BRANCO NO PRETO






Esse fato ocorreu recentemente, no final de 2003. Nunca escondi minha predileção pela raça negra. Tanto homens quanto as mulheres da raça negra tem um corpo mais bonito, mais definido. Meu nome é Paulo, sou de São José dos Campos, interior de São Paulo. Gosto muito de praticar esporte, principalmente, como bom brasileiro, o futebol. Estávamos jogando em um campinho proximo de minha casa, quando chegou uma turma da rua de cima dizendo que queria jogar contra. Nós aceitamos e falamos que todos do time que perdesse teria que atravessar o campo com o vencedor nas costas. Eles aceitaram. Então, começamos a jogar. O time dos caras era bom. Tinha um neguinho que era muito habilidoso. A bola parecia que colava no pé dele. Nosso time era um time muito introsado, pois, jogamos sempre juntos. No final nós vencemos por 3x2. E eles teriam que nos carregar nas costas. Quem sobrou pra me levar? O neguinho habilidoso, que depois saberia que o nome dele é André. Olhei para ele e vi que era um belo exemplar de macho. Todo malhado 1,75m. Engraçado o olho dele era claro. Um cara desse consegue qualquer gata. Fiquei excitado com negro a minha frente. Olhei bem maliciosamente para ele e disse que o castigo dele seria um outro bem melhor. Ele me olhou deu uma risadinha e disse tudo bem. Então, combinei com ele, sem ninguém perceber, para ir até a minha casa a noite, porque estaria sozinho. No horário combinado ele chegou. Estava com uma camisa regata que valorizava seus musculos. e com um short tipo de jogador de futebol. Convidei-o para entrar e disse pra ficar a vontade. Ofereci uma cervejinha que ele aceitou prontamente. Ficamos conversando um tempão sobre diversos assuntos. Estava passando uma partida de futebol e ficamos assistindo até o fim. Quando terminou e depois de várias cervejas, petiscos ele perguntou-me sobre o castigo. O cara me olhou com cara de sem vergonha. Eu perguntei: "Está preparado?" . Ele respondeu: "Pro que der e vier". Então, eu tirei o cacete para fora e disse "Chupa". Ele ficou meio bravo e disse que eu tava louco. Eu disse que trato era trato. Ele meio jeito pegou o meu pau e começou a bater uma punheta. A mão dele era macia e deixou meu pau ainda mais duro. Ele começou a aumentar o vai-vem eu fiquei louco. Não demorou e gozei muito na cara dele. Ele lambeu um pouco e se limpou. Perguntou-me: "Tá pago a aposta". Disse a ele que era muito pouco e que queria mais. Com o cacete ainda duro levei até a boca dele. Ele começou a chupar. Engolia tudo e voltava devagar. E ficava mais excitado ainda, porque via os labios grandes dele escorrendo pela minha vara. No começo ele ficou um pouco constrangido, mas depois se soltou e começou a chupar com gosto. Eu disse que era louco por negros. E que não conseguia passar um mês sem comer um cuzinho preto. Ele dava umas mordidinhas na cabeça e rapidamente enterrava o cacete na boca. Ele começou a bater uma punheta também o que proibi na hora. Disse que negro na minha mão tem que gozar pelo cuzinho. Ele ficou mamando uns quinze minutos, foi quando eu tirei a vara da boca e falei para ele tirar a roupa. Ele disse que não acreditava no que estava acontecendo com ele. Ele estava sendo submisso a outro outro. Ele sempre fez isso e agora estava sentindo o que ele sempre fez com os outros. Ele tirou a roupa e ficou completamente pelado. Disse para ele dar uma voltinha que queria admirá-lo. A essa altura ele já estava amaciado e me obedecia. Ele virou e disse que nunca tinha dado para nenhum homem principalmente um branco. "É a primeira vez que eu dou o cuzinho para um branco". "Não se preocupe, tudo tem a primeira vez. E além do mais não vai doer nada, pois, eu sou especialista em comer cuzinho." Ele virou ficou de quatro a espera da vara. Disse que toda sua virilidade estava indo por água abaixo. Coloquei a camisinha e coloquei próximo a entrada dele. Ele deu uma inclinadinha pra frente como quem quisessem fugir. Segurei-o pela cintura e disse que não adiantava fugir pois ele ia ver o passarinho verde. Comecei a empurrar o cacete para dentro dele. O cuzinho era apertadinho, acho que era a primeira vez mesmo. Ele começou a reclamar dizendo que estava doendo. Disse para ter calma que já ia passar. Quando entrou a cabeça ele deu um grito que fiquei preocupado com a vizinhança. Fiquei parado para ele acostumar com o volume no rabo. Comecei a beijar o cangote do negrão e ele ficou todo arrepiado. "Você está gostando, hein! Tá todo arrepiado". "Claro, a gente se acostuma a tudo na vida. Principalmente com um cara que mete tão gostoso". "Você ainda não viu nada". A cada milimetro que enfiava ele dava uma gemida gostosa. Quando estava na metade enfiei tudo de uma vez. O André mais uma vez gritou alto. "Seu viado enfia devagar que dói. Tá querendo me rasgar no meio?". Comecei a fazer um carinho nas costas dele para acalmá-lo. Fiquei um pouco parado para a dor diminuir. "Já enfiou tudo, agora não para". Atendendo a seu pedido comecei a bombar. O negro gemia, dizia que estava doendo mas tava gostando de levar rola no rabo. Ele começou a dizer: "Ai que homem gostoso...Não pára, não. Continua. Me enraba gostoso. Me faz sua fêmea. Aiiii." Ele estava nas altura. Os olhos já tinham virado de tudo quando é lado. A cabeça então nem se diga. Ele quis pegar no cacete e eu dei um tapa em sua bunda dizendo que não queria que ele colocasse a mão nele. Falei para ele ficar na posição de frango assado o que ele me atendeu prontamente. Como o cuzinho dele já estava bem aberto não tive muita dificuldade para enfiar o cacete. Ele disse que queria gozar que não estava mais aguentando. Falei para ele ter calma que tudo tem seu tempo. Comecei a bombar. Ele gemia cada vez mais. Falava coisas sem sentido. Me xingava. Dizia que encontrou um macho de verdade e que não sabia como era gostoso dar o cuzinho. As estocadas cada vez mais forte fazia o negro gemer mais alto. Sempre ele colocava a mão no cacete e sempre eu tirava dizendo que agora ele era minha putinha e tinha que fazer tudo o que eu quisesse. Depois de muito bombar ele não aguentou e gozou. Vi brotar da vara preta dele muitos jatos de porra. Ele disse que nunca tinha gozado pelo cuzinho e que era muito melhor, mais gostoso, pois era um gozo que vinha bem devagarinho e ia tomando conta da gente. O negro ficou todo entregue, sem forças para mais nada enquanto eu continuava vendo a cena. O negro deitado com cara de feliz, de realizado. Isso me deixava mais excitado ainda. De repente, ele deu o ar da graça e disse porque eu não havia gozado ainda. Eu disse que queria ve-lo gozar mais uma vez ainda. Ele voltou a performace e participou mais da foda ainda. Depois de uns quinze minutos de muita foda ele gozou, foi um gozo melhor que o anterior. Jorrou mais porra ainda. Disse que não acreditava no que estava vendo. A quantidade de porra que estava saindo daquela vara preta. Nisso eu disse que também ia gozar. "Vai goza, enche meu rabo de porra. Vai arrebenta meu cú sem dó. Vai." Ouvindo aquilo não pude me conter, enchi o cuzinho preto do Andre de porra da melhor qualidade. Nisso caí em cima dele morto de cansaço, pois, aquele negro me deu muito trabalho. Dormimos abraçados até de madrugada quando aconteceu muitas outras coisas que irei contar em outro conto. Se você gosta de sexo da melhor qualidade entre em contato comigo. Não tenho preconceito nenhum. Pode ser de qualquer raça, contanto que seja discreto e que goste de muito sexo, estou a disposição.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico trilheirodovale

Nome do conto:
BRANCO NO PRETO

Codigo do conto:
2009

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
16/01/2004

Quant.de Votos:
3

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0