Filha da minha prima

Oi pessoal meu nome é Vitor (fictício), tenho 37 anos, sou moreno claro, olhos castanhos claros, 1,75 de altura, 92 quilos.

Tenho uma prima chama Andressa (fictício), a qual tem uma filha de 18 anos, a qual não tem tido uma vida amorosa muito boa, seus namoros não duram muito tempo, o nome dela é Eduarda (fictício), ela é baixinha tem 1,50 de altura, 62 quilos, muito bem distribuídos em seu corpo, ela tem seios grandes, uma bunda grande também e bem redondinha e empinada. Certo dia fui convidado para um aniversário de uma outra prima que estava completando 14 anos, e minha prima Andressa foi com sua família para a festa. Cheguei na festa próximo de meio dia, pois tinha sido organizado um churrasco. Lembro bem de quando Andressa chegou com sua família todos nos abraçamos pois a muitos anos não nos víamos, Eduarda e eu já nos falávamos pelo face a um tempinho, suas fotos algumas eram bem ousadas, tipo de biquíni, shortinho apertado e blusinhas que sempre mostravam o tamanho de seus seios. Como foi a primeira vez que a gente se viu, a Duda como chamo ela até hoje, sentou perto de mim, e ali conversamos rimos um pouco, e logo ela foi se soltando e começou a se abraçar em mim, ou ficar com deitada sobre meu colo, até aí tudo normal, sem nenhum tipo de malícia de minha parte, o dia terminou e cada um para sua casa. Duda me passou seu contato para nos falarmos pelo WhatsApp, certo dia estava eu em um final de semana de bobeira em casa, e Duda me manda uma mensagem:
Duda: - Oi primo!!! (ela me chama sempre desse jeito)
Eu: -Oi Duda, como você está???
Duda: -Mais ou menos, estou um pouco triste, meu namorado e eu terminamos faz um mês!!!
Eu de cara já perguntei: - Vamos sair dar uma volta, vamos ao cinema, o que você acha????
Duda: -Vamos, mas só se for filme de terror!!!
Combinamos o horário, e fui buscar ela.
A garota estava com uma calça jeans bem colada no corpo, daquelas de cós baixo e deixou bem nítida sua bucetinha repartida ao meio por aquela calça, bem como o tamanho de sua bunda, além disso estava com uma blusa soltinha e sem sutiã, aquilo já me deixou com tesão na hora, e não poderia deixar passar sem comer aquela ninfetinha. Antes de irmos ao cinema, levei ela em uma sorveteria, lá conversamos e ela começou a desabafar, falando q era o quarto namoro que não dava certo, consolei ela falando que no momento certo ela encontraria a pessoa certa. Saímos dali e ela abraçada em mim chorando, em um dado momento sentamos em uma praça, isso já era umas 19 horas, nossa sessão no cinema era as 21:30 e iria até a 0:00, sentamos em um banco e ela chorando, alisei seu cabelo, ergui sua cabeça segurando pelo seu queixo, e falei que ela era linda demais e que se não fossemos parentes eu adoraria ficar com ela, nisso acabamos nos beijando, e foi um beijo bem quente. então perguntei se ela queria esquecer o cinema e irmos para um lugar mais aconchegante, ela ficou um pouco nervosa mas aceitou.
Fomos para um hotel, onde já era de costume eu ir ficar com alguém lá, chegando no hotel peguei uma suíte, com banheira de hidromassagem, ao entrarmos no quarto do hotel, sentamos na sala e começamos, a trocar mais alguns beijos e abraços, até que convidei Duda para irmos para o quarto, foi então que ela me falou que era virgem, e que queria esperar até casar, eu falei que tudo bem, que não forçaria ela a nada. Chegando no quarto tiramos nossos calçados e vamos para a cama, então começo a beijar a Duda, e ela retribui os beijos com cada vez mais vontade, ela pede pra que eu tire minha camisa, logo já tirei, então peço para que ela tire a blusa, o que fez de imediato, os carinhos começam a ficar quentes, logo ela mesma tira a calça e a calcinha, eu também fico sem nada, então deito ela de brusso, e começo a morder seu pescoço, e começo a descer lentamente, ela logo se arrepia e começa a empinar sua bunda, quando chego em sua bunda dou um tapa bem forte, ela dá um grito com mistura de dor e prazer. Subo bem devagar beijando seu pescoço, nisso encosto meu pau que estava muito duro, na entrada de seu cuzinho, logo falo no ouvido dela que iria comer seu cu, ela só pede pra ir devagar e com carinho, lambuzei meu pau com vaselina e comecei a enviar bem devagar, quando a cabeça passou ela quis fugir, então coloquei dois travesseiros embaixo de sua cintura e comecei novamente, daí ela começou a empinar aquela bunda, e pedir pra meter logo, quando entrou todo meu pau, ela disse que estava doendo, ignorei ela e comecei a meter com força, logo ela estava de quatro na cama e eu metia com força, puxava seus cabelos, batia na cara dela, e falava que faria dela minha vagabunda, minha puta, logo ela começa a gritar pedindo para meter em sua bucetinha, mas nesse dia falei que iria comer somente o cuzinho dela, levo Duda para a banheira, e lá ensino ela a chupar meu pau, e a sentar nele, então a vadia fica de quatro e pede para que eu goze dentro de seu cu, puxei seus cabelos e comecei a meter com força, os gritos dela ecoavam no banheiro, e cada vez mais forte eu socava nela, até que sua buceta esguicha seu primeiro gozo ela logo fica de pernas bambas, levo ela até a cama a garota mal conseguia caminhar, abri suas pernas e voltei a socar com força, e ela pedia mais e mais, até que quando percebi que ela iria gozar novamente eu encho seu cuzinho com meu leite. Desde essa noite Duda e eu não paramos mais de sair, hoje ela faz de tudo comigo, em outro conto falo como tirei o cabaço da bucetinha dela.