Com as mãos e a visão bloqueadas Berenice não tinha muito o que fazer a não ser dar atenção a sua audição. Gradualmente ouviu passos que ficavam gradualmente mais altos.
— Já acordou? — disse uma voz.
Berenice reconheceu, era a voz de Paulo e ainda que soasse séria ela confiava nele o bastante para saber que aquela não era uma situação ruim. Era certo que Paulo Havia preparado algo bem prazeroso. Dois dedos tocaram um dos seus calcanhares e deslizaram pela sua perna percorrendo uma lenta exploração pelas suas panturrilhas e suas coxas. Na bunda os dois dedos viraram cinco que se espalhavam tentando cobrir o máximo daquelas carnes. Os cinco dedos receberam um gemido em resposta a forma como apertavam aquelas carnes antes fazê-las arder em um tapa firme. Berenice geme manhosa até receber o tapa seguinte. Mais do que os gemidos, o corpo fala por si só, elevando a bunda como se implorasse pelo próximo castigo.
Os ouvidos de Berenice percebem outros passos que vão ficando mais altos e a deixando intrigada. São passos tranquilos, mas são muitos como se muitas pessoas estivessem ali a olhando, nua, amarrada na cama enquanto apanhava do marido.
— Paulo, quem está aí? — perguntou Berenice esboçando alguma preocupação.
— Você terá que advinha.
Berenice sabia estar nua enquanto um número incerto de pessoas estava ali, a olhando, mas se eu Paulo diz que ela precisa adivinhar isso significava serem pessoas conhecidas. A boceta começará a melar quando o calor de outra pessoa se aproximou do seu corpo. Após o som de tecido deslizando ecoar pela sala silenciosa, Berenice e puxada pelos cabelos sendo forçada a ficar de joelhos na cama. Um toque macio de lábios percorre os seus ombros enquanto é abraçada por trás. As mãos seguram os seus seios, mas por pouco tempo e seguem até sua boceta. Os lábios exploram o pescoço enquanto os dedos dançam com o seu clitóris. Nas costas o calor daquele corpo a fazia esquecer do frio e os seios espremidos nas suas costas eram deliciosamente macios.
Sendo masturbada, ela geme manhosa enquanto mexe seu quadril procurando complementar o movimento delicioso daqueles dedos. Torcendo seu pescoço para o lado, encontrou os lábios desconhecidos e sua língua exploradora que abafara seus gemidos. Aquela sensação era deliciosa.
— Me faz gozar! — implorou Berenice.
— Só gozará se adivinhar quem é. — Provocou Paulo.
Berenice pensou nos seios fartos colados nas suas costas e nos lábios macios e carnudos. Quis levar as mãos ao corpo dela, mas as amarras não deixavam a deixar impotentes em investigar quem era aquela mulher. Se concentrou nas sensações que aquela mulher lhe proporcionava e concluiu quem seria.
— Teresa, sua safada. Me faz gozar logo! Implorou
Um riso se fez atrás dela, seguido de outros risos mais baixos.
— Você errou! Diz a voz feminina atrás dela.
A voz não era de Teresa, era Verônica quem lhe masturbava por trás e agora lhe abandonara sem antes deixar de lhe dar um tapa na bunda. Berenice ficou decepcionada consigo mesma por não ter identificado sua amiga.
— Volta aqui!
Berenice se agitava sem conseguir sair da cama, porém logo se acalmou ao sentir o calor de um par de mãos na sua bunda. O toque desliza penas suas coxas e suas costas. Mãos masculinas, ásperas, que lixavam sua pele delicada fazendo seu corpo se arrepiar. O volume endurecido era pressionado contra sua bunda que era balançada em movimentos circulares como se tentasse fazer sua boceta engolir aquele caralho. O homem faz o que o corpo Berenice pedia e direcionou a cabeça da pica bem na entrada da boceta. Moveu de cima a baixo como se fosse um pincel arrancando gemidos de Berenice. Quando a rola entrou, deslizou com extrema facilidade, mas ainda em um movimento lento durante a sequência de idas e voltas daquela piroca grossa. A aspereza daquelas mãos contrastava com a delicadeza dos toques e carícias que percorriam suas costas. Às vezes o homem parava apenas para provocá-la a rebolar tentando aproveitar de todo o volume daquele caralho dentro de si.
— Lembre-se, só goza se adivinhar. — disse a voz de Paulo.
— Isso de novo? Acho que só o Cláudio me come com jeitinho. — disse Berenice, manhosa.
— Me desculpa, dona, mas não sou ele. — Disse João, calmamente.
— Não, seu João, desculpa! Volte aqui! — gritou Berenice enquanto empurrava o quadril para trás tentando evitar que o pau saísse de dentro dela. Permaneceu de quatro rebolando como se implorasse por ser comida.
Não demorou muito a sentir a ardência de um tapa na sua bunda. O cabelo foi puxado a obrigando a virar o rosto para frente. Berenice, de quatro empinou a bunda o máximo que podia e abriu bem as pernas, convidando aquela pessoa a possui-la. Recebeu mais um tapa, ao qual respondeu com um grito. Mais tapas se seguiram antes daquela não deslizar na sua boceta melada. Berenice era dominada com aqueles dedos acelerados no seu grelo provocando-lhe gemidos altíssimos. Pareciam dedos delicados, femininos, mas a mão que lhe estapeava era firme, batia como se fosse um homem. Berenice apanhava na bunda e logo em seguida era estimulada por aqueles dedos incendiários.
— Caralho, eu quero gozar! — Gritou Berenice.
— Você sabe como… — Provocou a voz do seu marido.
— Caralho! Patrícia, sua bruta do caralho, me faz gozar logo.
Berenice leva um tapa na bunda ainda mais forte do que os outros.
— Piranha filha da puta! Ficará na vontade por me esquecer. — gritou Renata, muito brava.
Berenice ficou sozinha na cama, gemendo, com a boceta melada sem que ninguém fosse come-la.
— Amor, por favor. Me come! Me faz gozar!
— Regras são regras. Você precisa segui-las.
— Regra é o caralho! Quero gozar!
Com as mãos amarradas Berenice não conseguia se masturbar. Abriu as pernas e os joelhos o máximo que podia para poder esfregar a boceta e o clitóris mais do que endurecido nos lençóis. O toque naquele tecido macio era prazeroso e mais ainda quando lembrava estar se masturbando para uma plateia. O quarto estava em silêncio com todos prestando atenção em sua, desempenho. Berenice sentia o orgasmo chegando, acelerando os movimentos do seu corpo até que sua cintura é puxada.
Berenice é mais uma vez colocada de quatro na cama, com ainda mais brutalidade do que antes. Mãos firmes a seguravam a um piroca foi enfiada no seu cu. Berenice gritou e o grito gradualmente se desmanchou em um gemido manhoso. Sua cintura era segura firmemente e os movimentos eram fortes. As estocadas no seu cu faziam Berenice gemer sem parar.
— Ai, caralho! Que macho é esse que está comendo o meu cu?
— Você precisa adivinhar.
Berenice queria gozar logo não queria errar mais. Pensou em Rômulo e toda a sua energia, mas ele seria mais afoito do que aquilo. Aquele jeito forte e rude de lhe comer se assemelhava mais ao André, mas ela pensou melhor antes de falar. Ainda havia um homem que a comia daquela forma.
— Ai, Alberto! Come o cu da sua putinha, come! Me fode, me arregaça. Quero gozar levando no cu!
As estocadas pararam quando o corpo de Berenice começara a tremer com suas mãos apertando os lençóis com força. Ela gemia. Gemia como ainda não gemera naquela noite. Berenice desabou enfiando o rosto no travesseiro.
Ao abrir os olhos, não havia mais venda, não era mais escuro. A luz da manhã iluminava o seu quarto e suas mãos estavam livres. Ainda estava nua em sua cama, deitada de bruços, mas não havia mais ninguém ali a não ser a presença que segurava firme na sua bunda, abrindo ela permitindo que um toque molhado e bem íntimo chegasse ao seu ânus. Aquele carinho cuidadoso, com a preocupação de estimular cada cantinho da sua intimidade só poderia vir de uma pessoa.
— Amor, eu sei que é você.
— E como você sabe?
— Só você lambe o meu cuzinho assim.