No conto anterior contamos como Walter arrombou o cuzinho virgem de sua filha Jéssica. Tamara, como de costume, chegou bêbada de seu Happy Hour, mas nesta quarta estava estranha e veio direto abraçar Walter. Ele ainda tinha o gosto do cuzinho da filha na boca, e beijou a esposa, que pediu para ele chupar sua bocetinha. Aquilo era bem inusitado. Ele tirou o vestido, o soutien e a calcinha da esposa, que ficou peladinha, só calçando seus sapatos de salto alto. Deitou ela no sofá em que tinha acabado de deflorar o rabinha da Jéssica e passou a chupar com gosto aquela buceta, nem tão pequena, nem tão jovem. Estava mais encharcada que o normal, e ele passeava com sua lingua por toda a extenção, vulva, labios e clitóris, voltando devagar até roçar o cuzinho da esposa, que piscava a cada lambida. Ela estava louca e se concorcendo, e ele não perdeu a oportunidade de enfiar os dedos na buceta e no rabinho, para fazer ela gozar. Nunca tinha visto ela gozar tão rápido. Se contorcia muito e falava palavras desconexas. Alguma coisa deve ter excitado ela. Afastou esses pensamentos da cabeça e sentou-se ao lado da esposa e puxou ela para chupar seu pau que já estava endurecendo novamente. Se lembrou que tinha acabado de comer o cu da filha, e que Tamara estava limpando para ele. Ela chupava com vontade, e não falou nada sobre o gosto estar diferente do habitual. Mas ele não queria gozar ainda. Fez ela parar e voltou a beijá-la enquanto massageava novamente sua boceta e cuzinho. Nesse momento, conseguiu ver que Jessica os espiava do corredor só de toalha. A visão daquela ninfeta seminua, recém enrabada o excitou ainda mais. Virou a Tamara de ladinho no sofá e passou a foder sua boceta, que continuava super encharcada. Fodia a esposa e olhava para a filha vidrada na foda de seus pais. Nunca imaginou que comeria as duas mulheres da sua vida no mesmo dia. Nessa hora tirou o pau da buceta e passou a forçar o cuzinho, sendo que, pela primeira vez, seu pau foi entrando sem dificuldades. Tamara gemia a cada estocada. Gozou novamente no cuzinho da esposa. Ficaram ainda alguns minutos engatados, para recuperar as forças. Walter ajudou a esposa a ir ao banheiro tomar banho, e quando voltou para a sala, a filha estava limpando a nova mancha de porra no sofá. Ele perguntou se estava tudo bem, e ela disse que sim, mas meio dolorida, e que não tinha conseguido parar de assistir ele comer a mãe dela. Ele sorriu e a beijou com ternura. Era o dia mais feliz da vida dele. Não conseguiria dormir nunca. Sentou com sua filha no sofá e puxou a cabecinha dela em direção a seu pau, agora com o gosto do cu da Tamara. Meio a contragosto, a menina chupou o pau do Pai, no início meio tímida pelo gosto estranho, mas logo voltou a chupar como uma profissional, com já tinha gozado duas vezes, pode desfrutar igualmente essa chupada maravilhosa, até ouvir o chuveiro desligar. Conseguiu gozar a terceira vez, agora na boquinha de veludo de sua ruivinha linda, que engoliu tudinho.
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