[Real] O dia em que comi uma morena rabuda na portaria.



Olá, me chamo Arthur, tenho 29 anos e o que vou contar a vocês foi real a minha experiência que irei relatar aqui.

Tenho 1,70m, corpo de falso magro, cabelos castanhos escuros, pele parda e olhos castanhos escuros e um corpo não tão atlético, mas meus braços são bonitos e um pouco definidos.

Era madrugada de Segunda Feira, as 02:20 horas, quando eu estava quase me preparando para dormir, mas na mesma hora, tive a idéia de ir ao supermercado que fica atrás do prédio, dobrando a esquerda e com poucos metros chegava ao estabelecimento e aproveitei a ida para comprar um produto para o meu cabelo.

Fui lá, comprei o produto, paguei no caixa e ao sair, verifiquei se não tinha ninguém pelos cantos, pois era madrugada e não podia marcar bobeira, apesar da área de Canudos - São Brás, ser tranquila, porém tinha que manter a atenção. Ao voltar para o prédio, entrei e tranquei a porta da portaria, fui para a área de serviço que ficava atrás das escadarias, próximo ao tambor de lixo e deixei o saco do supermercado no porta saco improvisado e voltei para a portaria para poder finalmente repousar quando passou uma mulher muito bonita, de pele morena bronzeada, com uma raba grandiosa, cabelos encaracolados médios de cor escura, corpo meio avantajado, mas, bem jeitoso, lábios bem carnudos e suculentos, braços e mãos medianamente grossos, olhos castanhos claros, pernas grossas e torneadas, seios pequenos para médios, porém não muito firmes, andando lentamente em frente a porta da portaria.

Não estava acreditando no que eu estava vendo. Corri em direção a porta de entrada, abri rapidamente, vi a moça que estava perto do 5° box da esquerda para direita e fiz "psiu" em direção a ela.

Ela então me olhou e fiz menção com a mão chamando ela. Daí pensei:

- "Não, ela não vai vir até mim".

Mano, ela veio e olhei se não tinha nenhum malandro de tocaia pelos cantos da rua e nas árvores próximas dos arredores do prédio, mas como não tinha nenhum deles por perto, barra limpa. Então a bela moça ficou praticamente cara a cara comigo e cumprimentei - a:

- Boa noite, meu amor - disse eu.
- Boa noite - disse ela

E eu percebi que ela estava ofegante e com calor, apesar da noite que estava com o aspecto frio no ar, daí mandei essa:

- Nossa, você deve ter andado muito e ainda mais nessa hora da noite e sozinha.

Ela em seguida ficou abanando o rosto com as mãos, confirmando o que eu havia dito sem ao menos retrucar uma palavra.

(Ela) - Tem uma água para me dar aí? - Perguntou ao salivar meio seco em seus lábios.

(Eu) - Tem sim. Entra aí.

Ela adentra o prédio e pude ver com mais detalhes a formosura que ela era, um pedaço de mal caminho. Hipnotizado por sua gostosura, quase marquei mancada em não ter fechado a portaria, a qual em seguida tranquei para não dar problema.

Em cima da mesa da recepção havia o meu copo térmico que eu usava para todos os tipos de líquido e ela olhou pra mim como se tivesse penetrando minha alma. Peguei o copo e em direção a ela, dei o copo dizendo:

(Eu) - Aqui está ele e o bebedouro fica na sala da energia atrás da porta.

(Ela) - Tá.

Aproveitando que na parte do térreo estava quase escuro e o que iluminava a frente
da portaria eram as lâmpadas frontais incandescentes, dei uma passadinha de mão naquele bundão bem leve e ela não falou nada, porém deve ter gostado. Acendi a lâmpada próxima das escadarias perto da porta né abri para a moça e mostrei onde ficava o bebedouro, que estava em cima de um tablado de compensado e ela pegou bastante água para tomar. Tomou três copos pela minha contagem de 450 ml. Eu vendo isso, pensei:

- "Caramba, isso é que é uma sede".

No final ela agradeceu bastante, mas como a noite é uma criança, lancei a proposta:

- Você quer passar uma noite comigo para me fazer companhia?

Ela abriu o sorriso e ela me surpreendeu apontando o dedo para a lãmpada, me indicando para fechar a luz e assim o fiz. Ela também apontou para a porta que estava um pouco aberta e me indicou para fechar e eu assim o fiz.

Nessa hora meu coração dispara de nervoso, meu pau na hora levanta com mais de mil. Apenas eu e ela dentro do compartimento das caixas de energia do prédio. Ela desvenda seus seios e estava meio escuro, a única iluminação possível era da área de serviço que iluminava em branco com a lâmpada fluorescente. Dava para ver os seus seios de fora, mas ainda mantinha o topzinho médio no corpo. Seu odor de mulher suada me deixava extasiado e senti que estava prestes a ser atacado por ela e assim ela o fez, direcionou com sua mão direita agarrando o meu pescoço e com a mão esquerda pega pela minha cintura e cola o meu corpo no dela e me beija, um beijo chupado e bem gostoso. Meu pau fica todo estalado de tão duro que ficou e sinto ele babar por dentro da calça. Nunca havia beijado tão deliciosamente uma mulher e ela ficava trançando sua língua na minha, mordiscava meus lábios e dizia que meu beijo era gostoso e delicioso e pressionava meu corpo no dela e ela sentindo meu colosso encostando na buceta dela e que lapa de buceta, meus amigos. Ficamos nos beijando por 5 minutos, a essa altura do campeonato eu tentava ficar no controle e acho que o fez ela ficar tranquila comigo e mais prazerosa. Depois dos beijos, ela abre o zíper da minha calça e ela vê o meu colosso quase pulando pra fora e ela toca uma punheta bem gostosa nele, me deixando com muito tesão e abriu o sorriso quando viu o tamanho dele, mas o meu pau não é muito grande, mas chega aos 16 cm, mas ele é muito grosso e havia ela massagear meu pau, mas estava muito gostoso.

(Eu) - Você é operada?

(Ela) - Não.

Foi aí que tive a maior felicidade da minha vida: ela tirou o shortinho que estava cravado na bunda, colocou a camisinha no meu pau e ficou de costa pra mim, guiou ele em seu ânus e enfiou meu pau dentro do seu cu. Foi uma sensação espetacular. No começo fui devagar, peguei com as minhas mãos em suas ancas morenas e empurrei devagar. Ela mordiscava seus lábios se deliciando com meu pau em seu cu e meu pau latejava frequentemente e depois aumentei a intensidade das estocadas e gemia e urrava de prazer bem baixinho, pois não podíamos fazer muito barulho por conta dos moradores que estavam dormindo. Depois soquei mais forte e mais rápido e senti que eu ia gozar e disse a ela:

(Eu) - Vou gozar nesse seu cu guloso e gostoso.

(Ela) - Goza, goza em mim, gostoso goza com esse seu pau no meu cu, vai vai vaaaaaaiiiiii.

Nessa hora, meu pau explode em gozo, quase espocando a camisinha. Apertei seus seis e beijei deliciosamente e ela retribuiu gostosamente. Depois ela me deu um abraço e me agradeceu pela água. Nos vestimos e eu abri a porta para ela e a porta de entrada da portaria e beijei ela de novo e ela também em mim e saiu.

Em seguida, fui dormir como um rei, feliz e contente em ter ganhado um cuzinho em uma noite tão solitária.


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Comentários


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leilafiel Comentou em 01/05/2022

Dizem que boas transas acontecem quando menos se espera. Ótimo conto, votado.




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Ficha do conto

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lyotav

Nome do conto:
[Real] O dia em que comi uma morena rabuda na portaria.

Codigo do conto:
199524

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/04/2022

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