Surpresas na Família parte 1




Meu nome é Romeu, sou moreno, porte atlético, 176mts, 85 kg, em forma, nesta época eu estava com 30 anos, e a relato que vou contar, aconteceu um tempo atrás, quando eu trabalhava em um escritório perto da onde eu morava. Trabalhando neste escritório depois de um tempo, eu fui promovido, e tive que trabalhar como supervisor em um outro escritório de direito, longe de onde eu morava. Naquele antigo, como era perto de minha residência, eu almoçava em casa, mas nesse eu tinha que almoçar na rua. E como não conhecia bem local. Na hora do almoço eu dava umas voltas, pela rua, para achar um lugar para comer. As vezes eu almoçava, outras vezes eu só lanchava. Descobri numa rua um pouco escondida, uma lanchonete que servia um x-burguer, com um molho, melhor que Mac Donalds. Uma delícia. Na hora do almoço eu sempre procurava almoçar, mas as vezes eu só lanchava, naquela lanchonete. Até que um dia eu, encontrei uma pensão, que servia uma comida caseira muito gostosa. Então eu fiquei almoçando lá direto. Fiz até amizade com a dona da pensão, com os garçons, com a garota do caixa. Praticamente fiz amizade com todos, e eles eram pessoas legais. Principalmente a menina do caixa, cujo nome era Pâmela. Todas as vezes que ia lá, eu brincava com ela: “venho sempre aqui, hoje tem desconto né”. Aí ela dizia: “tem, pode pegar um cafezinho, de graça”. Aí eu falava: “não vou pegar, hoje não, desconta o cafezinho do almoço”. Ela ficava rindo. E nessas brincadeirinhas a gente acabou ficando, amigos. Mas não passava disso. Ela era muito nova, parecia que tinha uns 15 anos. Era morena, cabelos longos, bem magrinha. Uma menina. Eu achava um pouco estranho. Eles deixarem menor trabalhar direto e principalmente no caixa. Um dia, eu acabei ficando enrolado no escritório, perdi a hora do almoço, já era quase 15:00h e a pensão fecha nesse horário. Saí correndo, cheguei lá 15:30h. Só tinham duas pessoas almoçando, que pareciam que estavam acabando. Fui no caixa e conversei com a Pâmela, expliquei-a minha situação. Ela pediu para eu esperar, disse ia tentar me ajudar e foi na cozinha. Ela disse que tinha acabado quase tudo, só tinha arroz e feijão. Se eu quisesse a cozinheira, podia fritar umas batatas e ovo. Eu disse: ”serve”. Eu estava comendo e o pessoal já tirando as cadeiras das outras mesas, passando pano no chão e tudo. Quando acabei, fui o último a sair. Fui la no caixa, paguei a conta, agradeci a Pâmela a gentileza que ela me fez, fiquei ali brincando com ela e batendo papo. Aí, papo vai papo vem, ela me contou um pouco da sua rotina, onde morava, que era um pouco longe dali. Aí eu disse:” ainda bem que você sai cedo e não pega o engarrafamento”. Ela disse: “cedo, nada, acabou aqui, vou conferir todos os boletos, fechar o caixa, conferir o estoque, anotar o que falta, fazer o cálculo do preço, e ainda vou com a dona da pensão comprar o que falta. Porém no dia seguinte, o pessoal chega cedo, mas eu só, chego na hora que ta abrindo. Costumo sair là pelas 18:00h, 18:30h. (nesse horário eu ainda estava no escritório cheio de coisa pra fazer). Aí eu disse: “pelo menos nesse horário você faz um lanche, come um bom x-burguer, e vai para a casa de boa”. Ela disse: “adoro x-burguer, principalmente do MacDonalds, mas aqui não tem isso não. E eles guardam tudo, não fica nada dando sopa”. Então eu disse: “conheço um lugar que tem x-burguer, melhor que MacDonalds”. E, expliquei para ela onde era. Ela disse, que não tinha entendido direito. Eu disse, que o dia que ela quisesse ir lá, eu mostrava para ela. Então, ela disse, que de repente se desse, ela iria até amanhã. Eu disse que era só, ela me avisar. Nos despedimos e eu fui embora. No outro dia quando cheguei lá, para almoçar, fiz um sinal para ela de cumprimento, ela respondeu com outro sinal, já que o caixa fica la no final da pensão. Quando a cabei de comer que fui pagar a conta, é que eu pude ver. Ela estava toda arrumada, maquiada, estava com um vestido bem bonito. Eu ainda brinquei: “para fazer compras de mercado, precisa sair assim tão arrumada?” Ela disse que não iria fazer compras aquele dia, por que era sexta-feira. A dona, e o marido iam sozinhos no sábado fazer as compras. E que ela, iria sair 17:00h, e queria ir naquela lanchonete que eu tinha falado pra ela. Queria que eu mostrasse onde era. Eu disse tudo bem que lá pelas 17:00h, eu aparecia lá e mostrava para ela. [ sai dali pensando: PQP (puta quil paril), pra que, que eu fui falar aquilo, a garota é menor de idade]. Na hora marcada, eu apareci lá e fui mostrar a ela onde era. Chegando lá, eu fiquei encostado numa árvore que tinha em frente, apontei o local e falei que era ali (como esse rua tinha movimento, mas não era constante. Pensei em ficar ali, perto, até ela acabar, depois a levaria no ponto de ônibus, e iria para casa). Ela, foi andando para entrar, depois olhou para trás e disse: “ ué, você não vem?” Eu fiquei fingindo mexer no celular, e disse não estar com fome, que iria ficar ali, até ela acabar. Ela disse:” não acredito, você me trouxe até aqui e vai me deixar comer sozinha? Isso não. Pode vir”. E ela voltou e ficou puxando meu braço para ir come ela. Eu relutava e dizia poder ir, vou ficar aqui. Aí ela disse: “ pode falar..., tá com vergonha porque tá com pouco dinheiro, vem que eu pago teu lanche também” Eu disse : ”não isso não”. Então resolvi abrir o jogo:” sabe o que é..., você é menor de idade, e não fica bem a gente, comendo junto.” Ela disse: “ É ISSO!” “ Que bobeira, eu tenho dezenove , meu filho”. Eu disse: ”mentira.” Ela pegou a identidade e me mostrou. Tinha mesmo 19 anos. Ela disse, que por ser muito magrinha, as pessoas achavam mesmo que ela fosse menor de idade. Então eu fui com ela e ficamos lanchando. Ela adorou o x-burguer, muito gostoso. E ficamos conversando. Ela me contou um pouco da vida dela. Eu acabei perguntando pelo namorando. Ela disse que não estava namorando, já fazia um tempinho. E ficamos naquele bate papo, descontraído. Vêz ou outra eu ficava brincando. Elogiava seus lábios e dizia para não deixar enferrujar. Ela ria e falava: ”bobo”. Eu ficava brincando com ela , e batendo papo, nisso ela acabou o lanche, me ofereceu umas balas. Eu não quis. Fiquei zoando ela, daquelas balas juquinhas. Eu fingia que ia tirar a bala da boca dela e jogar fora. Nisso ela, colocou a bala entre os dentes. ( Pensei: ”aí, já é demais”) fui la com a boca e tasque-lhe um beijão. Ela beijava gostoso. Uma delícia, linguinha mole. Ficamos no beijando, fazendo uns carinhos. Depois de um tempo levei-a no ponto de ônibus e ela foi embora. Então depois desse fato, ficamos namorando. Um belo dia a gente estava, se beijando debaixo de uma árvore e começou a chover. Nós fomos para uma marquise, e como já estava tarde da noite, ali, praticamente não estava passando ninguém. Voltamos a nos beijar e o beijo, foi ficando cada vez mais gostoso. Até que comecei a alisar os seios dela por cima do vestido. Deu para sentir que o biquinho dos seus peitos já estavam bem durinhos. Comecei a alisar suas coxas. E quando fui passar a mão na sua bucetinha por cima da calcinha, ela tirou. Botei a mão por dentro de seu vestido, colocando um dos seios para fora, e passei a língua no biquinho. Que por sinal estava bem durinho. Nessa hora ela começou a gemer: aaiiii....aaaiii...eu ficava lambendo o biquinho e ia de novo passando a mão na bucetinha por cima da calcinha e, ela sempre tirava minha mão. Até que uma hora, ela não tirou mais minha mão. E então comecei a alisar sua bucetinha por cima da calcinha bem gostoso. Ai mesmo que ela começou a gemer: AAAIII...AAAAIII....AAIIII.......Meu pau já tava bem duro, então, botei ele para fora da calça, e coloquei a mão dela em cima. Ela começou a apertar meu pau duro. Ficou apertando ele bem gostoso, que delícia. Nesse momento eu botei meu dedo dentro da calcinha e ela tava bem molhada. Mas, meu dedo não entrava. Então, ela disse: ”amor sou virgem.” Quero que você seja o primeiro.” Tirei meu dedo de dentro da calcinha, e fiquei alisando por cima mesmo. Daqui a pouco ela deu grito: AAAHHHH....AAAAHHHH...... e deu uma gozada gostosa. E ficou me masturbando bem rápido. Depois de um tempo eu soltei o jato. Que gozada gostosa, sujou a perna dela toda. A partir desse momento nosso namoro, ficou nessa sacanagem. Até que um dia dentro do meu carro a gente tava namorando, se beijando muito, e ela tava bem excitada. Então me abaixei na frente dela, levantei seu vestido, e puxei sua calcinha de lado,e passei a língua. Fiquei lambendo sua bucetinha, mas sem botar a língua, la lembro. Ela botou suas mãos na minha cabeça, e ficou mexendo o corpo aluciada. Parecia que nunca tinha sido chupada. Até que ela gritou bem alto: AAAHHHH......AAAAAHHHH......AAAAHHHHHH.....e deu uma gozada bem gostosa. Quando olhei pra cima, o corpo dela tava todo arrepiado. Então voltei os olhos para aquela a bucetinha linda. Bem pequenininha. ( e pensei: “essa garota, não vai aguentar minha rola não”. Se eu colocasse, ela ia ficar toda estourada. Arrombada. Eu ia acabar machucando muito ela. Minha rola é muito grossa. Ela tinha uma bucetinha pequenininha. Resolvi não tirar a virgindade dela não). Depois botei ela para chupar meu pau, e dei uma gozada gostosa, naquela boquinha deliciosa. Ela cuspiu fora, mas ficou passando a língua no meu pau ainda duro, deixando-o limpinho. Continua no próximo relato.
            
Foto 1 do Conto erotico: Surpresas na Família parte 1

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 18/05/2022

Que delicia de família... S2 BETTO O ADMIRADOR DO QUE É BELO S2

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charmozin111111 Comentou em 03/05/2022

Muito bom, quero ver a continuação

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casalbisexpa Comentou em 03/05/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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julioromeu

Nome do conto:
Surpresas na Família parte 1

Codigo do conto:
200382

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/05/2022

Quant.de Votos:
37

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