Primeiro, aproveito pra agradecer ao site que publica meus contos e também às pessoas que comentam, votam e até entram em contato comigo pra amizade e fantasias. Gente, este conto eu ia guardar como um segredo, mas depois de conhecer a Angel, que escreve contos para este site, mudei de ideia. Em outros contos não me preocupei em falar de mim. Sou claro, tenho 1,74m, muito boa aparência, olhos e cabelos castanhos, peso bem proporcional. Gosto de pessoas e valorizo amizade. Claro... sexo é algo que me atrai bastante. Sexo que surge de uma boa fantasia ou de um desejo que pode ser realizado, melhor ainda! Quem leu meu conto falando da irmã, já tem uma noção. Pra começar, a parte que interessa, melhor contar que eu estava tentando recomeçar a vida, tendo deixado um emprego. Fiz um curso de leitura de cartas. Consegui meu diploma com uma pessoa bem famosa em São Paulo. Treinei bastante e fiquei bom o suficiente pra atender pessoas, profissionalmente. Mas, como em todo começo de negócio, faltava grana. Estava precisando de clientes e de uma grana pra pagar minhas contas. Naquele outono, uma cliente que eu tinha atendido uma vez, por sorte me telefonou e pediu uma consulta especial. Helena (que é um nome fictício, pra proteger a pessoa) me perguntou umas três vezes ao celular: “Mas, você vai poder reserva o final da tarde pra mim? Vai poder me atender, desse jeito?”. Tive que dizer sim, também três vezes e até achei um pouco estranho. Mas, pra quem estava precisando de dinheiro, aquele domingo seria a minha salvação. Concordei com as condições dela. Aliás, nem me pediu desconto, quando estava no telefone. “Que sorte!” – pensei alto, comigo mesmo. Eu saí da zona Leste e fui parar em São Bernardo, onde fica a residência da cliente. Helena tem os seus 30 anos, é loira, tem olhos bonitos, cabelo liso e bem cuidado, seios pequenos e apenas 1,55m de altura. Não é magra e também não é gorda. Digamos que está na medida e tem uma bunda bem feita, de bom tamanho para aquele corpinho bonito. Ah, sim! Ia deixando de dizer que suas mãos são delicadas e que sua voz é bem feminina. Meu hábito é o de chegar alguns minutos antes do horário da consulta e assim, fui recebido por Helena um pouco antes, que fez questão de me oferecer café e suco, caso eu desejasse. Como era outono, preferi um café. Depois disso, lá fui eu pra mesa da cozinha de Helena, e lá coloquei as cartas. Fiquei pronto pra responder algumas perguntas. Mas, ao contrário, Helena não tinha tantas perguntas. Segurou minha mão e disse: “dessa vez eu posso saber de um assunto sem dizer pra você quem é o homem e o que, exatamente, eu quero dele? Você pode tirar as cartas e ver isso, pra mim? Se vou conseguir o que quero?”. Achei meio engraçado, mas prometi que faria o possível, que só dependeria dos pensamentos dela e das cartas – é claro! Helena pensou firme na pessoa e fez a pergunta apenas em pensamento. Me lembro bem que saiu a carta da Rainha de Paus, depois mais duas cartas que falavam do que iria acontecer. “Helena, essa Rainha de Paus é você – uma mulher que sabe usar o poder da sua sedução e que envolve qualquer pessoa no que você deseja. Essas duas outras cartas dizem que sim – você vai conseguir o que quer com esse homem. Aliás, você vai ter todo o sucesso que deseja com essa pessoa”. A Helena ficou contente com a leitura e me garantiu que não era do Álvaro – seu noivo, que ela perguntava. “Dá pra saber quem é?” – ela questionou. Confessei que não dava pra ver o homem. Porém, tinha certeza que ele estava muito perto dela. Também estava pronto pra fazer ela feliz, no que desejou ou pensou. Resolvi tirar mais uma carta pra confirmar. Saiu a melhor de todas as cartas do baralho! “Essa carta, não falha nunca! Acabo de confirmar que você vai conseguir, sim. Seja lá o que perguntou, só em pensamento, está garantido que você consegue!”. Helena me agradeceu e pediu pra eu encerrar a consulta. Fiz o que ela pediu, mas sem entender nada; pois havia reservado bastante tempo pra ela. Ela foi até o quarto e me pediu pra fazer a gentileza de receber o pagamento, no quarto dela. Fui, inocentemente até o quarto da cliente. Ela fez questão que eu conferisse o dinheiro, cujo valor estava, sim, do jeito que combinamos. Fiquei meio sem graça e já ia pedindo pra devolver parte do dinheiro. Afinal, ela usou pouco tempo pra fazer a consulta. Helena me pediu pra ficar parado diante dela e que eu iria merecer o tempo que ela já tinha pago. Fiquei esperando, como ela pediu. Foi quando Helena retirou o vestido vermelho. Não dava pra adivinhar que ela não estava usando NADA, debaixo do vestido! Diante de mim, deixou aparecer um corpinho belo, bem feito, com pele atraente e ainda fazendo certas caras e bocas – pra me provocar. Gente, não é preciso saber ler cartas pra entender o que ela queria, certo? Ela veio até mim, e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, simplesmente me beijou. E que boca macia, delicada e saborosa! Depois foi desabotoando minha camisa. Em seguida abriu o zíper de minha calça, até me deixar sem cueca – só de pau de fora. Sua estatura ajudou Helena a ficar perto do meu pau e com ele brincar de enfiar na boca e passar no rostinho, várias vezes. Ahhh, como eu gostaria de ter tirado uma foto dela fazendo isso! Que loirinha linda saboreando meu pau e esfregando no rostinho, delicado. Ela foi me conduzindo pra cama dela. Apesar de solteira, a cama do quarto era de casal. Ela ficou por cima de mim e com a xotinha depilada, quentinha e macia foi esfregando no meu pau e gemendo de tesão. Ela estava mesmo com vontade; pois eu podia sentir o meu pau ficando melado com seu líquido escorrendo da bucetinha. A Helena enfiava a cabeça do meu pau e depois tirava, pra em seguida ir colocando a cabeça novamente. Uma bucetinha apertadinha e quente conquista qualquer pau! O meu pau estava ficando “apaixonado” por aquele pedacinho de tentação. Não entendi se ela achou meu pau muito grosso pra ela ou se era pra ficar nesse coloca e tira, mesmo. Só sei que estava delicioso, pra ambos. Pelos gemidos daquela voz delicada, com certeza ela estava gostando muito do pau entrando e saindo da xontinha. Mas, sem aviso, ela parou de brincar com meu pau e saiu da cama. Eu fiquei meio louco de tesão e também por não saber o motivo daquilo. Helena foi até o guarda-roupas. De uma gaveta retirou um consolo vermelho, pequeno e rígido. “Só me faltava, essa? Tava muito bom pra ser verdade. Será que a loirinha vai usar isso? E se quiser que me enfiar esse pintinho vermelho? – pensei comigo, já com medo de Helena ser o tipo de mulher que gosta de inverter as coisas. Mas, foi bobagem minha, puro medo de macho. Helena chupou um pouquinho aquele pintinho vermelho e logo me disse: “quero vocês dois. Enfia o vermelhinho em mim. Poe no meu cuzinho, vai? Eu quero vocês dois... bem gostoso”. E de novo, ela se posicionou em cima de mim, com meu pau bem encostado na sua xotinha lisinha. Enfiei a ponta do meu pau na bocetinha. Com uma mão fui enfiando o consolinho, por trás de Helena, apontando pro seu cuzinho. Quando ela sentiu que eu ia enfiando o consolinho na bunda dela, então foi gemendo bem mais alto, que antes. Parecia ser uma putinha no cio. Ela começou a se contorcer e foi levando uma mãozinha na bucetinha, também. Com a mão Helena esfregava um pedaço do meu pau, que estava só com a cabeça dentro e também a bucetinha. Em minha posição deu pra ver bem ela se masturbando, enquanto tinha meu pau na bucetinha e o consolinho no rabo (gostoso e macio). Como Helena é uma loira pequena, fiquei com medo de machucar ela, caso eu enfiasse o consolinho e meu pau, de uma vez, com força dentro dela. Mas, quem disse que ela era tão frágil assim? “enfia, mete, mete... mete que eu quero os dois. Enfia esses dois paus que eu quero, vai... hum...vai...mete, mete”. Comecei a ouvir esse pedido várias vezes. Aquela mulher com jeitinho de adolescente desapareceu. Ficou só a mulher no cio, tarada por pau e louca pra gozar. Enfiei meu pau com mais vontade e quase entrou tudo, dessa vez. A bucetinha era apertada, mesmo. Meu pau estava doendo um pouco – em meio a tanto tesão. O consolinho eu já estava conseguindo enfiar até o talo. Já sentia minha mão batendo naquela bunda macia. Aquele cuzinho queria, mesmo, sentir o pintinho vermelho. A Helena começou a dizer que ia gozar, que era putinha safada, que tava adorando. Acho que ela já não estava mais falando coisa com coisa. Enfim, ela gemeu e começou a tremer, me apertando com as coxas e me abraçando bastante. Com certeza, Helena teve AQUELE orgasmo, que ela tanto queria. Eu nem consegui gozar, de tanto tesão, de excitação e pelo aperto da bucetinha. Depois de uns minutos, tomando um fôlego, a Helena me beijou, meio suada, com o cabelo um pouco desarrumado, mas ainda muito bonita. Meu pau foi saindo, devagar, de dentro dela. Também retirei o consolinho vermelho do cuzinho dela. Helena pegou o consolinho de volta e deu alguns beijinhos nele, diante de meu olhos. Não pensei em nada e fiquei só vendo aquela cena. Depois, a loirinha se posicionou com a boca no meu pau. Deixou escorrer um pouco de saliva e foi passando a linguinha na cabeça do pau e em volta, também. “hum...é agora que gozo nessa boquinha” – pensei, eu. Mas, Helena retirou meu pau da boca, escorrendo a sua saliva. A loira ficou batendo com ele nos lábios e no rostinho. Com o tesão que eu estava e com aquela carinha linda, de putinha safada, batendo meu pau e esfregando no rosto e nos lábios – na deu outra – soltei meu leite quente naquela loira deliciosa. Eu cheguei a gozar de um jeito muito gostoso, mesmo! Quando abri meus olhos, vi seu rostinho com porra escorrendo, chegando na boca, também. Então, ela usou meu próprio pau pra limpar o rostinho e ia lambendo a porra com a língua, até beber aos poucos. Quando terminou de limpar o rostinho com meu pau, ainda fez questão de mamar um pouco. Talvez estivesse querendo algumas gotas, escondidas dentro do meu pau. Eu gozei apenas uma vez, mas valeu por várias. Não precisamos trocar palavras e ficamos o resto da tarde nos curtindo, tomando banho juntos. Foi um final de tarde cheio de carinho e cumplicidade. Quando estava escurecendo, Helena me contou que eu era a fantasia dela e que o homem do baralho, era eu, também. Confessou que estava pensando em realizar essa fantasia desde a nossa primeira consulta de cartas. Depois desse dia, a Helena passou a ser a cliente mais especial de todas. E sempre fez questão de consultar as cartas, me pagar como qualquer cliente e só depois me levar pra sua cama. Gente, eu não fiquei rico lendo cartas, mas acho que muitos homens gostariam de ter aprendido a ler cartas – pra ficar no meu lugar. Não é mesmo? Não sei o que você achou desse conto. Vote ou comente. Estou por aqui. Aliás, ainda leio cartas! Afinal, depois da Helena, dá pra eu parar de ler cartas?
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