha maluquinha.
Angélica não correu como a mãe, ficou parada olhando e Miriam soube o que ele deveria estar pen-sando, mas não falou nada e nem ele perguntou, apenas caminharam de mãos dadas e quando a garota correu André ajoelhou aparando a garota nos braços abertos.
– Lissa não veio? – abraçou apertado e beijou o rosto suado.
– Vão vir na terça feira e... – afastou a ruivinha mirando o corpo de mocinha – E a sacanagem vai rolar solta...
Angélica vestia apenas a calcinha branca e pequena do biquine, os pequenos grandes seios livres da liberdade de querer ser livre.
– Vem, vem conhecer minha prima... – Angélica puxou sua mão e olhou para a mãe parada – Dré vai ficar com a gente?
– Sei lá? – passou o braço pela cintura do amigo – Convidei... Tu vai ficar? – olhava para ele, tinha se acostumado ligeiro demais com o irmão de sua amiga e a filha tinha feito dele o pai que não tinha conhecido.
– Fico aqui até a segunda... – acariciou os cabelos vermelhos volumosos da garota – Terça volto com Margô e as meninas...
O chalé rústico, móveis pesados de madeira, tapete de corda penteada no chão da sala, uma copa cozinha, dois quartos e, na frente, um alpendre cheio de armadores de rede.
– O tio Jacinto também vem pra passagem de ano... – Angélica pegou a mochila e colocou no canto do quarto onde a mãe estava – Juliana tá no riacho...
– Dá uma folga pro coitado filha... – Miriam sentou na cama, a ruivinha sorriu e falou que ia avisar a prima – Aproveita e leva a bebida dele, descemos já...
– Pô Dré, to feliz por tu ter vindo... – abraçou novamente e, dessa vez, entregou a boca e se beijaram sem se importarem com Miriam que sorria – Demora não mãe...
Saiu do quarto e André, como quase sempre, não acreditava ser possível encorpar tão ligeiro como a garota tinha encorpado. Para ele Angélica ainda era aquela ruivinha moleca que conhecera no Campestre em um período em que passaram vinte dias mergulhados no ócio.
– Poxa! Como cresceu... – abriu a mochila e tirou uma bermuda branca – Nem parece aquele bolinho de banha...
– Tu não tem jeito menino... Os pais nunca veem as filhas crescidas... – sorriu por dentro, de tanto a fi-lha falar com carinho, deu-se de pensar que ele era pai da garota – Liquinha adora esse paizão gostoso...
André olhou para ela, sabia do carinho quase filial da garota, mas também sabia que esse carinho vi-nha se transformado em outro tipo de sentimento e Miriam parecia que incentivava a filha mais nesse outro sentimento que no primeiro.
– Tu gosta de que ela me sinta pai... – tirou a calça e sentou somente de cueca.
– Ela quase não conviveu com Armando... – suspirou pensativa e também tirou a roupa.
– Também com uma potranca como tu não tem coração que resista... – deitou de seu lado e beijou a maçã do rosto – Gosto de... De você e dela...
– Não é nem um pouquinho difícil gostar de ti... – acariciou a costa, a vagina estava melada desde que ele tinha chegado – E te amar é muito mais fácil ainda...
As bocas grudaram em um beijo violento, as mãos passeavam nos corpos e a respiração sem cadencia ao tom da batida forte dos corações.
– Me apaixonei por ti desde quando te vi a primeira vez... – ela ronronou em eu ouvido e suspirou re-cordando da filha – Liquinha não era assim...
André lembrou da garotinha um tanto cheinha que lhe sorriu
Ele subiu em seu corpo e se beijaram, aquele negócio zunindo na base da espinha parecia prenuncio do gozo que sabia ser forte.
– Estava com saudades do paizão me minha moleca... – sorriu e abriu as pernas – Tu é um safado gostoso...
André ajeitou o pau e enterrou de uma vez, ela estrebuchou sentindo o corpo invadido de prazer.
– Porra merda, tua mulher não tá dando no couro? – mexeu o corpo sentindo agasalhar o pau no âmago de seus desejos – Vai amor, como tua Miriam, come gostoso...
– Ainda morro do coração... – brincou lambendo a ponta do nariz.
– Nem brincando pensa isso, não vou perder outro homem – abarcou o corpo com suas pernas – E muito menos meu genro... Hum! Hum! Ui! Porra Dré, assim que morre sou eu... – gozou e queria gozar mais e mexeu a cintura e fez o pau zunir – Fode amor, fode tua sogra... Fode porra, não fica parado...
Ele escutava sem nunca ter descoberto se o que escutava era coisa de verdade ou somente desejo e tara, mas sabia que um dia realmente poderia ser chamado de genro. Tirou e empurrou com força, Miriam abriu a boca, escorria um fio de saliva no canto da boca e ela gemia baixinho sentindo o pau escorregar pelas dobras da xoxota.
– Vai amor, goza na tua Miriam... Hum! Ui! Ui! Vai meu genro, fode tua sogra, me dá teu gozo... Hum! Hum! Ai! Dré... Ai! Dré... Fode porra, mete... Isso... Forte... Ai meu deus, ai meu deus... Vai Dré, vai... – não soube o porque, mas olhou para a porta e viu Angélica parada – Goza, goza... Isso... Vai meu genro, fode tua sogra... Filha... Filha... Olha... Hum! Ui!
As pernas tremeram quando ele gozou, Angélica saiu e correu de volta para o riacho.
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? 18 de julho de 1997, sexta-feira. ?
– Mano essa é Miriam...
Estavam no Campestre passando as férias de julho, Larissa e Natália banhavam na piscina de fibra entretidas. Miriam segurava a mão da ruivinha de olhos brilhantes e puxava a mala de rodinhas.
– Prazer! – levantou e apertou a mão e ajoelhou em frente da garota – E esse anjinho quem é?
– Angélica, meu nome é Angélica... – a menina lhe abraçou – A gente vai ficar uma semana inteirinha, né mãe?
– É filha mas... – olhou espantada, a filha não era expansiva como se mostrava – Vai depender do professor André...
– Tu deixa a gente ficar tio?
– Claro que sim... Já estávamos agoniados com a demora, vamos entrar...
Também não foi difícil a ruivinha firmar amizade com Larissa e, desde então, se tornaram unha e carne e deram o tom de alegria naquele recanto silencioso de descanso.
– Tu me falou que Angélica era tímida? – Margareth conversava com Miriam deitadas na rede.
– Estou bestificada com ela amiga... – levantou e tornou abastecer os copos – Liquinha não é assim... Ela parece outra pessoa – escutaram os risos e gritos das três brincando com André na piscina.
– É a maldição André... – sorriu e tomou uma golada – Sempre foi assim, basta botar o olho pras gurias se derreterem...
– Pois é... No Cristo Rei as garotas babam quando ele chega... – suspirou – E você, não sente ciúmês?
– Ciúme de amiga, ele é meu... – sorriu – E tu?
– Que é que tem eu?
– Não pensa que não vi teus olhares...
– Olhar não tira pedaço... Preocupa não, não vou tomar teu homem...
– Ninguém me toma... Mas ele é ele... – sentou escanchada na rede, não era nada fácil que entendes-sem a estranha relação dos dois – Não impeço que faça nada, ele tem sua vida...
– E tu, também namora?
– Não... Já fiz minha cota de besteira...
– E vocês se dão tão bem assim?
– André é um cara fenomenal amiga, meu grande e único amor na vida... Vivo para Larissa e por ele, não quero ninguém, nunca quis...
– Larissa é filha dele?
– Não... Queria que fosse, mas não é... – cruzou os braços e apoiou a cabeça – Larissa é fruto de uma besteira...
Depois do jantar no restaurante do Recanto ficaram conversando na pracinha onde um violeiro dedilhava a viola e cantava musicas de paixão, Miriam observava a filha e se descobriu mais ligada a André que poderia imaginar. Vez por outra Angélica abraça e beijava o rosto dele de uma maneira que ela nunca tinha visto, também a sobrinha e a afilhada pareciam embebedadas pelos carinhos e afagos que recebiam.
– Você gostou mesmo do teu novo tio... – Miriam colocou a filha sentada em seu colo – Nunca vi minha ruivinha agir desse jeito.
– Goste sim mãe e ele também gosta de mim... – abraçou a mãe e segredou em seu ouvido – Tu deixa ele ser meu pai?
Estavam no jardim do chalé, André conversava displicente com a irmã e, olhava vez por outras olhando sem olhar para Miriam conversando com a filha.
– Mas ele não é seu pai... Seu papai está no céu... – afagou a cabeleira ruiva e sorriu suspirando – Para ser seu pai ele teria que ser meu marido.
– Então casa com ele... – a garota respondeu na bucha.
– Não é assim filha... Ele tem Margareth e...
– Mas ela não é irmã dele?
– É e... E também é namorada dele...
– E tu não pode namorar ele pra ele ser meu pai?
Miriam apertou a filha contra seu corpo, gostava de conversar coisas de adulto e, muitas vezes, sua garotinha parecia mais adulta que ela própria. Sentia carinho e atração por André cada vez mais forte, mas mesmo sabendo que Margareth por certo não se importaria, não era tão atirada para dar o primeiro passo.
Já passava das dez da noite quando as meninas entregaram os pontos para o sono.
– Leva Lissa mano... – beijou o ombro, tinha esfriado um pouco sem fazer frio de verdade – Bota o pi-jama dela, parece que vai fazer frio...
– Deixa eu dormir com vocês hoje mãe? – a garota abriu os olhos.
– Não minha piabinha, você vai dormir com as meninas – André farfalhou os cabelos castanhos.
No quarto Natália e Angélica já pareciam adormecidas, no alpendre Miriam sentou no chão ao lado de Margareth que tomava o chocolate quente feito pelo irmão.
– Menina, seu eu tivesse um irmão como o teu também não ia querer homem em minha vida...
– E tu não sabes nem um décimo das coisas gostosas que ele faz... – puxou a amiga que deitou em seu colo – André é maravilhoso Mirim, tu nem imaginas o quanto...
– Deu pra notar... – suspirou rememorando a conversa com o a filha – Minha ruivinha caiu de quatro por ele...
– Se fosse só ela... – acariciou o ombro da amiga – Dou um doce se tu me responder quantas nesse chalé morrem de amor por ele...
No quarto André tirou a bermuda da sobrinha para vesti-la com a calça de flanela.
– Me dá um beijo tio... – a mãozinha segurava seu queixo e ele beijou sua testa – Não, quero um beijo de verdade...
André sorriu e beijou sua boca macia, sentiu a língua gostosa entrar em sua boca e os braços nervosos puxando seu corpo.
– Tô meladinha... – sussurrou – Lambe um pouquinho, lambe?
Ele olhou para ela, nos olhos aquele brilho de desejo e não lembrava que as duas dormiam nas camas coladas quando desceu a cabeça e beijou a beiradinha na vagina papuda, Larissa estremeceu quando a língua bolinou no botãozinho.
– Que diabo ele tem amiga... – Miriam respirou, Margareth desceu a mão e tocou no bico de seu peito – Isso parece coisa de feitiçaria...
– Parece que ele nasceu predestinado... – abriu o botão da camisa, o peito bem feito apareceu – Desde que éramos crianças que minhas colegas viviam dando em cima dele...
– E vocês, faz tempo que... – fechou os olhos, Margareth massageava seu peito.
– A gente brincava de casinha, mas só transamos muito depois... – apertou o biquinho do peito – Te-mos uma tia, Carminha... Foi ela quem nos ensinou...
No quarto Larissa sentiu a lambida e gemeu baixinho, era uma espécie de ritual que fazia os sonhos chegar serelepe e os olhos fechar.
– Boa noite princesa... – deu um beijinho estralado na xoxotinha antes de limpar com a ponta do lençol – Sonhe comigo...
– Eu sempre sonho... – ele lhe vestiu a calça macia – Tu sabia que eu te amo?
Quando ele saiu as duas estavam sentadas comportadas.
– Estou pregado... – sentou do lado da irmã e beijou sua boca.
– Ela dormiu? – falou sentindo o sabor dos líquidos da filha – O titio fez carinho nela?
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? 14 de março de 2003, sexta-feira. ?
– Espera Angélica... – a ruivinha deito em cima dele e Miriam perguntou o que estava acontecendo – Tua maluca... Não faça isso filha... Espera Miriam, depois eu ligo...
– O que ela está fazendo? – Miriam sorriu.
- Ele subiu em seu corpo e se beijaram, aquele negócio zunindo na base da espinha parecia prenuncio do gozo que sabia ser forte.
– Estava com saudades do paizão me minha moleca... – sorriu e abriu as pernas – Tu é um safado gostoso...
André ajeitou o pau e enterrou de uma vez, ela estrebuchou sentindo o corpo invadido de prazer.
– Porra merda, tua mulher não tá dando no couro? – mexeu o corpo sentindo agasalhar o pau no âmago de seus desejos – Vai amor, como tua Miriam, come gostoso...
– Ainda morro do coração... – brincou lambendo a ponta do nariz.
– Nem brincando pensa isso, não vou perder outro homem – abarcou o corpo com suas pernas – E muito menos meu genro... Hum! Hum! Ui! Porra Dré, assim que morre sou eu... – gozou e queria gozar mais e mexeu a cintura e fez o pau zunir – Fode amor, fode tua sogra... Fode porra, não fica parado...
Ele escutava sem nunca ter descoberto se o que escutava era coisa de verdade ou somente desejo e tara, mas sabia que um dia realmente poderia ser chamado de genro. Tirou e empurrou com força, Miriam abriu a boca, escorria um fio de saliva no canto da boca e ela gemia baixinho sentindo o pau escorregar pelas dobras da xoxota.
– Vai amor, goza na tua Miriam... Hum! Ui! Ui! Vai meu genro, fode tua sogra, me dá teu gozo... Hum! Hum! Ai! Dré... Ai! Dré... Fode porra, mete... Isso... Forte... Ai meu deus, ai meu deus... Vai Dré, vai... – não soube o porque, mas olhou para a porta e viu Angélica parada – Goza, goza... Isso... Vai meu genro, fode tua sogra... Filha... Filha... Olha... Hum! Ui!
As pernas tremeram quando ele gozou, Angélica saiu e correu de volta para o riacho.