O Veneno da Prostituição - Noites dos Prazeres.

Ex garota de programa, 32 anos, um dia meu nome foi Carla. As mais de duas mil pessoas com quem transei me conheciam por esse nome.

Estou aposentada há pouco mais de dois anos. Casei seis meses depois, meu marido foi um cliente, demorou oito meses para me pedir em casamento. Para ele foi difícil ter que dividir a mim com outros caras, muitas vezes as putas são a escória da sociedade.


Passei muitas noites dentro de hotéis e motéis pela cidade de São Paulo, sem contar as residências e outros lugares. Nesse grande caminho obscuro do mundo adulto, em que se abre mão de tudo. Há muitas pessoas ricas e solitárias. Acredito que já salvei muitas vidas, a pessoa tinha de tudo, mas sem ninguém do lado para desfrutar do sucesso.

As garotas de programas são um pouco psicólogas, exemplo: A pessoa se hospeda no hotel caro, é bonita, tem grana, pode ir para uma boate e pegar quem ela quiser. Mas escolhe passar a noite com uma acompanhante de luxo falando dos seus problemas em casa, no trabalho, com a esposa ou filhos. Todo mundo precisa de atenção e carinho. Essa é a minha opinião.

O próximo relato foi escrito na data, 04 de setembro de 2019. Editado no dia 02 de abril de 2022.

Bom dia, ou boa madrugada. Agora é 01:31 horas da manhã de quarta-feira. Hoje é dia quatro de setembro. Estou sem sono, acabei de chegar da rua, está friozinho, estou tomando um chá com ervas finas, preciso diminuir a bebida alcoólica e cheirar menos pó.

Ontem o movimento foi até bom. Foram quatro clientes, dois aqui no flat e dois fora. Como está de madrugada, vou escrever sobre o último programa.

Meu penúltimo cliente saiu daqui do flat, por volta das 21:30 horas da noite. Tomei uma ducha rápida para poder comer e descansar.

Às 23:00. Estava prontinha cumprir mais um programa, com vestido azul decotado na frente, nos pés, sandálias pretas de salto. Dentro da roupa, só uma calcinha branca.

Tomei o táxi aqui na frente do flat, e segui meu rumo. O destino final era o hotel (editado), na zona sul da cidade. Cheguei no endereço que esse cliente passou quando nós conversamos pelo WhatsApp. Todo aquele esquema, parei da recepção deste hotel. O hóspede autorizou a subir. Tomei o elevador, 10° andar. Toc-Toc-Toc.

Ele abre a porta. Um homem bonito, cerca de 40 anos, 1.75 de altura, pardo, cabelo curtinho, barba ralinha, vestia terno cinza, camisa vermelha, gravata preta, calça jeans e sapatos pretos. O nome desse cliente era Wanderson Marques (editado).

Falamos rapidamente ainda na porta, ele me convidou a entrar, trancou a porta assim que passei por ela.

Fiquei olhando para a suíte, ele deixou apenas as luzes dos abajures acesas. A cama era grande, garrafas de bebidas na mesa, uma carreira de coca também na mesa. O ambiente estava propício ao que íamos fazer.

Sentei no sofá e Wanderson me ofereceu algo para beber, eu aceitei beber o que ele tinha de melhor. O cliente me serviu de uísque 20 anos de marca bem famosa. Aproximou-se de mim dando o copo, e sentou-se perto.

Perguntei a Wanderson – o que ele gostava de fazer na cama. Ele sorriu bastante. O cliente foi falando tudo para mim, suas posições favoritas, etc.

Ele perguntou se eu fazia de tudo. Disse que sim com a maior naturalidade. Recebi vários elogios do cliente, isso, é muito bom.

Wanderson perguntou: “se eu cheirava pó”. Disse que sim. Ele me convidou para dar uma aliviada. Sorri para ele. Enfim, levantei e fui cheirar um pouco. Uau. Foi como levar um soco. Minhas pupilas ficaram as de uma coruja. Fiquei bem agitada minutos depois.

Antes de tudo começar, pedi o dinheiro desse programa. Ele botou a mão dentro do bolso e sacou a grana, não contei na frente dele. Primeiro pedi para ir ao banheiro. Wanderson guiou-me até o local.

Quando entrei e tranquei a porta aí eu contei o dinheiro, tinham 200 reais a mais além do combinado. Se teve bonificação, teve carinho em dobro. Guardei a grana na bolsa, tirei meu estojo para retocar a maquiagem, mais lingerie, meia-calça e cinta-liga, tudo preta. Passei mais batom nos lábios. Fiz xixi, depois lavei a boceta com água da pia. Tirei a roupa toda do corpo para me vestir sensualmente dos itens acima, no final, calcei as sandálias. Fiquei incrivelmente erótica, cheirosa e sensual. Ajeitei os últimos detalhes da roupa e saí do banheiro.

Wanderson estava sentado no sofá com um copo na mão. Aproximei-me dele lentamente, nós nos encaramos, eu sorri para ele. Perguntei se eu estava do seu agrado. O cliente disse que sim. Mandou eu dar uma rodadinha para conferir tudo. Obedeci e rodei meu corpo lentamente.

Ele mandou eu sentar no sofá, eu sentei. Wanderson explicou porque tinha me contratado para essa noite. Segundo o cliente. Sua empresa tinha ganho dois milhões de dólares na bolsa de valores. O cliente se deu esse presente, fui a escolhida entre milhares de putas que existem nessa cidade. Falei para o cliente que ia fazer de tudo para ele se sentisse realizado da proeza.

Wanderson mandou eu levantar, levantei, o cliente ainda sentado foi tocando meu corpo, começou pelas pernas e na bunda ele parou, beijou, lambeu e cheirou meu cu. Ele estava sério quando fiquei de frente. A parte de cima do sutiã foi tirada, assim aconteceu com a calcinha, pronto, minha boceta estava nua. Beijou e lambeu minha barriga, eu fazendo carinho em sua cabeça. Foi subindo para os meus seios quando levantou. Trocamos os primeiros beijos lentamente, nos encaramos e continuamos os beijos, suas mãos tocaram meu corpo de cima a baixo.

Após minutos de beijos, ele pediu para eu sentar no sofá e abrir as pernas, e me tocar na boceta. Quando comecei a fazer o que ele pediu. Wanderson apenas olhou momentâneo. Elogiou-me outra vez. Abria os grandes lábios, para ele ver no fundo.

Wanderson me deixou bastante excitada, brincava tocando meu clitóris, o cliente lá, parado. Não falava nada, apenas fazia caras e bocas.

Arrisquei e parti para cima desse homem engatinhando pelo sofá. Abri o zíper da calça, saquei seu pênis duro para fora da cueca. Quando fui lamber, eu olhava para com carinha inocente. Lambia só a cabeça do pau, depois botei quase tudo. A gente se encarou o tempo todo, queria passar para o cliente, que estava gostando de chupá-lo.

Pois é, foram mais de cinco minutos só de boquete, conforme eu continuava, ele tirava a parte de cima da roupa. Wanderson quase não falava. Só gemia baixinho prestando atenção em tudo. Também massageie e lambi seus testículos. Falava para ele que o pau dele era delicioso e muito bom de lamber.

Quando ele mandou eu parar com o boquete. Wanderson botou um preservativo no brinquedo, mandou eu montar por cima!

A penetração foi rápida, ele gemeu quando isso aconteceu. Galopei, como eu galopei em cima daquele pau duro, o vai-e-vem foi na velocidade do coelhinho. O cliente lambeu demais os meus seios, às vezes a gente trocava beijos. Ele não me deu nenhum tapa. Isso é um milagre. Em compensação seu pênis recebeu massagens da minha boceta.

Wanderson para mim. - Acho que vou adotá-la!

Sorri para o cliente, e respondi: Olha que eu aceito, hein?

Fiquei por mais de quinze minutos apenas naquela posição. Tinha que seguir o ritmo do cliente, nem muito rápido, nem devagar. Gemia de verdade, gostei do Wanderson. Homem bonito, porém, sério e quieto.

Querido diário...

Eu só pensava no dinheiro que ele disse ter ganhado. Não pensei duas vezes. Mandei o cliente tirar o preservativo. Se não fosse a loucura das drogas, sei lá. Eu me imaginei grávida dele, e arrisquei, foda-se!

Wanderson tirou o preservativo, fiquei de quatro balançando a bunda, ele passou saliva na cabeça do pau e meteu na boceta, bem onde eu queria. O vai-e-vem foi na velocidade do coelhinho. Suas mãos grudadas nas minhas ancas, eu torcendo para ele gozar dentro. Não reclamei de nada, só o incentivava a me meter mais e mais. As batidas das peles ecoavam pelo ambiente amplo, daquela suíte bonita e aconchegante.

Querido diário...

Eu torcendo para o Wanderson gozar em mim, estava viajando com a coca que tinha cheirado, que nóia braba.

Pensando que estava arrasando, Wanderson afundava o máximo que podia seu brinquedo em mim. Eu pedindo mais penetrações do homem. Aí ele deu uma parada, pediu um boquete. Chupei e lambi com masturbações. O cliente só me faz elogios. Queria fazê-lo se apaixonar por mim. Soltei a cabeça do pau e só lambia os testículos olhando para ele. Aproveitei meus olhos verdes para seduzir esse homem de tudo que foi jeito. Quando ele pediu que parasse com o boquete, outro pedido foi feito, era para eu levantar e deitar na cama.

Ao levantar, caminhei rebolando a bunda até a cama. Deitei de bruços, depois de costas abrindo as pernas. Wanderson veio me acompanhar. Fez a penetração na boceta, botei meus braços para trás, o resto foi com o cliente. O vai-e-vem, as trocas de beijos, estava tudo perfeito. A transa foi mecânica, mas com uma pitada de carinho e interesse.

Quando ele ficou ajoelhado, as penetrações ficaram fortes e bruscas, sabia que Wanderson logo iria ejacular. Meus seios sacudiam e rodavam querendo decolar do meu corpo. Por um momento eu estive com meus olhos fechados e tocando o clitóris. Que sensação gostosa, ele sabia meter muito bem, isso me deixou com tesão. Mais incentivos meus para ele foder mais e mais.

Wanderson tocava meus seios apertando eles, até as auréolas. Eu apenas o encarava fazendo carinha de inocente. O cliente socou centenas de vezes seu brinquedo em mim. Deve ter sido prazeroso para ele. Sabia que aquilo era apenas trabalho, também me diverti bastante. Teve um momento que esse homem botou o dedo para eu chupar. Chupei com tanto gosto, olhava para ele sorrindo. Lá embaixo, o vai-e-vem não parava. Já tinham passado trinta minutos e esse homem não gozava, será que ele estava sob efeito de estimulante sexual?

Outra pausa, outro boquete meu nele. Olhava para o brinquedo do homem e pensava: ô meu chapa, não vai gozar, não é?

Eu criei um método infalível muito pessoal (e profissional) quando pegava esse tipo de situação que o cliente demorava para gozar. Lamber os testículos, batendo punheta e olhando diretamente para a pessoa.

Não tem homem que resista a isso. Foi o que apliquei no Wanderson e deu certo.

Ao invés de fazê-lo gozar na minha boca, eu parti para cima do cliente. Montei nele, fiz a penetração na boceta e galopei-rebolando com as pernas abertas para que Wanderson acompanhasse o vai-e-vem. E, até ele dizer que ia gozar. Foram mais três minutinhos de penetração, deixando o cara à vontade para continuar me fodendo. Wanderson segurava nas minhas pernas, ajudava nos galopes.

Ele a mim - Vou gozar, vou gozar, vou gozar!

Não saí de cima do homem até ele ter gozado. Wanderson gozou bem no fundo dela. Rebolava lentamente, ele segurando minhas ancas. Fiquei por cima dele mais alguns minutinhos, a gente trocou beijos, rimos um pouquinho. Wanderson me fez outros elogios. Eu o agradeci...

Quando eu deitei ao lado do cliente, o esperma escorria pelos lábios grandes da minha vagina, para os lençóis. Ele olhava para mim admirado tocando meu corpo. Cinco minutos depois!

Ele – “vem moça, quero mais!

Olhei para ele disse, ok. É o senhor que manda!

Montei por cima do homem outra vez, só que a penetração agora foi no meu cu. Começamos na velocidade da tartaruguinha. Wanderson não parava de tocar no meu corpo, parecia enfeitiçado por ele. É difícil explicar essas situações quando estávamos atendendo alguém estranho.

Ele – “agora fica de quatro”.

Assim que posicionei na posição. Caramba, senti a cabeça do pau desse homem entrar sem com tudo, foi como levar um soco no cu. Wanderson me pegou de jeito. Ele tirou o pênis, passou a esfregar seu brinquedo no vão entre minhas nádegas como se estivesse penetrando. Eu gostei disso, isso me deixou excitada. Mas, quando ele botou de volta, não tirou mais. Os vais-e-vens eram alucinantes, deixava o cara meter à vontade.

Wanderson puxou meus braços para trás, e os prendeu. Suas penetrações aumentavam mais e mais. Ele gemia alto, eu baixinho, depois um silêncio tomou conta do ambiente. Tentava olhar para o Wanderson, mas ele virava meu rosto para frente. Quando ele me fez deitar de bruços sem tirar o pau penetrado. Mais pancadas no ânus...

Que transa gostosa, ele gostou do meu corpo. Fiquei gemendo baixinho, sentindo o vai-e-vem dentro do meu rabo. Outra vez, Wanderson me puxou para atrás, para que ficasse de quatro, agarrou minhas ancas em penetrações de tirar meu couro. Fiquei no modo puta, de joelhos separados, bunda empinada e cotovelos apoiados; vai lá meu amor, bota fogo na floresta. O fight demorou tanto, e tanto que voltou a meter na boceta. Se tivesse um contato de foda, diria que foram mais de 500 vezes.

A cada toque, a cada respiração sobre a minha pele, ele botava com vontade, fazia cara de que estava doendo, tudo teatrinho, podia abrir uma revista e ler toda.

Suas estocadas não paravam. Wanderson tinha uma resistência de cavalo, coitada da mulher que casar com esse moço. Ele estava me deixando cansada. Agora foram os revezamentos, um pouco na boceta, outros minutinhos no anal, repetindo o processo.

Segui não reclamando com as penetrações, apenas esperando o momento final do programa. Como uma profissional.

Saímos da cama, ele sentado no sofá, eu ajoelhada, fazendo um boquete e lambendo seus testículos do cliente em seguida.

Antes de continuarmos, Wanderson lambeu minha boceta, coisa rápida. Transamos de pé. Ele está atrás de mim. Fez a penetra na boceta, o vai-e-vem na velocidade do coelhinho, pouco tempo depois no ânus.

Wanderson – “Agora fica de quatro no sofá! ”

Lá eu vou ficar de quatro no bendito sofá. Penetrou na boceta e continuamos, o cliente não penetrava, ele esmurrava minha conchinha com violência, mas sem dar um tapa em mim. Sabia que estava quase para gozar, então, eu o incentivava para mais e mais penetrações.

Wanderson - Ahhh, vou gozar, vou gozar!

Pensando que tomaria outra gozada dentro da vagina, ele pediu meu rosto. Não tive escolha, apresentei meu rosto. Tomei porra nos lábios e dentro da boca, pronto, o cliente finalizou, o programa havia terminado.

Perguntei ao cliente se tinha gostado. Wanderson disse: “que eu fui umas das melhores putas com quem tinha transado”.

Feliz da vida, levantei e caminhei até o banheiro para tomar banho. Botei minha roupa no corpo, e a outra na bolsa. Quando voltei, apenas me despedi do cliente saindo da suíte. Na rua, tomei um táxi e voltei.

Já é tarde da madrugada, preciso dormir agora. Termino aqui e fique registrado. SP. 04 de setembro de 2019.

Abaixo, fotos ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição - Noites dos Prazeres.

Foto 2 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição - Noites dos Prazeres.

Foto 3 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição - Noites dos Prazeres.

Foto 4 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição - Noites dos Prazeres.

Foto 5 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição - Noites dos Prazeres.


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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 04/04/2022

Optimo relato. Grande profissional Gostei. Voteio

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oesscritor Comentou em 04/04/2022

É foda que tu consegue achar essas fotos semelhantes ao que descreve. Nota 10. votado

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Comentou em 04/04/2022

Amiga seus relatos são incríveis, não tem como não ficar excitada, a gente vive o momento em cada palavra que escreve, que delica de conto, eu amei demais, ansiosa para ler os próximos, beijinhos.

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jdsafado Comentou em 04/04/2022

Estou sem palavras




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Ficha do conto

Foto Perfil carlinhap
carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição - Noites dos Prazeres.

Codigo do conto:
198846

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
04/04/2022

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5