Muito tempo sozinho com a minha mãe

Sou um humilde estudante universitário que mora com os pais. Completei meus 20 anos há algumas semanas e ainda não encontrei uma namorada.

   A minha história envolve os meus pais. O senhor Alexandre, meu pai, trabalha num jornal cobrindo os assuntos daqui da cidade. Já a dona Yasmin, minha mãe, é uma bela dona de casa. Mamãe é literalmente a minha musa inspiradora.

   Nossa situação é a seguinte: Meu pai tem trabalhado como um maluco já tem algum tempo. Diz ele que está mostrando serviço, de olho numa promoção que convenhamos, tá custando a sair. Enquanto isso, minha mãe fica em casa, cuidando de casa e de nós.
   Dá pra ver que a relação deles anda bem fria. Eles não devem transar há um bom tempo e considerando que eles ainda são jovens, como pouco mais de 40 anos, isso deve ser um fator relevante.
   Já eu sou um típico nerdola. Não sou muito de sair e passo a maior parte do tempo no meu quarto. Quando não estou estudando as matérias da faculdade, estou jogando online ou vendo algo bacana na internet, inclusive pornografia, claro.

   Dia desses, de bobeira na net, procurando alguma coisa praquela punheta marota, encontrei um material bem interessante, envolvendo mulheres coroas europeias e caras com aproximadamente a minha idade. Os títulos sugeriam que eram histórias entre mãe e filho. Naquele momento, a gente só tá preocupado em curtir a sacanagem, mas depois bate aquela reflexão: "Será que rola mesmo essas coisas entre mãe e filho? Tipo, na vida real?" Comecei a consumir mais coisas desse tipo no meu tempo livre e consequentemente, começaram a surgir algumas ideias meio malucas na minha cabeça.

   "Pô, a minha mãe ainda é jovem e, convenhamos, ela ainda tá inteiraça!" - branquinha estilo europeia, olhos castanhos, lábios carnudos, cabelos pretos bem longos, um corpo bem sarado, sem nenhum exagero... Isso acabou me fazendo olhar para ela com outros olhos, ao longo do tempo.

   Em uma noite de sábado, eu saí da faculdade e voltei direto para casa. Eu tinha uns trabalhos atrasados pra entregar na próxima semana e não queria deixar para fazer no sábado e domingo. Chegando em casa, mamãe estava sentada no sofá, lendo um livro.

- Oi, voltei!

- Oi, filho. Como foi a aula?

- Foi boa, mas o professor tacou trabalho pra gente... e pior, para segunda!

- Tadinho. Você vai jantar agora?

- Ainda estou sem fome. Vou adiantar alguma coisa da faculdade e depois eu como. Cadê o pai?

- Ah, ele foi fazer uma reunião com os amigos. Sabe-se lá que horas ele volta.

   Fui para o meu quarto, direto para a escrivaninha e meti a cara nos estudos. Adiantei tudo o que precisava para segunda-feira e me senti muito aliviado. Agora eu posso aproveitar o fim de semana tranquilão, sem nenhuma preocupação com faculdade. Só que já passava das 22 horas. Eu me perdi nos estudos e me esqueci de ir jantar, mas tudo bem, como eu estava sem muita fome, um sanduiche com um suco gelado já estaria de bom tamanho.

   Indo para a cozinha, passei pela sala e vi a mamãe deitada no sofá. Ela parecia estar dormindo. Provavelmente, ela pegou no sono, esperando o papai voltar. Mamãe estava vestindo uma camiseta cinza claro e um short jeans. A roupa era bem curtinha e dava pra as pernas dela e uma parte da barriga. Ela estava debruçada, com a cabeça apoiada no livro, que ainda estava aberto. Pensei em acordá-la, para que ela fosse dormir na cama, antes que a coluna dela vá para os espaço. Segurei a minha vontade de passar a minha mão pelas pernas dela e subir até o bumbum, que estava meio empinado, mas me contentei em cutucá-la na altura da barriga.

- Mãe? Mãe? - Ela pregou no sono mesmo.

- Hmm ... Filho - Ela respondeu murmurando.

- Vai para cama mãe. Você pegou no sono!

- Vem aqui, querido ... deita comigo - Ela ainda estava dormindo, e para minha surpresa, ela estava sonhando comigo. Me bateu um tesão e, por puro instinto, subi no sofá e tentei ficar por cima dela, mas jogando o peso do corpo contra o encosto do sofá, para não sufocá-la.

- Tô aqui mãe - sussurrei bem baixinho no ouvido dela, e dei um beijo na pontinha da orelha dela, aí ela respondeu com um gemido bem suave, porém longo. Dei mais um beijo, mas agora, na altura da nuca.

- Ai, que gostoso, querido. Continua - minhas mãos que estavam na altura da cintura dela, subiram um pouco mais, chegando até os seios. Nessa hora, ela acordou e tomou um baita susto, pois o sonho dela era algo bem real agora.

- Filho, o que a gente tá ... - beijei-a antes que ela terminasse a pergunta. Para minha surpresa, ela não mostrou nenhuma resistência. Então, eu aproveitei e suspendi a blusa dela o suficiente para que os seios dela ficassem de fora (ela estava sem sutiã). Acariciei o peito dela enquanto ainda continuava a beijá-la.

- Ah, foda-se!! Vem cá - mamãe acenou com o rosto para que eu ficasse de frente a ela. Eu tirei a minha blusa e me apoiei no braço do sofá, enquanto ela desabotoava o short dela. Como ele era bem justo, era difícil retirá-lo facilmente sentada no sofá. Então, pedi que ela se virasse para ajudá-la. Mamãe se apoiou no encosto do sofá enquanto eu retirava o jeans dela. Aquela bunda maravilhosa desnuda me tirou do sério, e comecei a beijar as nádegas dela e depois deslizei a minha língua toda babada pela xota e o cuzinho dela.

- Aieeee!! Hmmm ... - ela começou a rebolar a bunda bem em cima da minha cara. Enchi as pontas dos meus dedos de cuspe e comecei a masturbá-la. Ela me olhou com um olhar safado de satisfação e se deitou no sofá de frente para mim.

   Aproveitei o movimento para abaixar as minhas calças e balançar minha pica na frente dela, provocando-a. Enquanto isso, ela terminou de tirar os shorts que ainda estavam presos nos pés dela. Voltei a subir nela comecei a beijá-la novamente, agora começando pela vagina e lentamente, subi até beijar os lábios dela.

- Quero muito te fuder, mãe!

- Senta direito, então! - Me sentei normalmente e ela montou em cima de mim, apoiando as costas dela no meu peito. Ajeitei meu pau para que entrasse na buceta dela deslizando. A partir daí, ela começou a quicar sobre a minha rola, gemendo feito uma atriz pornô.

- Espera! Vem, levanta! Senta no tapete! - Mamãe tirou a blusa e subiu em cima de mim de novo - Me foda mais, gostoso! - Ela se agachou e apoiou os cotovelos no sofá, enquanto encaixava o meu pau dentro dela de novo e voltava a cavalgar sobre mim.

- Puta merda, que pau delicioso!! Vou gozar!! - Ela se virou de costas pra mim e continuou a rebolar sobre mim. Pouco depois, senti que iria gozar e instintivamente tirei a rola de dentro dela. Ela se ajoelhou na minha frente e pediu que eu gozasse em cima dela.

   Esporrei tudo o peito e a barriga dela. Algumas gotas espirraram no rosto dela. Caí exausto sobre o tapete, completamente suado. Mamãe olhava para mim, esfregando os dedos na buceta toda molhada dela. Segundos depois, ela se levantou, pegou as roupas dela e foi em direção ao banheiro. Eu botei as calças e foi fazer meu lanche na cozinha.