Esse é um conto experimental de ficção, não sei bem se adoto o formado de conto, muito menos se darei continuação, algo que vai depender do feedback dos leitores.
A ideia é narrar em primeira pessoa algum acontecimento passado com personagens fictícios.
Não incentivo ações descritas nesse e em contos futuros, tenham bom senso, apenas quero exitar a imaginação.
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Meu nome é @#$_&, vou relatar aqui algo que aconteceu recentemente.
Estava eu voltando para casa como qualquer outro dia, cansado e fadigado, desejando um bom banho e minha cama.
Escutei alguns barulhos vindos da cozinha, ao averiguar, não encontrei ratos ou qualquer coisa do tipo, porém o chão estava sujo, cheio de migalhas de cereais e grãos que estavam devidamente estocados nas prateleiras do meu armário...
Achei melhor dar uma boa olhada, senti falta de um ou dois sacos, parecia que minha comida estava sumindo já fazia um tempo, o que é bem estranho, moro sozinho, ninguém mais meche em casa.
Tinha migalhas de grãos por toda a cozinha, mas algumas pareciam ir da sala até o meu quarto.... Pensei que eu estava tendo crises de sonambulismo, era a ideia mais plausível.
Vou até o meu quarto e ouço um ranger de porta vindo de algum lugar.
Isso me deixou curioso, então abri todas as portas do meu guarda-roupa, e notei que uma delas que eu quase nunca uso tinha um fundo estranho, meio solto, fui abrir de curioso e nem acreditei no que vi!
Era uma demi-humana, parecia uma Tanuki, estava com as bochechas inchadas comendo os saquinhos de cereais, tinha alguns pelos pelo corpo, eram tão pequenos que parecia uma pele morena marrom. Algumas delas são tão parecidas com humanos que dá pra confundir.
Ela parou de mastigar e me olhou fixamente por um tempo, tentei conversar com ela mas não sabia se ela falava o meu idioma, o que era possível de fosse ensinada.
Ela estava usando um casaco e uma blusa que havia perdido a muito tempo, na hora me toquei que ela estava morando na minha casa, talvez até me espiava e eu nem sabia... Tomara que não...
Sempre quiz ter uma demi-humana, mas elas são raras por aqui, a última vez que vi algumas eu ainda era jovem, cheguei a perguntar se podia ter uma, mas a minha mãe negou, disse que isso deixa os garotos safados (na época eu não entendi bem, mas hoje eu entendo tudo o que dá pra fazer com uma...).
Dizem que são tão inteligentes quanto humanos, mas que preferem a vida selvagem. Também ouvi falar que algumas pessoas criam como se fossem pets... Meu sonho, são praticamente mulheres criadas dentro de casa.
Quase ninguém cometa sobre o desejo sexual em fuder uma demi-humana. Alguns acham nojento, outros consideram até estupro, mas todos sabem que elas são perfeitamente compatível com paus humanos. Até os seus órgãos internos e externos são iguais tirando uma cauda felpuda.
Eu tentei convencer ela a sair, enquanto ficava sentado admirando a cena na minha frente.
Ela era bem pequena, mas tinha seios e bunda bem fartos, era tão fofinha que dava vontade de apertar.
Convidei ela para tomar um banho, as roupas estavam sujas, então precisa trocar.
Ela acenou com a cabeça e foi saindo bem devagar da sua toca.
Ficou de quatro encolhida sentada, ela era bem grande para a espécie, devia ter cerca de 1,60 ao ficar em pé sobre duas pernas.
Ela demonstrou que compreendia minhas palavras, porém estava bem tímida, desviando o olhar e corando.
Ela tirou a roupa e me deparei com a cena mais sexy de todas.
Os mamilos e auréolas eram rosados, iguais aos de uma humana.
Ela era bastante comportada no banheiro, não fez bagunça e deixou eu passar shampoo pelos seu corpo.
Ela gostava quando pegava na sua coluna correndo com os dedos, e na sua barriga, ela até abanava o rabinho demonstrando que estava feliz apenas de quietinha.
Eu não queria perder essa oportunidade, então lavei TUDO mesmo, os peitos eram tão macios que se os meus travesseiros fossem tão confortáveis quanto ele, jamais teria problemas para dormir.
Fui lavar entre as pernas, passando bastante água, mas eu não queria parar... Não resisti e acabei esfregando e brincando um pouco com ela.
Então ela me surpreende, falando pausadamente
- iss-o... Ainnn é...
Me dei conta que já tava indo longe demais, então eu parei, sequei ela e fui até a minha cama após deixar um pouco de comida em uma tijelinha no canto do quarto.
Ela comeu tudo bem rápido, muito rápido mesmo.
Quando acabou, ela subiu na minha cama para deitar ao meu lado, acho que queria se esquentar um pouco ou algo assim.
Ela dormiu bem rápido, então eu não resisti e comecei a abraçar ela.
Aos poucos o meu pau endurecia.
Estávamos frente a frente, com os rostos quase grudados.
Devido a diferença de altura, meu pau estáva roçando nas coxas dela até a entrada da bucetinha.
Ela fazia movimentos leves, mechia a o rabinho um pouco, então tentei entrar sem acordar ela.
Ela ainda estava de olhos fechados, mas dando alguns gemidinhos na medida que eu me esfregava nela.
Não demorou muito até eu sintir ela gozando enquanto durmia, a sensação era que ia puchar o meu pau e não soltar mais.
Foi tão bom que eu gozei logo em seguida.
E gozei muito, já fazia um tempo que estava na seca.
Tirei para fora e começou a escorrer um pouco, mas eu estava tão cansado que ignorei isso e fui dormir.
FIM