Como já contei anteriormente, conheci um garoto chamado Pedro, todo marrento, de uma comunidade carente na cidade vizinha a que eu moro e, com alguma persuasão, o convenci a experimentar comer um cu de macho. Desde então, começamos a nos encontrar frequentemente e eu sempre saía com o cu em chamas dos nossos encontros. Numa das vezes em que fui buscá-lo na comunidade para passarmos o fim de semana no apartamento que tenho na cidade dele, acabei mamando e dando para outros dois moleques do lugar.
Quando contei para Pedro o que tinha acontecido, enquanto íamos para o apartamento, ele me olhou com uma cara de sem vergonha e, com um tom bem malicioso, disse:
“Quer dizer então que aqueles dois safados passaram a linguiça na minha putinha! Tomara que não tenham deixado você muito arrombado porque esse trabalho é meu”.
Entrando no clima, levei a mão ao volume no short, dei uma apertada e respondi:
“Fica tranquilo, meu macho. As rolas dos dois eram menores que a sua, você ainda vai poder me arrombar bem gostoso”.
Uns 10 minutos depois, chegamos ao apartamento e, já no elevador, Pedro não parava de me encoxar e apertar minha bunda, falando várias safadezas no meu ouvido e mordendo minha nuca. Mal entramos no apartamento, fechei a porta e ele já foi logo colocando a rola imensa pra fora do short, me forçando a ajoelhar e, todo mandão, ordenou que eu mamasse como o bezerro que sabia que eu era. Mais uma vez, ele forçou até que eu engolisse toda a sua rola e fodeu minha garganta como se já fosse meu cu. Como já estava acostumado, não sentia mais ânsia quando ele fazia isso, então deixei que ele controlasse a situação.
Um tempo depois, Pedro me jogou de quatro no sofá, abaixou minhas calças e, com um tapa forte na minha bunda, me abriu, deixando meu cuzinho totalmente exposto. Ouvi quando ele disse:
“Os moleque fizeram um bom trabalho de amaciar esse cu. Tá vermelho até agora”.
E então caiu de boca e começou a meter a língua no meu rabo. Sentia ele fazer círculos e então enfiar a língua bem fundo no meu cu. Eu gemia como uma putinha, pois sabia que era assim que ele gostava. De tempos em tempos, ele dava mais tapas em cada nádega, e não diminuiu a força nenhuma vez.
Quando achou que já estava bom, falou:
“Vamos começar o trabalho de verdade nessa raba gostosa. Se prepara que hoje eu vou te deixar mais ardida que nas outras fodas, minha putinha. Pra ter dado pra outros deve estar com muita vontade de levar rola, né. Então é rola que você vai levar!”
Enquanto ele terminava de falar, senti que já pincelava a cabeça da jeba na minha entrada dos fundos. E, assim que terminou de falar, só senti a pressão da cabeça forçando a entrada sem dó e colocou a mão sobre a minha boca, abafando o grito que dei.
“Vai aguentar caladinha, minha vadia! Só quero ouvir você gemendo hoje”, disse ele, já estocando o pau bem no fundo do meu rabo.
Segurando pela minha cintura, Pedro aumentou o ritmo das socadas, fazendo com que eu gemesse mais ainda, enquanto o som do quadril dele contra a minha bunda completava a cena. Alguns minutos depois, senti que ele tirava a rola de dentro de mim, mas fez isso apenas para me trocar de posição e me colocar de ladinho, logo voltando a enterrar aquele caralho gostoso em mim. Dessa vez, começou a segurar meu pescoço e apertar, provocando um leve sufocamento, me deixando com mais tesão.
Ficamos assim por um tempo, até que ele anunciou que iria gozar.
“Vou encher seu intestino com meu leite, sua putinha safada.” E, com isso, senti que a rola dele pulsava dentro de mim e liberava seu leite quente, me recheando.
Quando terminou, soltou seu corpo por cima do meu e continuou num vai e vem vagaroso no meu cu. Ainda um pouco ofegante, Pedro me disse ao pé do ouvido:
“Não pense que acabamos. Estou com uma ideia boa pra te satisfazer essa noite”.
Foi quando, então, ele saiu de cima e de dentro de mim, me deixando ali no sofá com o rabo escorrendo sua porra. Vi que ele pegou o celular e foi para a cozinha. Fiquei ali deitado, passei alguns dedos pelo meu cu para sentir o estrago feito e aproveitei para pegar um pouco da porra que escorria, levando para a minha boca. Eu adorava o gosto daquele macho.
Ele logo voltou, trazendo duas cervejas, com um olhar ainda mais safado, sentou-se ao meu lado no sofá, me puxando de forma que minha bunda ficasse sobre seu pau. Me entregando uma das cervejas, ele me disse:
“Já que pelo jeito eu não estou te satisfazendo completamente, convidei alguns amigos meus da quebrada pra vir aqui dar um trato em você. Os dois moleques que te comeram hoje à tarde tavam bem felizes por poder meter de novo nesse cu guloso”.
Com o coração na boca, perguntei:
“Quantos caras você chamou?”
“Só 5, e três deles são tão roludos quanto eu. Ficaram felizes porque nem sempre as esposas liberam o cu pra eles, por medo de doer, mas eu disse que minha putinha era especialista nisso e que dava conta do recado”.
O olhar dele brilhava de tesão e, mesmo com receio, aceitei meu destino e perguntei em quanto tempo eles deveriam chegar. Ele me disse que devia levar uns 20 a 30 minutos, e que a gente podia descansar enquanto isso. Perguntei, então, se ele queria que fosse no banheiro preparar meu cu e tirar a porra dele de mim, ao que ele negou e disse que os amigos teriam que me comer assim mesmo, com meu cu usado por ele.
Avisei a portaria que chegariam alguns convidados e que podia deixar que eles subissem sem avisar. Para passar o tempo, ficamos assistindo TV, e logo eu estava novamente com a rola de Pedro na boca enquanto ele brincava com os dedos no meu cu. Quando a campainha tocou, meu macho apenas falou alto que a porta estava aberta e continuou ali, me dando de mamar.
Um a um, cinco negões entraram no meu apartamento. Dois eram os moleques da tarde, que carregavam suas sacolas cada, com cerveja e outras coisas que não consegui ver o que era. Os outros três já deviam ter por volta de 25 anos, mas eram enormes, também magros e todos já apresentavam volumes imensos nos shorts.
“Opa, já tá amaciando a carne, mano. Que bom, porque eu tô doidinho pra fincar minha tora num buraco quente”, disse um dos que eu não conhecia.
Pedro levou os dois moleques para a cozinha, para que deixassem as coisas que trouxeram na geladeira. Fiquei sozinho com os três marmanjos, que me olhavam de cima a baixo, já me comendo com o olhar.
Sem dizer nada, eles se aproximaram e começaram a apertar minha bunda, coxas e até mesmo meter os dedos no meu cu. Me entreguei àquilo e retribui, pegando na rola de cada um por cima dos shorts. Quando eles colocaram as jebas pra fora, Pedro retornava da cozinha com os dois moleques, eu apenas acenei para que eles se aproximassem e me ajoelhei, caindo de boca na rola do primeiro da fila, que tinha um membro muito grosso, quase tanto quanto o de Pedro e talvez um pouco maior que o dele. Revezei no pau de cada um dos meus machos, ficava um bom tempo em cada um. Todos gemiam muito enquanto eu trabalhava com minha boca macia.
Logo, um dos moleques se posicionou atrás de mim e disse que eles haviam concordado em deixar que os dois me comessem primeiro porque as rolas deles eram as menores. E assim fizeram, enquanto eu continuava a mamar os outros quatro, inclusive Pedro, os dois se revezaram no meu cu. Quando um deles pediu que eu o cavalgasse sentado no sofá, não imaginei o que me esperava. Me posicionei de frente para ele e encaixei sua jeba no meu cu, fazendo que ela deslizasse bem gostoso pra dentro de mim. Foi então que o outro moleque mais novo se aproximou por trás e disse:
“Já que você aguenta a rola do Pedro, deve aguentar nós dois juntos”.
Eu apenas olhei para Pedro, perguntando com o olhar se ele tinha concordado com aquilo e, com um aceno de cabeça, ele deu sua confirmação. Quando o segundo moleque posicionou sua rola junto com a do primeiro, senti a pressão que ele fazia para entrar em mim. Senti que meu cu se rasgava, sendo aberto para comportar aquelas duas rolas médias. Segurei o grito, mas senti uma lágrima descer pela minha bochecha, eu ia aguentar como a putinha que gostava de ser.
Assim que eles estavam completamente dentro do meu cu, o moleque que estava atrás de mim começou a se movimentar, me levando a gemer alto. Eu já estava me acostumando com a dor e ela até me agradava. Pedro havia se sentado no sofá também e se masturbava enquanto via seus dois amigos me enrabando ao mesmo tempo. Quando os dois começaram a se mexer ao mesmo tempo, não me aguentei e comecei a gemer como uma puta no cio. Ficamos assim uns cinco minutos, até que um dos marmanjos disse:
“Tá bom, molecada. Depois vocês aproveitam mais da putinha, deixa nós mostrar pra ela como é bom levar rola desse monte de negão roludo”.
E assim eles fizeram. Os garotos tiraram suas rolas uma por vez, e quando o segundo saiu de mim, senti que havia ficado um oco em mim. Olhei para trás e vi que um dos três caras estava filmando com o celular e pedi que depois me deixassem assistir. Ele concordou e chegou mais próximo enquanto seu amigo se posicionava atrás de mim, que agora estava novamente de quatro no sofá. O primeiro a meter em mim foi o que eu havia começado mamando, e percebi que a ideia dos dois moleques me comerem juntos havia sido boa, pois mesmo que a rola desse fosse muito grossa, ele entrou com facilidade em mim. Me segurando pelo pescoço com uma mão e com a outra no meu quadril, o negão não se fez de rogado e socou sem dó. Enquanto isso, eu revezava mamando os outros machos.
Os seis, inclusive meu macho principal, me usaram por horas naquela noite, que foi regada a cerveja para meus machos e porra pra mim. Eu não ficava mais que alguns poucos segundos sem uma rola no meu cu e outra na boca. Quando algum deles decidia me comer em outra posição que eu ficasse com as mãos livres, eu aproveitava também para punhetar outros dois machos. Entre esporradas e metidas, nem percebemos que havíamos virado a noite fodendo. Foi quando Pedro sugeriu que descanssássemos um pouco para poder fazer uma rodada à tarde. Como eu não tinha forças para andar, pedi a ajuda de Pedro para me levar para a cama, onde ele me colocou do jeito que eu estava, com porra daqueles seis machos escorrendo pelo meu cu, no meu peito e na minha boca.
Cada um dos meus machos foi se acomodando no quarto, Pedro e um dos outros marmanjos deitaram um de cada lado meu na cama, me abraçando e deixando suas rolas roçarem em mim. Os outros jogaram almofadas que tinham trazido da sala no chão e deitaram ali. Eu me sentia como uma leoa rodeada por vários leões, que só esperavam a oportunidade para fincarem suas jebas em mim e abusar ainda mais do meu corpo.
À tarde, fiquei apenas mamando cada um deles até que me dessem leite. Engoli o de todos e, ao final, cada um dos meus machos se despediu me dando um beijo quente. Fiquei ali somente com meu macho oficial, que me olhava com certo orgulho.
“Eu sabia que minha putinha dava conta dos meus amigos. Pode esperar que esses malandros vão querer voltar pra mais festinhas”.
Eu esperava isso mesmo e realmente tivemos outras festinhas, com os seis ou só alguns deles, mas isso eu conto outra hora. Naquele momento, eu me sentia uma putinha bem realizada e arrombada.
delicia demais
Sensacional!!! Putz,adoro ser putinha de vários homens e principalmente adorava fazer um gangbang assim com minha ex-mulher participando...éramos duas putas pra vários machos...e o que ela mais gostava era me ver fazendo uma Dp... Votado