Oi, meu nome é Jean Carlos e tenho 46 anos. Eu nunca pensei que fosse contar meu caso sexual mais inesperado para tantas pessoas. Bom, nem sei por onde começar, mas vou abrir o jogo. Eu estava morando em Curitiba no ano passado. Essa época foi decisiva na minha vida. Eu estava passando por problemas familiares e minha mudança para esse estado, para arrumar um emprego melhor. Eu não conhecia Curitiba direito, embora estivesse morando há alguns meses lá. E esse dia, resolvi sair para caminhar. Não muito longe de onde moro tinha um bar, onde volta e meia eu passava e via vários meninas assistindo futebol. Esse dia era um daqueles: era quarta-feira, então estava um verdadeiro burburinho de gente lá. Não sou muito fã de esportes, mas passei no bar para pegar uma cerveja latinha . Como você já deve imaginar, um cara sozinha no meio de um monte de mulheres sempre gera burburinho. Nesse caso foi o contrário. Ao invés de assobios, todo mundo ficou em silencio, como se eu fosse da polícia. Bom, talvez minha cara emburrada, minha jaqueta preta e meu cabelo fizesse passar essa impressão. Haviam vários caminhões estacionados ali, inclusive o meu. Tomei duas doses de 51 e saí do barzinho com minha bebida . Segui caminhando. Ainda não tinha amigas ali, nem amigos. O que complicava tudo no quesito sexo. Eu só pensava em transar. Resolvi caminhar para evitar parar de pensar tanto em algo que eu não podia fazer. Depois de uns 30 minutos caminhando, passei por uma ponte pouco movimentada e vi uma loira com salto descer mais que o normal entre os blocos de alvenaria da ponte. Estava presa a loira. -Nossa, mas que saco! – Bradando sozinha, tentando tirar o salto. Parecia ser fácil tentar livrar daquela ‘armadilha’ do do pé. Estava há alguns minutos tentando e não conseguia. Moça, segura minha mão. Vou te tirar daí. -Você é sempre emburrada assim? – Perguntei. -Não sou emburrada. Só não tenho motivo para ser simpática com quem não conheço. – Respondeu -Para onde você tá indo? Quer uma carona? -Eu estava só caminhando, sem rumo mesmo, não se preocupa. -Nessa região aqui? Aqui é a área mais perigosa da cidade. Se você não quiser minha carona, espero que volte pra um local seguro. -Eu sei que você pode estar só inventando isso pra que eu entre no seu caminhão, mas vou aceitar sua carona. Naquele ponto, acendi todos os meus sinais de alerta. Embora tivesse bebido um pouco, não estava fora de mim. Loira subiu no meu caminhão e se deparou com um local bem arrumado, cheiroso e bem confortável. Perguntei onde estava morando e ela me levou até a sua casa. Agradeceu com um abraço mas, ao sentir seu cheiro, sabia que a gente podia aproveitar um pouco mais aquela noite. Beijei o pescoço dela e senti sua mão prontamente apertando minha cintura. Embora fosse mais nova que eu, aquela loira era tão vigorosa, delicada e gentil, que acabei conquistando sua vontade. Subiu no meu colo, e começou a rebolar, pondo pressão sobre meu chocolate, que ficou duro e bem maior do que eu esperava. Senti ela sentar no meu pau, ainda de roupa. E era uma sensação tão gostosa. Apertei sua cintura e empurrei ainda mais seu corpo contra o meu, o que a fez soltar um gemido. Ela estava com tudo. Arranquei sua blusa, tirei a minha jaqueta e esfreguei seus seios no meu rosto , o que o deixou ainda mais excitado. Os peitinhos gostosos dela na minha cara me deixaram muito excitado. Eu só queria foder aquela gostosa loirinha cadelinha de caminhoneiro Soltei seus cabelo ela deitou no banco, pedindo para que eu fodesse seu cuzinho e puxasse seu cabelo. Levantei a saia dela, joguei sua calcinha pro lado e empurrei meu pau inteiro no cuzinho daquela cadelinha safada. Como uma cadela no cio, sentiu todo o vigor do chocolate dentro de seu cuzinho e gritou,pedindo por mais. Eu puxava seus cabelo e fodia forte como se eu sempre tivesse sido minha cadelinha. Senti o pau dele pulsar dentro daquele cuzinho rosadinho, eu queria gozar. Mas eu não queria gozar dentro dela. Então pedi para que aquela safada se virasse pra mim. Ela prontamente virou, abriu a boca e pediu pra receber leitinho na boca que cadelinha obediente Eu descarreguei todo aquele gozo na cadelinha que se sentiu a maior safada. Eu que mesmo depois de gozar, ela ainda estava excitada, então abri as pernas e pedi para que comer a sua buceta desta vez. Penetrei sua bucetinha apertada, ainda mais gostosa de foder que aquele cu. Beijei os seios dela e bombei forte sua xoxota, fazendo ela gemer muito dentro do meu caminhão. Eu já estava na minha segunda gozada, quando eu enchi sua xoxota de porra. Foi minha primeira vez com uma loira tão mais nova. E acho que fiquei viciado. Pedi para que ela voltasse no outro dia. Seu nome é Melina minha cadelinha loira de caminhão. Ela deu uma última mamada no chocolate e foi para casa, se sentindo uma puta. Agora a Melina se tornou minha cadelinha loira de caminhão e estou adestrando para que ela seja uma cadelinha obediente
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Arromba o rabo dessa cadela, ela gosta, vai gozar como uma cachorra no cio kkkkkkkk
Comentou em 11/04/2022
A cadela melina virou sua cadelinha loira de caminhão, agora você vai adestrar ela direitinho metendo forte no rabo dela deixando a cadela melina toda mansinha e obediente, delicia de conto amigo, beijinhos.
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