PLAYBOY MARRENTO METIDO A HETERO ME VICIOU EM ROLA

EU era ainda só um "hetero" metido a comedor de buceta (e que ainda por cima namorava) QUANDO conheci J. no bate papo uol da cidade. Claro, claro, claro que muito antes eu já havia experimentado as infindáveis delícias do prazer anal: comecei aos 17 anos metendo primeiro um dedinho (esta história eu esmiuçarei em outro conto)... depois 2 dedos... 3... até me dar conta que aquilo já não era suficiente: meu cuzinho tinha FOME DE ROLA.

J. era um daqueles típicos heteroTOP "normativos": branco, malhado, 28 anos, sempre vestido com a famigerada moda casual de boutique, marrento, com aquele AR DE SUPERIORIDADE de quem se acha O MACHO ALFA, que pegava as minas mais gatas da balada, MAS, CONTUDO, TODAVIA, que curtia comer cu de macho NO SIGILO. Aliás, curtia não, vim saber logo logo depois que ele ADORAVA um cu... mas não qualquer cu, não! Ele impunha sua LISTA DE EXIGÊNCIAS:

- Não curto caras afeminados... Macho tem que ser MACHO! E outra... Sigilo total ein!? Não curto caras gordos nem velhos... etc. etc. etc.

Eu tinha 22 anos na época, mas desde sempre tive uma senhora BUNDA que chamava atenção até das mulheres...

Trocamos fotos (nada de foto de rosto, claro!) e ao se deparar com a exuberância do meu rabo ele não conseguiu disfarçar seu deslumbramento:

- Caralho, mano!!! Que lapa de bunda!!! Quero foder esse rabão AGORA! Mas... é o seguinte... tu é MACHO mesmo né? Tbm não curto caras feios, mano! Tem que ser PRESENÇA! E outra: não curto beijar!

Ele ainda duvidava. Depois de ele muito hesitar (tal era o receio em ser "reconhecido"), marcamos de nos encontrar num lugar bem discreto por volta das 20:00 pra que ele se certificasse da minha VIRILIDADE. Paramos os nossos carros próximos um do outro... ele usava vidro fumê... Não quis sair... Pediu pra eu abaixar a minha janela... Eu abaixei, quase tremendo... E ele deve ter aprovado o que viu pois apenas alguns segundos depois ele me pedia (por msg) pra entrar em seu carro. Eu entro, visivelmente apreensivo, mas com aquela adrenalina que vem da mistura de medo com exacerbada curiosidade...

- E aí, brother? Beleza? Diz ele, quebrando o gelo.

- Tranquilo... respondo eu, sem saber o que dizer nem saber disfarçar meu nervosismo. Pra onde a gnt vai?

- Cê vai já saber...

Se, por um lado, aquele clima de mistério e perigo iminente me deixava meio embaraçado e meio calado, por outro lado eu não podia deixar de sentir um TESÃO incrível e nunca antes sentido... Respiro fundo, tomo coragem, e, enquanto ele passava a marcha pra ACELERAR, eu levava minha mão no seu CÂMBIO que, apesar de manual, engrenou AUTOMATICAMENTE! Rs.

Instintivamente, eu mordia os lábios olhando pra aquele pauzão que já pulsava na minha mão sob o short de academia quando então ele quase tão instintivamente abriu o zíper e, puxando-me pelo cabelo como um bruto, falou com um tom imperativo e dominador: MAMA!

A hesitação até passou pela minha cabeça... afinal eu nunca tinha feito aquilo... meu prazer sempre tinha sido somente ANAL, mas ORAL?... não, não... Não me fiz de rogado! Rs... caí de boca naquele pau grosso, cheio de veias, pulsante, babando e engasgando enquanto ele gemia e tentava não perder a direção...

Finalmente chegamos num motel, o mais distante da cidade. Subimos, entramos, e a primeira coisa que ele fez foi terminar de tirar a roupa e se deitar na cama de pernas abertas pedindo mais... Eu não perdi tempo.

- Isso, chupa, caralho! É disso que tu gosta, né rabudo gostoso do caralho! Engole tudinho, vai! Que hoje eu vou te fazer minha putinha!

Ele metia o mais fundo que podia e apertava minhas narinas seus dedos até que eu perdesse o fôlego...

- Pauzão gostoso, porra! Bate com esse pau na minha cara, vai! Dizia eu, claramente entregue.

Ele não tinha pena. Chicoteava meu rosto com seu pau e revezava com alguns tapas. Eu? Eu já tinha perdido a linha há muito tempo...

Mamei o pauzão de J. até meu maxilar ficar dormente... e, enfim, solicitei:

- Põe a camisinha e vem comer meu cu, vem!

- Fica de 4 e empina esse rabo!

Eu obedeci. Empinada, minha bunda parece ainda maior... e isso pareceu deixá-lo descontrolado porque ele simplesmente caiu de boca (sim, aquele que não curtia beijo adorava um cunete), metendo a cara entre as minhas nádegas carnudas, balançando-as e as estapeando, metendo a língua como um louco... Era a primeira vez que eu havia sentido uma língua quente no cu, e que sensação foi aquela?! Ali, naquele momento, antes mesmo de ser penetrado, eu me dei conta de que havia me tornado de forma definitiva e irreversível uma PUTA DE MACHO.

Eu ainda estava nas nuvens quando ele, sem avisar, encapou o pau e socou sem avisar.

- Ai, caralhoooo! Devagar, porra!

- Devagar é o caralho! Vou deixar esse cu arrombado pra vc nunca mais esquecer!

- AAAARH. caralho! Mete então fdp! Arromba esse cu sem pena! Eu gemia e gritava sem ter mais nenhuma noção de dor. Naquele momento o prazer era maior do que tudo. Eu estava anestesiado de TESÃO.

Ele tentava tapar minha boca com a mão enquanto socava sem parar, com força, com brutalidade mesmo. E eu percebia que quanto mais eu gemia (com voz de MACHO, claro) mais ele bombava no meu cu com mais e mais força, mais ele ficava louco. Pelo espelho do teto, eu o via descontrolado, revirando os olhos...

De repente, ele me vira de frente, levanta meu quadril me deixando quase na vertical e mete sem pena... naquela altura meu cu já não tinha pregas.

J. mesmo que tivesse só 28 anos parecia bem experiente... Ele sabia comer um cu... Sabia transformar um MACHO em CADELA, sabia DOMINAR como ninguém.

- Não morde meu pau que eu gozo! Dizia ele se referindo à contração do meu cu.

Naquela altura eu não sabia o poder que a "mordida", que a "piscada" de um cu tinha sobre um pau latejante.

- Relaxa esse cu, caralho! Relaxa que eu quero meter à noite inteira!

- Soca, caralho! Come o cu do teu macho, filho da puuuuta! Fala que é disso que tu gosta!

E ele metia. Socava. Me arrombaria pra sempre. Não parava por 1 segundo. Ele não fazia academia por acaso...

Me colocou de lado deu dois tapas fortes no meu rabo e recomeçou a meter sem parar.

Percebi que quanto mais eu xingava, quanto mais eu gemia, quanto mais putaria eu falava, mais o pau dele latejava dentro de mim...

- METE MAIS, PORRA! VAI! MAIS!!! MAIS!!! NÃO ERA ISSO QUE TU QUERIA?? NÃO QUERIA CU DE MACHO RABUDO??? BORA, ARROMBA ESSE CU, CARALHOOOO!

Até que, de repente, não podendo evitar que meu cu reagisse às pulsações de seu pau, "mordi" ele violentamente, depois do que ele URROU, enfiando o pau até o talo. Urrava e urrava, e eu sentia a camisinha inchar dentro de mim.

Pedi que ele não tirasse ainda o pau de dentro porque eu ainda iria gozar... Ele nem tirou nem parou de meter. Achei aquilo incrível! O pau dele não amolecia! Aquele playboy amava comer um cu de macho! Adorava um rabo GRANDE! Eu não demorei muito até gozar gostoso... urrando de prazer... E ao me ver assim descontrolado de tesão ele acabou por gozar outra vez! Sim! Outra vez! Duas vezes seguidas!

E assim, exausto, ele desabou ao meu lado... elogiando o rabo que apagou seu fogo - pelo menos por enquanto... Sim, ele repetiu a dose várias vezes depois. Aliás, a gnt sempre repete quando eu consigo fugir da minha namorada... Mas isso é matéria pra outro conto. Abçs.

OBS: Foto real.

Para os interessados em me ARROMBAR