Esse é um relato pra quem gosta de sexo sem frescuras. Já que trepar com morador de rua anda na moda, até que demorei pra contar esse. Aconteceu na adolescencia, época que eu tava no auge da putaria e das idas ao swing. Não havia conseguido ir na suruba daquele dia, então fiquei em um local bebendo com amigos.
Lá pelas 2h da manhã, sai pra voltar pra casa, buscando um táxi pelo centro do Rio de Janeiro. Fiquei andando um tempo por locais movimentados, mas sem querer acabei indo parar em uma rua mais deserta. Ali, acabei vendo um grupo de moradores de rua, fumando e bebendo, ainda bem acordados. Passei por eles, sem me importar muito. Virando a esquina, me deparei com um casal de mendigos deitados em um colchão. Os dois visivelmente nus, apenas com um lençol fino por cima, que se movimentava muito. Ela estava de costas, olhos fechados e ele movia a cintura gemendo. Uma foda bem as vistas. Ela era loira e branca, corpo médio, os peitos de fora balançando, enquanto o negão se fazia ali atrás.
Me aproximei tentando não chamar a atenção, mas vi que perceberam, só não ligaram da minha presença. Senti aquele frio na barriga de tesão aumentando e fui olhar mais perto. Eles só riram.
Abri o zíper e fiquei olhando, alisando a rola pela cueca, já dura e melada. Depois de tremer sinalizando que gozou, o cara levantou, pelado mesmo, o cacete ainda duro e veio falar comigo. A moça ficou sentada ali, sem menor vergonha de estar nua e fodida na minha frente.
"E aí, tem cigarro cara?" fiz que sim com a cabeça e entreguei um. Estava nervoso, mas excitado.
"Tá gostando de ver? Se quiser ela te chupa. Essa aqui gosta da coisa, só chegar mesmo, precisa de vergonha não".
"Posso mesmo?"
"Claro! Poe pra fora aí. Essa é vadia da galera toda aqui. E de graça!"
Sem pensar botei a piroca pra fora e fui até ela, q pegou rindo e começou a mamada. Caprichava, lambia as bolas, punhetava. Eu ja mais solto apertava suas tetas e me deliciava no boquete. O cara ao lado fumando, ja duro, começou a punhetar. Quando dei por mim, mais 3 chegaram perto com pau na mão. "Tem buraco pra todo mundo, gente, vcs sabem!" ela falou, agora revezando punhetada e boquete como podia. Lembrei que tinha camisinha no bolso que nao havia usado e encapei a rola, ela empinou o rabo grande e branco pra mim, a xota melada ja usada pelo negão. Soquei forte, com vontade, enquanto ela mamava duas picas pretas ao mesmo tempo, punhetando outras duas.
Revirei os olhos quando senti a mão do negão dedilhar o grelo inchado da vadia de rua, massagear minhas bolas e segurar a base do meu cacete enquanto eu metia nela. Virei de frente, deitada de perna arreganhada e soquei mais. Os moradores de rua revezavam pra por o saco na cara dela, um chegou a gozar tendo a bola chupada e punhetando o pau.
Ela montou em um dos mendigos cavalgando igual puta, e eu me esforcei pra encaixar junto. A xota aberta recebeu os dois caralhos na DP vaginal, ja bem arrombada pelo negão antes. Acho que teria espaço pra mais um no cu, mas não deram jeito de achar posição.
Tirei a capa e finalizei na punheta, uma jatada forte na barriga dela. Dei mais um cigarro pro negao e passei a vez pra ele, que meteu o pauzão de novo sem pena.
Gozei mais uma vez assistindo o gang rolar ali na rua mesmo, batendo punheta. Me despedi deles e sai de volta pra casa, satisfeito. Mesmo usando camisinha fiz exames no dia seguinte e felizmente deu negativo. Uma putaria gostosa que virou uma das maiores loucuras que fiz e que sem duvida faria de novo.
Espero que tenham gostado, votem e gozem bastante na punheta/siririca pros outros contos também. Até a próxima.