Surra de pica dentro do carro do Uber



Essa é mais uma história real que aconteceu comigo há alguns anos atrás, na época eu tinha 18 anos e ainda não estava casada.

Meu nome é Lorena, pra quem ainda não leu meus outros contos está aqui uma descrição: sou baixinha, tenho peitão, bundão e sou morena.

Estava na época de carnaval em 2018, e já estavam tendo vários blocos em todo o Rio de Janeiro. Minha amiga já havia feito a nossa programação pra vários deles, e se iniciando o final de semana já saímos cedo pra curtir a folia. Fomos com fantasia combinando, ela de anjinho e eu de diabinha rs

Ficamos basicamente o dia todo na rua, bebendo, rebolando e beijando, aquele clima gostoso de carnaval que eu particularmente adoro! Estávamos tão entretidas que não vimos nem a hora passar, e já bêbadas de madrugada decidimos pegar um Uber pra voltar pra casa. Ela morava perto de mim, então colocamos a rota pra deixar ela em casa primeiro e depois seguir pra minha, e assim fizemos.

Me lembro de comentar baixinho com ela o quanto o Uber que estava nos levando me chamou atenção, quando eu fico bêbada fico ainda mais fogosa e safada. Ele aparentava estar com seus 40 e poucos anos, mas ainda inteiro e bonito. Ela riu, mas não deu muita importância, acredito que pensou que eu não teria coragem de tentar nada... Deixamos a minha amiga em casa e seguimos pra minha.

Na rota eu fiquei pensando em um jeito de chamar a sua atenção, estava com vontade de fazer uma sacanagem gostosa com ele, o fogo no rabo aumentando e a vergonha na cara diminuindo. Em torno de 3h e pouca ele finalmente estacionou na porta da minha casa, e disse:

- Chegamos!

Eu resolvi ser bem direta, e então soltei de uma vez:

- Não queria que a minha noite acabasse agora.

Lembro dele me olhando pelo retrovisor e depois virando pra trás pra me olhar. Me analisou de cima a baixo, acho que estava pensando no que fazer ou dizer em seguida, acredito que tenha pego ele de surpresa. O silêncio que fez entre nós me deixou ainda mais ansiosa, e parecia uma eternidade! Ele finalmente me respondeu.

- Não vamos deixar a noite acabar então. Que tal? Vem aqui pra frente.

Pedi pra ele estacionar no final da rua, como moro em uma ruazinha sem saída ficaríamos mais a vontade e teríamos mais "privacidade". Ele abriu a porta e pediu pra eu sentar no banco da frente, ao lado dele.

Eu estava com uma blusa vermelha decotada que mal cobria os peitos ou a barriga, uma saia tule bem curta e não usava shorts, apenas uma calcinha também vermelha, e é claro um arquinho de diabinha. Ele agora olhando mais de perto minha fantasia abriu um sorriso e disse "Essa diabinha hoje tá com fogo no rabo!"

Eu sorri e concordei, ele inclinou o banco em que estava sentado e me convidou a sentar no seu colo. Não perdi tempo e fiz isso, ele lambia meu pescoço, mordia minha orelha e beijava a minha boca. Foi o suficiente pra me arrepiar toda. Ele pegou na minha bunda com as duas mãos e a apertou, deu uns tapinhas de leve e dizia que eu era muito gostosa, safadinha, que já estava com o pau duro só de me alisar...

Realmente ele estava, eu já conseguia sentir. Seu corpo estava colado no meu, e apesar das nossas roupas estarem nos separando, eu sentia seu membro já duro embaixo de mim o que começou a me deixar cada vez mais molhada. Não nos aguentamos e tratamos de tirar todas as roupas, passei para o banco passageiro e me inclinei pra chupar ele.

Passei a língua em toda a sua rola, deixei ela bem babada e molhada e coloquei ela na boca, sentia entrar e sair e ouvia ele corresponder com seus gemidos roucos. Eu chupava e lambia sentindo a pica latejando de tanto tesão. Eu sem dúvidas já estava doidinha, molhada e sedenta pra sentir ela dentro de mim.

Chupei ele durante um tempo, sentia ele deslizar as mãos pelas minhas costas, minha bunda, até que passou o dedo na minha bucetinha e percebeu como eu estava molhada.

- Safadinha, tá toda molhada... Eu vou foder essa buceta com gosto, agora!

Eu sentei novamente no colo dele, dessa vez segurei o seu pau e coloquei bem na entrada da minha buceta molhada, e ele já com pressa não esperou eu sentar, começou a movimentar o quadril e bombar de uma vez na minha buceta, enchendo a minha bunda de tapas e metendo sem parar. Eu nessa altura do campeonato já gemia feito uma putinha, o tesão estava falando mais alto.

Ele começou a falar como minha buceta era apertada, como eu estava molhada, que era gostosa, putinha safada e merecia tomar uma surra de rola. E pra falar a verdade era tudo que eu queria, eu estava entregue ao prazer e rebolava e sentava no seu pau, nossos corpos colados, em movimento, e o tesão estava demais.

Depois de um tempo ele mandou eu ir para o banco de trás, e assim o fiz. Ele também foi logo em seguida e mandou eu abrir as pernas pra ele meter. Ele tinha uma pegada forte, começou a meter com força enquanto apertava meu pescoço, dava tapas na minha cara, eu estava sendo tratada como uma verdadeira puta e eu estava adorando. A cada estocada meus peitos balançavam, ele dava alguns tapas nele e depois na minha cara de novo, colocava os dedos na minha boca pra eu chupar, e eu chupava, gemia, sentia as estocadas daquela pica grossa fodendo a minha buceta com força... Que delícia!!! Ele tava me fodendo tão gostoso que eu já estava quase gozando, e bastou mais algumas metidas que eu comecei a gozar, eu gemia enquanto ele colocava os dedos na minha boca, me usando e abusando. Pouco tempo depois ele também estava pronto pra gozar, e mandou eu abrir a boca pra engolir o seu leite.

Eu abri a boca e coloquei a língua pra fora, ele se masturbava e batia com o pau na minha cara, colocava e tirava da minha boca, até que ele gozou e eu engoli tudo como uma verdadeira putinha. Pensei que ele havia se saciado, mas rapidamente em um tom autoritário mandou eu ficar de 4 pra ele no banco de trás mesmo. Claro que eu não recusei.

Quando fiquei de 4, ele começou a passar a mão na minha buceta e no meu cuzinho que estavam bem a mostra. Na época, eu com meus 18 aninhos não tinha o costume de fazer sexo anal, mas estava levemente bêbada e completamente entregue ao prazer, deixei ele brincar com meu rabinho.

Ele começou a lamber e lambuzar ele, coloca e tirava a língua e já começou a enfiar o dedo nele. Eu senti dor, esperneei um pouco e ele me deu um tapa na minha bunda, me repreendendo. Entendi o recado.

Ele então colocou mais um dedo e enfiou tudo, eu arqueei as costas e gemi, mas não saí do lugar. Ele começou a tirar e botar os 2 dedos, parecia se divertir com a minha apreensão...

- Sua putinha safada, você não estava doida pra dar? Você vai dar esse rabo pra mim, eu vou judiar de você, entendeu?

Fiz que sim com a cabeça, ele se posicionou atrás de mim e começou a pressionar seu pau no meu rabinho empinado, já doido pra me comer. Meu cuzinho estava bem apertado, ele enfiou a cabecinha e eu protestei, ele tirou e botou novamente, estava sentindo dor mas também estava com tesão rsrs

Ele enfiou até a metade e eu tentei sair, ele mandou eu colocar os braços pra trás e os segurou, claramente mostrando dominância. Eu nunca tinha sido submissa assim, e mesmo com dor aquilo estava me dando um tesão da p*rra! Tô toda molhadinha só de me lembrar...

Com o pau ainda dentro do meu rabinho apertado, ele enfiou ainda mais até que eu senti ele até o talo. Gemi com um misto de dor e prazer, e ele sem dó socou no cuzinho me arrumando por inteiro. Com uma mão segurando os meus braços e com a outra me puxando pelo cabelo, eu estava completamente entregue aos seus desejos, e sentia aquela rola grossa entrar e sair, ali dentro daquele carro às 4 e pouca da manhã, imobilizada e submissa, com a buceta escorrendo mel de tanto tesão.

Quando eu havia me acostumado um pouco mais e não estava mais protestando, ele soltou os meus braços e mandou eu empinar mais o rabinho, enquanto ele metia com força e me enchia de tapas na cara e na bunda. Não sabia como era gostoso ser submissa e estava aprendendo naquele momento, hoje em dia sinto um pouco de falta de um macho pra me tratar assim, como uma verdadeira putinha.

Ele parecia não se saciar e nem se cansar, e metia gostoso no meu cuzinho, ora tirava e botava de novo, ora esfregava o meu clitóris, e ora me segurava pela cintura pra poder meter mais e mais. Eu gemia, rebolava e apanhava, já sentia um prazer inexplicável e incomparável. Ele anunciou então que ia gozar no meu cuzinho, falava que ia me mandar pra casa cheia de leite no rabo. Mais algumas metidas e ele gozou dentro dele, urrando de prazer e tirando o pau de dentro daquele cuzinho agora arrombado.

Nesse dia trocamos nossos números e eu me despedi, já sabia que iríamos nos ver mais algumas vezes em breve rsrs

Foto 1 do Conto erotico: Surra de pica dentro do carro do Uber


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Comentários


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casalalphaebeta Comentou em 11/04/2022

"...ele metia com força e me enchia de tapas na cara e na bunda. Não sabia como era gostoso ser submissa e estava aprendendo naquele momento, hoje em dia sinto um pouco de falta de um macho pra me tratar assim, como uma verdadeira putinha". Adoro encontrar uma putinha disponível assim pra tratar como merece.

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ff Comentou em 04/04/2022

Que tesão diz voltou a dar pra ele sua putinha

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diariodevasso Comentou em 01/04/2022

Conto delicioso!!

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klavfarbr Comentou em 01/04/2022

Vem comigo que eu te trato como você quer!

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comedordecasadasbvb Comentou em 01/04/2022

Como faz falta uma submissa assim.

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Comentou em 01/04/2022

Delícia de mais essa história.. Bjs e leia os meus tb




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Ficha do conto

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lorena22

Nome do conto:
Surra de pica dentro do carro do Uber

Codigo do conto:
198653

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
31/03/2022

Quant.de Votos:
22

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