Sexo Gostoso entre Casados!

Meu nome é César, tenho 42 anos. Tenho 1,85 de altura, moreno claro, cabelo preto e curto. 95 kg. Sou casado e atualmente vivo uma experiência que é transar com outro homem. Um amigo que confio, igualmente casado, cara maduro, 48 anos com corpo legal.

Hoje nossas esposas tiveram que trabalhar e sem nos falarmos já sabíamos que tínhamos que aproveitar a situação.

Combinamos um almoço e já me preparei para o que viria depois. E assim do restaurante seguimos para nosso motel de costume. O que não foi como de costume foi o encontro de hoje. Já instalados e começando a ficar a vontade, ele chegou por trás e passou a beijar meu pescoço. Sua mão logo soltou o botão da minha bermuda e assim me livrei dessa peça de roupa. Em seguida ele me virou e partiu para um beijo. Um beijo molhado, sua língua invadia minha boca e logo senti sua mão dentro da minha cueca pela frente, apertou algumas vezes minha rola e em seguida seus dedos avançaram e logo dedilharam meu cuzinho. Nisso ele interrompeu o beijo e disse no meu ouvido.

- Que rabo gostoso, puta que pariu…

Nossas transas nem sempre tem o beijo no começo e são mais silenciosas mas isso estava prestes a mudar.
Ainda me mantendo em pé, meu amigo me virou e abriu minha bunda, devorando ela com a boca. Cada lambida me fazia segurar um gemido, até que soltei um bem alto.
Ele se levantou bruscamente, lambendo minhas costas até chegar no pescoço e disse.
Isso… geme gostoso…
Aquele homem agora me agarrava por trás com força. Já não tínhamos mais roupa e nem percebi quando ele tirou a dele. Apenas senti aquela rola lambuzada com KY procurando meu cu entre as nádegas.

- Abre esse rabo pra mim…

Minhas mãos abriram meu bumbum.

- É isso que você quer? Então toma…

Aos poucos, aquele pau começou a forçar a entrada, e ele me segurava cada vez mais forte.

- Que cuzinho apertado… sussurrou beijando minha nuca.

Um pouco mais de esforço e entrou tudo, me rasgando inteiro. Me contorci de dor, mas me segurei. Agora ele não se mexia, estava esperando me acostumar. Vai e vem devagar e depois de um tempo não sentia mais tanta dor. Pelo contrário, agora minha bunda se esfregava inteira na cintura dele. As estocadas passaram a ser mais profundas, mas não rápidas. Ele me sentou em seu colo no sofá com minhas costas no seu peito e virei meu rosto e nos beijamos com muito fogo. Ele continuava me penetrando e dizia.

- Rebola para mim, gostoso… Vai…

Aquela rola dentro de mim, quente dentro do meu cuzinho. E aquela língua feroz que invadia minha boca. Sentia ele entrando centímetro por centímetro. Eu comecei a gemer baixinho. Ele falou.

- Tô entrando todinho em você, seu safado.
Quando entrou, parou e ficou pulsando sua rola dentro de mim.

- Tá sentindo meu pau todinho em você? Isso que você quer?

Eu respondia gemendo e dizia que sim.
Ele continuou indo fundo parava, parecia que queria entrar todinho em mim e me rasgar. Tirava tudo e enfiava com tudo. Fez isso umas três vezes. Parou e perguntou se estava gostoso. Respondi “delicioso“.
Ele ficou louco e começou a meter com vontade. E só ouvia o som das suas bolas de encontro com minha bunda.

- Você não queria isso meu gostoso? Vai, toma pica! Toma”! Ahhhh!

Gozou muito, senti muitos jatos quentes me preenchendo enquanto ele ainda se movimentava para terminar seu gozo!! Ficamos assim um tempo até que seu pau foi saindo aos poucos. Escorreu muito sobre ele. Ele então pediu para que eu lambesse tudo o que o fiz pois já sabia que ele queria um beijo assim. Antes ainda me deitou para lamber meu cu do jeito que eu gosto. Nos beijamos e minha rola dura pulsava contra ele.

- Sua vez agora. Me come gostoso.

O levei para a cama. O deixei de quatro e passei a lamber aquele cuzinho que piscava. Nisso introduzi o dedo com KY no que ele gemia. Pus a cabeça do pau na entrada o com a mão passei a deslizar a cabeça no seu rego. Ele se contorcia e dizia.

- Me come gostoso, você não quer?

Eu já cheio de tesão passei a penetra-lo. Na primeira metida ele já dizia.

- Isso, assim, me dá esse pau!

Meu tesão só aumentava e logo forcei meu corpo sobre ele o tirando de quatro e deitando sobre ele. Tinha aquele homem entregue e caprichava nas estocadas. Quando entrava e parava, ele respondia jogando sua bunda para trás apertando seu cuzinho e perguntava.

- Está gostando de me comer, está?

Então passei a me expressar também.

- Estou, seu cu é gostoso demais. Feito para minha rola entrar. Fica de frango assado para mim meu safado.

Saí de cima e ele se virou. Colocou um travesseiro e se posicionou. Com um movimento eu já voltava para dentro dele. Passei a beija-lo enquanto o penetrava com tesão. Ele só gemia e pedia mais. Não aguentei muito e anunciei.

- Vou encher seu cu de porra.

Gemi alto e soltei vários jatos em seu cu. Gozei dentro dele como nunca. E continuei metendo e o beijando até amolecer e eu cair ao lado dele. Com minha mão na sua bunda enfiei o dedo nele espalhando e também levei a sua boca. Ele chupou meu dedo e veio me beijar. Nos recuperamos e tomamos um banho. Também nos beijamos muito nesse banho e nossas mão exploravam o corpo alheio. Estávamos novamente os dois a ponto de bala. Assim me abaixei e comecei a chupa-lo.

- Mama a cabecinha, mama?

De cabecinha não tem nada. Roliça, segue a frente de um pau com veias que adoro mamar por inteiro. Ele então me puxou para a cama e nos posicionamos para um 69 incrível. Ele pedia.

- Goza junto comigo.

Respondi que estava longe ainda e continuamos a chupação. Passamos a usar as mãos. Ele também avançava a língua alcançando meu cuzinho e voltava para minha rola. Ele dizia.

- Já vi que você gosta assim.

Mais um pouco e falei que iria gozar. Assim que soltei os primeiros jatos em sua boca recebi os meus. Continuamos mais um pouco e então ele se virou para mais um beijo, agora sim um beijo com muita porra para finalizar a noite.