Dois casais no motel

Após as nossas aventuras na casa de swing, conhecemos um site em Portugal dedicado ao tema, chamado SWPT. Fizemos lá uma conta, colocamos algumas fotos em nosso perfil e houve um grande número de pedidos de amizade.

Conversamos por chat com alguns casais mas a maioria ficava na conversa. Porém, teve um, especificamente, que marcamos uma noite de tomar um café para nos conhecermos pessoalmente. Era um casal simpático, Pedro e Margarida, ambos na faixa de 50 anos, bem cuidados, educados, corpos normais, como os nossos. Margarida tem o corpo bem cuidado, presumo que seja fã de uma academia de ginástica.

Nesse primeiro encontro, no sábado, ficou apenas no café mesmo. Embora estivéssemos ansiosos e dispostos a, quem sabe, dar um passo a mais, foi uma agradável conversa, tanto que nem vimos a hora passar e só nos demos conta quando a atendente trouxe-nos a conta pois estava na hora de fechar.

Estava uma noite fria, por isso, ao invés de nos despedirmos na calçada, ficamos mais um tempo a conversar dentro do carro, os quatro. Quase propus sairmos dali e irmos direto a um motel, mas achei prudente aguardar um pouco mais.

Eu e a D tínhamos uma viagem marcada para a sexta-feira e ficaríamos fora doze dias. A semana toda seria corrida, com compromissos de trabalho já assumidos todos os dias, exceto quarta-feira. Nesse dia, eu ia com a D para um motel, já havíamos combinado. No dia anterior, mandei uma mensagem ao casal a informar isso e convidei-os a se juntarem a nós. Nunca havia feito um convite desse tipo, mas tudo tem uma primeira vez. Já estávamos preparados, entretanto, para receber uma desculpa, por ser no meio da semana, em cima da hora. Para nossa surpresa, entretanto, eles toparam.

Na hora marcada, encontramo-nos próximo ao motel escolhido e fomos em apenas um carro. Confesso que não sabíamos como seria o comportamento, como deveríamos agir, então deixamos as coisas acontecerem.

Pegamos uma suíte vip, pois apesar de ser uma quarta-feira, o motel estava cheio. Só tinha um quarto normal, bem simples, e essa suíte, com duas jacuzzi’s, terraço, muito espaçosa e aconchegante.

As mulheres tomaram a iniciativa e foram as primeiras a tirarem a roupa, ficando apenas de lingerie. Primeiro Margarida e logo em seguida D. Coincidentemente, ambas com lingeries bem semelhantes, até brincamos que elas combinaram antes.

Num primeiro momento, cada marido ficou acariciando sua esposa, com amassos crescentes até que elas ficaram sem sutiã, apenas de meia e calcinha. A iniciativa de se aproximarem foram delas, que passaram a se acariciar mutuamente. Ora D chupava os seios de Margarida, ora o contrário. Foi uma delícia ver as duas trocando carícias, cada vez mais ousadas, com beijos entre elas, mão dentro da calcinha a massagear uma à outra.

Os maridos, para não ficar atrás, posicionaram-se atrás de suas respectivas esposas, também passando a mão pelo corpo delas e, vez ou outra, eu passava a mão no corpo de Margarida, assim como Pedro passava as mãos no corpo de D.

Ficamos um tempo assim e naturalmente fomos para a cama, com as duas ao centro e os homens nas pontas. Elas se contorciam de prazer, estavam realmente aproveitando. D chupava a buceta de Margarida, que tinha um grelo bem saliente em comparação a ela. Os maridos se revezavam entre carícias e penetrações, com as duas sempre interagindo entre si.

Num certo momento, D ficou de quatro sobre a cama, chupava a buceta de Margarida, que chupava o pau de Pedro, enquanto eu metia vigorosamente em D. Uma cena que ficará marcada na memória.

Até então, fora as passadas de mão, não havia tido uma interação mais direta entre os casais de maneira trocada. Incentivei, então, que D pegasse no pau de Pedro e logo em seguida ela o abocanhou, engolindo-o completamente. Pedro foi à loucura com a chupada de D, que eu particularmente adoro. Achei que ele não fosse se segurar. Em seguida, D deitou-se ao lado de Margarida e enquanto eu chupava Margarida, Pedro chupava D e brincava com os dedos em seu grelinho.

Margarida tem um grelo delicioso, saliente, bem durinho, e ambas gozaram praticamente de maneira simultânea em nossas bocas. Foi um momento bem especial, pois parecia que as duas estavam numa mesma vibração.

Em seguida, D veio por cima de mim, a me cavalgar, enquanto Margarida fazia o mesmo com Pedro. Dessa vez, foi a vez dos homens gozarem também ao mesmo tempo, sendo que D gozou junto comigo novamente.

Tinha a expectativa que houvesse uma troca, queria ver a D cavalgando em Pedro, assim como queria que Margarida cavalgasse em mim, mas isso ainda não aconteceu e nem quis forçar uma situação. Creio que tudo tem o seu tempo.

Ficamos na jacuzzi durante um tempo e depois fomos embora, pois essa brincadeira toda, embora contada de maneira resumida, já tinha consumido quase às quatro horas do nosso período. Ao chegarmos em casa, eu e D ainda fizemos amor mais uma vez, onde gozamos simultaneamente, falando e relembrando sobre os momentos passados há pouco.