Proposta indecente pras minhas três putinhas.

Vou narrar neste quinto conto a continuação da minha saga com a família da minha futura esposa. Se não leram, leiam os cinco primeiros contos, vocês vão gostar. No conto anterior relatei a primeira foda com a Camile, que não quis dar a bucetinha pra não deixar de ser virgem, junto com sua irmã Camila e sua mãe Claudia. Continuando, chegamos a Angra na casa dos meus pais pra passar o final de semana, depois de comer o cusinho da Camile da sua irmã e sua mãe, ficamos tomando banho de piscina todos pelados ate anoitecer. A casa do caseiro ficava um pouco afastada da casa principal e o Ted, nosso caseiro, evitava circular nas proximidades quando estávamos em casa, para nos deixar a vontade, por isso podíamos ficar a vontade, a única que nos podia ver pelados na piscina era a Patrícia, filha do caseiro, que ficava na casa principal cuidando da cozinha e dos quartos. Da cozinha dava pra ver a piscina, e com certeza a Patrícia devia estar nos olhando, então eu aproveitei pra deixar ela cheia de tesão. Deitei na espreguiçadeira e falei pra Camile fazer um boquete bem gostoso. Ela saiu da piscina toda peladinha e se ajoelhou ao meu lado e começou a chupar a minha pica. Na primeira lambida a minha pica começou a ficar dura como rocha e Camile se deliciava chupando e lambendo da cabecinha do meu pau até as minhas bolas, falei com ela pra chupar meu cú, e ela atendeu prontamente, que língua gostosa só de passar quase que gozava, tinha de me segurar depois de uns minutos me chupando, falei pra ela ficar de quatro que eu queria comer seu cusinho de novo, coloquei ela na direção da cozinha, de modo que eu de pé ia ficar de frente pra janela da cozinha, onde com certeza a Patrícia estava nos olhando. Encostei a pica no seu cusinho e fui enfiando devagar, ela começou a gemer e falar: Vai amor, come o meu cusinho, goza gostoso na minha bunda. Quanto mais ela gemia e falava, mais em bombava no seu cú até que acabamos gozando juntos. Camile ficou com o cusinho doendo e foi se refrescar na piscina, mais eu continuava com o pau duro, então a Camila e sua mãe vierem me socorrer as duas ficaram de quatro e deixaram aquelas bundas gostosas a minha disposição. Enfiei primeiro na bundinha da minha sogrinha, dava uma bombadas e depois enfiava no cú da Camila, dava mais umas bombadas e trocava. As duas gemiam e gozavam sentindo a pica no cú, de vez em quando botava na buceta e depois no cusinho. Elas falavam: vai Carlos come nossos cusinhos como comeu o cú da Camile, goza gostoso no meu cú e no da minha mãe. O tesão só aumentava até que falei pras duas ficaram de joelhos pra eu gozar nas sua boquinhas. Como duas putinhas as duas obedeceram e mamaram a minha pica até encher a boquinha delas de leitinho, lamberam até não restar uma gota de porra e voltamos pra piscina, onde tinha três gatas maravilhosas a minha disposição. Ficamos mais um pouco na piscina e depois saímos, as meninas foram pro quarto tomar banho e se arrumar, eu falei que ia passar na cozinha pra ver se estava tudo em ordem para o jantar, e se não faltava nada. Dei um beijo em cada uma e uma passada de mão nas suas bundas e foi peladão pra cozinha. Quando abri a porta vi a Patrícia só de avental cozinhando, meu pau ficou duro na hora. Como já narrei no conto anterior Patrícia e eu perdemos a virgindade juntos quando tínhamos 15 anos, já tinha fudido muito com ela e a cada dia ela estava mais gostosa. Cheguei por trás dela encostei o meu pau na sua bunda e peguei os seus seios com minhas mãos e dei um beijo eu seu pescoço. Ela ficou toda arrepiada e se virou me dando um beijo apaixonado. Ficamos nos agarrando até que ela se abaixou o começou a chupar o meu pau que já estava doendo de tão duro. Como chupa gostoso a Patrícia, não sei se foi porque aprendemos juntos a arte do sexo, só sei que cada vez que fudemos e especial. Pedi pra ela ficar de quatro só pra sentir a minha pica entrando no seu cusinho de novo. Ela ficou em posição e enfiei de uma vez naquele rabo delicioso que já estava acostumado a comer, dei umas bombas no cú e aproveitei pra enfiar na sua buceta que estava encharcada e ansiosa pela minha pica, ficamos engatados um tempo e tirei a pica do seu rabo pra deixa-la com gosto de quero mais. Dei mais, um beijo e fui tomar meu banho com as minhas putinhas que me esperavam no quarto. Fui direto pro banheiro, Camile tinha acabado de sair da ducha, me deu um beijo e perguntou como estava o jantar? Perguntei se era o jantar que ela queria saber ou sobre a Patrícia? Ela falou que os dois. Então falei que os dois estavam quentes, mais eu só tinha provado a Patrícia o jantar ficou pra depois. Ela riu e me chamou de safado. Falei que sou safado, mas sou o seu safado, posso fuder com outras mulheres mais só por você sou apaixonado, com você que quero me casar, desde que você me aceite do jeito que sou! Então perguntei pra ela: Camile, meu amor, você quer casar comigo? Ela ficou surpresa e então falou: Sim, meu amor, eu aceito, me deu um beijo apaixonado e foi correndo contar pra mãe e pra irmã. Fui tomar uma ducha rápida e quando estava saindo, chegam as minhas três putinhas, curiosas querendo detalhes sobre o pedido de casamento repentino. Falei que tinha pensado muito sobre o assunto e cheguei à conclusão que não poderia querer nada melhor pra minha esposa que uma jovem inteligente, linda e gostosa que tinha uma irmã gêmea e uma mãe maravilhosa, e que além de tudo elas são e iriam continuar a serem minhas putinhas. Como assim, perguntaram as três de uma vez? Então eu respondi: Meus amores me caso com a Camile, mas quero que vocês duas venham morar conosco, seremos uma só família, iremos fuder juntos e seremos muito felizes. Tenho condição de bancar vocês e de dar tudo que vocês merecem, só quero o amor e sexo de vocês em troca, então aceitam? Sim, aceitamos. Responderam as minhas três putinhas.
No próximo conto vou continuar a contar a minha saga, com mais uma surpresa maravilhosa, não deixem de conferir, se gostaram, deixem um comentário.