De colegas de trabalho a amantes sedentos



Foi ele quem me viu no supermercado e me abordou. Um pouco mais baixo que eu, levemente fofinho, vestia um short curto e uma camisa florida. Moreno e delicado, com uma voz doce, me perguntou se eu lembrava dele. Fiz uma cara de dúvida, então ele me disse que tínhamos trabalhado juntos num fast-food há uns dez anos. Tudo me veio à memória. Afonso era um carinha muito afeminado, mas jurava não ser gay e se irritava com as piadinhas dos colegas. Deixou o trabalho para entrar na aeronáutica, na época, e eu nunca mais o vi. Ele havia voltado para Belém há menos de um ano.

- Cara, desculpa, não tinha te reconhecido.
- Tudo bem, eu era outra pessoa. Bom, deves ter notado, eu me assumi.
- Mas naquela época tu já sabia? como era?
- Eu sentia o desejo, mas na minha cabeça a pior coisa do mundo era ser gay. Coisa da minha familia, da igreja... eu tinha muito medo!
- Entendo! é uma barra, ,né?!
- Entende, mesmo?
- Perfeitamente!

Afonso me olhou de cima a baixo e perguntou o que eu andava fazendo. Contei da minha vida, ele da dele, até que me pediu o telefone para botarmos o papo em dia. Trocamos os números e nos despedimos. Mais à noite, recebo uma mensagem dele, dizendo que lembrava de mim por conta de uma vez em que o defendi de um colega que disse que a bunda dele era mais feminina que a da namorada. Eu lembrei de ter dito ao colega que terminasse com a namorada, então, já que aquilo era quase uma declaração. Todos riram e o chato não perturbou mais o Afonso, já que todo mundo dizia que ele tava apaixonado. Eu disse que não gostava dessas brincadeiras. O papo fluiu até ele perguntar se podia me mandar uma foto. A foto da bundinha dele, de calcinha. redondinha, musculosa do jeito certo, uma delicia. Afonso me perguntou se eu também achava a bunda dele feminina. Eu disse que era feminina e com certeza mais gostosa que as das namoradas que já tive. Afonso riu, mandou vários emojis e disse que adoraria ser uma dessas namoradas. Contei que apesar de já ter saído com homens, não era assumido. Afonso disse que eu valia o segredo. Marcamos de nos ver na manhã seguinte.

Cheguei à casa de Afonso às 10h. Ele morava em um apartamento com a irmã, que estava no trabalho. Na sala, ele me disse que eu havia ficado mais bonito, e que sempre se perguntava se eu curtia e se ele teria chances. Conversamos amenidades até que ele se aproximou e me beijou. Correspondi abraçando e escorregando a mão por sua bundinha que vestia um short meio solto e pequeno. Logo levantei a sua blusa e a tirei, tocando seus mamilos. Alternava entre os mamilos e o bumbum, até que pus a mão dentro do short, alcançando seu rego macio. Logo senti o pau dele duro, roçando em mim. As mãos dele foram rápidas e logo eu estava com a bermuda aberta e o pau pra fora em suas mãos. Tudo isso enquanto a lingua dele explorava minha boca num misto de tesão e paixão.

Ele me puxou com cuidado pelo pau até o sofá, onde ele sentou e masturbou lentamente, olhando pro meu pau e para mim, sorrindo como se estivéssemos fazendo algo errado e divertido. Bem, só era divertido, já que erámos adultos. Afonso então segurou minhas bolas e lambeu da base a cabeça, engolindo metade no fim. Eu me arrepiei todo e um dos melhores boquetes da minha vida começou. Ele chupava só a cabecinha, depois abria a boca inteira e recebia minha pica, massageando tudo o que passava pela língua. Tirava da boca pra tomar folego e batia uma punheta com a pica toda babada. Cheirava, esfregava, lambia, mordiscava e então voltava a por na boca e chupar com uma sede maravilhosa.

Eu estava chegando perto, então tirei o pau de sua boca e o fiz deitar no sofá com a raba pra cima. Tirei o short devagar, liberando aquele rego moreno, liso, macio, cheiroso. Comecei a massagear aquele bumbum, abrindo e admirando o cuzinho delicado e suas bolas e pau que se esparramavem pelo sofá. Toquei delicadamente seu cuzinho e ele deu uma leve empinada. Passei a barba por ele, sentindo aquele cheiro de cu sadio e limpo. Não resisti e passei a ponta da lingua. Delicioso. Abri a bundinha dele e dediquei a lingua àquele ponto de perfeição em forma de cu. Afonso rebolava e piscava o cu na minha lingua. Embaixo, seu pau babava todo o sofá. Depois de alguns minutos ele pede com uma voz diminuta e macia:

- Bota devagarzinho, bota! Fode meu cuzinho, por favor.

Coloquei a camisinha e comecei a massagear o cuzinho de Afonso. Não queria meter de uma vez. Queria admirar meu pau passear por aquele bumbum perfeito. Pressionava o cuzinho e escorregava com o tronco por todo aquele rego. Uma cena linda. Afonso não aguentava mais.

- Ai, me fode, logo, por favor.

Eu finalmente segurei firme na base do pau e pressionei o cuzinho. Ele se abriu como uma boquinha faminta e envolveu a cabeça do meu pau, devagar, centimetro por centimetro até desaparecer. Fui colocando tudo, enquanto Afonso se empinava e abria com as mãos a bundinha redonda e gostosa. Quando meus pelos bateram no seu bumbum, comecei o vai e vem, lento, mas aumentando o ritmo, até que alguns momentos depois fodíamos freneticamente, com o barulho das minhas coxas batendo no rabo dele. A cada estocada que eu dava, Afonso soltava um gemidinho fino e curto, como uma cachorrinha querendo latir.

Fodemos por alguns minutos, até ele pedir para mudar de posição. Estava pra gozar. Eu estava ofegante e quase gozando. Afonso se virou de frente, com as costas no encosto do sofá e o cuzinho na beira do assento. Levantou as pernas numa gostosa e tesuda posição de frango. Seu pau era pequeno, mas rechonchudo no tronco, com uma cabeça pequena e delicada. Afonso segurou seu pau, exibindo aquele cuzinho molhado. Me inclinei sobre ele e fui botando novamente até não sobrar nada para fora. Afonso me puxou e me beijou a boca. Senti o gosto do meu pau naquela boca e o tesão aumentou ainda mais. Recomecei a foder aquele cuzinho enquanto Afonso gemia e dizia:

- Me fode, me fode que eu vou gozar!

O pau de Afonso, então, explodiu em gozo em cima da própria barriga e peito, enquanto eu aumentei o ritmo das estocadas e gozei empurrando o pau o mais fundo possível. Terminamos ofegantes e eu tirei o pau ainda duro de Afonso. Ele se sentou no sofá, arrancou a camisinha e me chupou novamente, limpando todo o gozo que ainda estava no pau.

- Que delícia, Leo. Quer ir pro quarto, comigo? Ainda tem tempo?
- Tem. Vamos.

Fodemos a tarde toda. Saí de lá pouco antes da irmã dele chegar. Ainda chupei aquele cuzinho mais uma vez, ainda chupei o pau dele num 69 sedento... não dá pra contar tudo aqui. E ainda nos vimos no dia seguinte.


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Comentários


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paulotedesco1985 Comentou em 05/04/2022

Caralho que tesão! Nada como uma boa foda entre homens! Votei de pau duro

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morrisey Comentou em 05/04/2022

Que tesão de conto.....

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kaikecamargo3 Comentou em 04/04/2022

Que delicia, tesão, votado




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Ficha do conto

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leoimperioli

Nome do conto:
De colegas de trabalho a amantes sedentos

Codigo do conto:
198856

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/04/2022

Quant.de Votos:
13

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