Eu odeio Natal!



Já contei pra vocês como acabei me envolvendo com minha prima virgem de quarenta anos. A coisa toda começou com mensagens quentes durante a pandemia e acabou chegando aos finalmentes há algum tempo. A questão é que, por sermos de uma família extremamente católica onde todo mundo está sempre junto nas reuniões familiares, a coisa tem que permanecer em segredo de estado. O problema é que ela é gostosa demais e desde a primeira vez a gente vem querendo repetir a dose.

Acabou que no final do ano, com as vacinas e o afrouxamento das restrições, a família acabou por marcar um grande churrasco de Natal com todo mundo junto depois de muito tempo. Fomos pro sítio dos pais da minha prima com meus avós, tios, padrinhos, meus pais, nossos irmãos... Todo mundo querendo se reencontrar e matar a saudade e a gente querendo foder. Mas como?

Assim que chegamos a família se reuniu pra atualizar todo mundo das novidades, afinal fazia tempo que não estávamos todos no mesmo lugar e logo os primos mais novos já estavam pulando na piscina. Ela foi a primeira a entrar. Puta que pariu! Meteu logo um biquini que tive que me beliscar pra não ficar encarando aquele corpinho gostoso na frente da minha avó. Eu me sentei em uma espreguiçadeira e ela se aproximou pedindo pra eu passar protetor solar nas costas dela. Quem diria que alguém que levou quarenta anos pra perder o cabaço seria tão sacana ao ponto de me provocar desse jeito na frente de todo mundo?

Fiz o trabalho com todo o cuidado pra não me empolgar demais enquanto meu pau ficava mais e mais duro a cada deslizada de mão pelas costas branquinhas da minha prima. A minha sorte é que eu estava usando uma bermuda larga e consegui disfarçar muito bem as minhas intenções. Assim que ela pulou na piscina, começou a jogar água em mim e em um outro primo, provocando a gente pra dar um mergulho também. O problema é que sunga naquele momento, nem pensar. Tinha que me segurar um pouco até o tesão baixar.

Assim que meu pau voltou à posição de repouso, coloquei a sunga e caí na água, nos dividindo em times pra jogar vôlei na piscina. Ela, lógico, ficou no meu time. A piscina não é muito grande e a cada bola dividida, a safada fazia questão de pular por cima de mim e se esfregar no meu pau que já estava em posição de sentido, felizmente, escondido pela água. A brincadeira se estendeu por alguns minutos com a gente se trombando de propósito cada vez que a bola vinha pro nosso lado. Foram os minutos mais longos e gostosos da minha vida.

A brincadeira acabou e me encostei no canto da piscina pra esperar o pau amolecer de novo e ela se encostou do meu lado. Ficamos conversando ali um tempinho, comendo e bebendo à beira da piscina conforme o churrasco e a cerveja circulava. A cada copo eu ficava mais próximo de fazer uma loucura. E ela parecia gostar muito da situação, pois disfarçadamente fazia questão de tocar meu pau embaixo d’água sempre que ninguém estava olhando em nossa direção.

O almoço ficou pronto e a mesa posta com todo mundo já fora da piscina, eu novamente de bermuda e ela enrolada na toalha, me sentei na ponta, perto dos primos mais novos que não paravam de falar e bagunçar e ela foi logo sentando ao meu lado. Enquanto todo mundo conversava e se servia, ela enfiou a mão no bolso da minha bermuda, indo direto em direção ao meu cacete, que já estava pingando, louco pra esporrar. Ali ela ficou acariciando a pontinha que conseguia alcançar. O perigo da situação estava deixando a gente louco.

O almoço terminou e a galera começou a encostar e cochilar enquanto os mais velhos jogavam baralho e os mais novos voltavam pra piscina. Certo de que nada aconteceria naquele dia além disso, me ajeitei em uma rede armada no pomar e fiquei mexendo no celular. Enquanto fuçava no Instagram, o alerta do Whatsapp chegou. Abri pra ver quem era e quase tive um infarto. A safada estava no banheiro, me mandando nudes. Ali, na frente de todo mundo! A primeira foto que chegou era ela segurando os peitinhos juntinhos, depois a bundinha e por último, abrindo a bocetinha peludinha linda que ela tem. Olhei em volta assustado e, felizmente, ninguém havia percebido nada. Logo em seguida, chega a mensagem “quero muito seu pau”. Respondi “tá foda, mas hoje não tem jeito. Muita gente!”.

Dali a pouco a danada me aparece com um edredom pedindo espaço na rede que ela queria deitar também. Se ajeitou com a cabeça pro outro lado e cobriu a gente com o edredom. Assim que percebemos que estávamos esquecidos pela galera, meus dedos tatearam as pernas dela até a barra dos shorts curto e largo que ela usava, a safada estava sem calcinha. Fiquei ali, alisando a boceta dela com a ponta dos dedos que já estavam melados com o tesão. A menina mal havia descoberto o sexo e já era insaciável.

A cada toque, ela fazia caras e bocas que iam me deixando mais louco de tesão. Sério! Achei que naquele dia meu saco ia explodir. As bolas inchadas de tanta porra e o pau saltando dentro da cueca e sem poder fazer nada. Era muita maldade! Fiquei nessa uns dez minutos até que ela se torceu discretamente debaixo do edredom enquanto gozava. Tirei o dedo debaixo do edredom e cheirei, chupando logo em seguida. Então ela me mandou outra mensagem. “Gozei. Mas queria mesmo era sentir seu pau dentro de mim. Estou com tanto tesão que hoje até deixaria você comer meu cuzinho”. E sorriu maliciosamente quando enviou.

Só sacodi a cabeça em negação, incrédulo com toda a situação. Puto da vida. “Você quer minha bundinha?”. Eu já estava perdendo a esportiva e respondi “para com isso, por favor. Não vai rolar e você vai acabar ferrando a gente”. Me levantei e fui para um dos quartos da sede do sítio, me deitei em um colchonete no chão olhando para o teto enquanto um dos nossos tios roncava alto na cama. Acabei pegando no sono.

Já era noite quando meus pais me chamaram pra ir embora. Minha prima ajudava a mãe dela a lavar a louça. Só estava a gente no local. Eu comecei a guardar as coisas da piscina e juntar as espreguiçadeiras e as redes. Meus pais já estavam partindo e ela “fica aí que eu te levo depois. De boa. Ainda tem umas cervejas pra gente matar”. Meus pais foram embora e eu fiquei ali arrumando as coisas. Pouco tempo depois os pais dela também foram pra casa e a gente disse que ficaria ali mais um pouco botando a conversa em dia sentados na beira da piscina com os pés na água.

Assim que os pais dela fecharam a porteira e foram embora ela pulou em cima de mim, me beijando como louca e enfiando logo a mão na minha cueca. Assim que ela segurou meu cacete eu gozei. Não aguentei. Passei o dia todo explodindo de tesão e não me aguentei. O álcool já havia subido e a expectativa de ficar sozinho com ela no final daquele dia, nem que fosse por dez minutinhos, foi muito pra minha abstinência sexual aguentar. Ela olhou pra mim com uma cara de reprovação, ergueu a mão cheia de porra no ar e a gente começou a rir como dois primos inocentes rindo um da cara do outro.

Segundos depois, os pais dela começaram a ligar pedindo pra ela não esquecer algumas coisas que haviam ficado na geladeira. Assim, demos alguns amassos ainda antes de ela me levar pra casa, mas infelizmente, aquele cuzinho teria que ficar pra outro dia, já que eu voltaria pra cidade onde moro e trabalho, no dia seguinte. Eu odeio Natal!

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Comentários


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ksn57 Comentou em 09/04/2022

Votado - 40 anos ? São pouco safadinhas, são !

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skarlate Comentou em 09/04/2022

Colossal

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lgda Comentou em 09/04/2022

Delícia 😋😋




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Ficha do conto

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rod78

Nome do conto:
Eu odeio Natal!

Codigo do conto:
199120

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/04/2022

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
4