Tirando a virgindade de dois adolescentes.



Olá! Meu nome é Luara, tenho 24 anos e sou uma transex branca. Tenho 1,73 m e 70 kg, bumbum e seios fartos. Como eu tinjo meu cabelo com uma tonalidade prateada, sou conhecida por um apelido carinhoso: Lua. Moro nos EUA e trabalho como acompanhante. Meu conto será de um programa que realizei no início desse mês. Uma ótima leitura!

Era um sábado de noite, estava prestes a dormir quando ouço meu telefone tocar.

A voz do outro lado: Boa Noite, eu vi seu número no site...

Era um garoto. Aparentava ser novo pois sua voz não era tão desenvolvida assim.

Eu: Boa noite, amor, no momento não estou mais atendendo.

Garoto: Não tem problema, eu queria marcar para amanhã de manhã, teria como?

Eu: Claro! Estarei disponível.

Garoto: Teria como ser aqui na minha casa? Tem quarto e local para tomar banho.

Não costumo atender fora do meu apartamento, mas decidi aceitar.

Eu: Sem problemas, só me confirma o horário e o endereço amanhã de manhã.

Garoto: Ah, eu sou virgem ainda! Então vou precisar de muita ajuda, hehehe.

Percebi sua timidez ao abaixar a voz.

Eu: Você se refere a virgindade anal né? Então lhe recomendo deixar a região bem limpa...

Garoto: Não! Não! Na verdade eu nunca fiquei com uma garota ainda, então estou apelando para profissionais.

Fiquei sem entender aquele comentário.

Eu: Meu amor, sabe que eu sou uma Transex né?

Garoto: Sim.

Eu: Não seria melhor perder a virgindade com uma acompanhante, digamos, sem pau?

Garoto: Então... Já iria falar, mas é que terá outra pessoa junta...

Eu: Outra pessoa???

Fiquei sem entender mais nada ainda.

Garoto: Minha irmã. Ela também é virgem ainda. Então para aproveitar tudo de uma vez, decidimos contratar uma boneca.

Eu: Entendi... Então, amor, decidam bem e caso queiram realmente, me passe seu endereço amanhã, combinado?

Garoto: Combinado.


Eles decidiram me contratar no final e por volta das 10 da manhã, peguei meu carro e parti para a casa. Durou cerca de 2 horas. Acabei chegando em um surburbio de gente rica e modesta. A casa do meu cliente aliás era enorme, tinha garagem e dois andares. Toquei a campainha e fui atendida pelo próprio garoto do telefone.

Eu: Olá, você é o garoto de ontem?

Ele: Sim, sou o Max. Pode entrar! Fique à vontade.

Max era um garoto magro, cerca de 1,65 e cabelos claros, havia algumas sardas em seu rosto, usava bermuda e já antes de entrar, percebi um pequeno volume se formando. Não posso culpá-lo, confesso que naquela manhã estava sexy, um top azul que deixava meu umbigo à mostra e um jeans preto apertado. Ele me conduziu a sala e me deparei com uma televisão de plasma enorme. A decoração interior era moderna e tinha até uma viga grega no meio da sala (os ricos são excêntricos). Pude finalmente ver sua irmã, sentada no sofá lendo um livro. Ela era loira e bem pequena, seus lindos olhos claros eram exatamente iguais a de Max. Porém, notei um segundo garoto de boné sentado em uma cadeira próximo ao sofá. Ria sem parar com algo que via no celular, mas logo que me aproximei, ele desviou seu olhar para mim e ficou me analisando.

Max: Esqueci de avisar, esse é meu amigo Justin, ele soube que iríamos contratar uma acompanhante, então não quis ficar de fora. Quanto você cobrará a mais?

Eu: Serei generosa dessa vez, vou acrescentar 50 dólares. Ao todo então ficam 350 dólares. Pode pagar na saída.

Max: Muito obrigado! Aceita um vinho?

Eu: Humm... Acho que uma taça não será problema. Aceito.

Ele prontamente foi à cozinha e encheu uma taça de vinho. Foi cavalheiro e trouxe para mim.

Bebi e senti meu corpo esquentar instantaneamente. A bebida era bem forte. Após beber tudo pedi para ir ao banheiro para me arrumar. Fui conduzida pelo Max até um banheiro enorme com hidromassagem e tudo. Fiquei espantada com todo aquele luxo que não estava acostumada. No caminho fiz até umas perguntas.

Eu: Quantos anos você tem Max?

Max: 18, minha irmã tem 18 também, somos gêmeos.

Eu: Que bacana e seus pais, cadê eles?

Max: Foram para casa da minha vó e só voltam amanhã.

Eu: Entendi.

Max: Você é bem mais bonita pessoalmente.

Eu: Que gentil da sua parte. Então meu amor, qual de vocês será o primeiro ou preferem todos juntos?

Max: Eu posso ser o primeiro!

Eu: Onde quer fazer?

Max: Tem um quarto ao lado, a cama é grande e confortável, posso esperar lá.

Eu: Tudo bem, pode indo já, prometo não demorar.

Entrei no banheiro com a mina bolsa e retirei uma lingerie branca, passei creme para deixar a minha pela mais macia e brilhante. Retoquei o batom vermelho e ajeitei meu cabelo. Finalizado, fui ao quarto mencionado.

Max estava sentado, já sem a parte de cima, apenas a bermuda. Estava bem agitado e não parava de balançar as pernas. Ao deparar com a beleza em sua frente, ele ficou mais trêmulo. Fechei a porta e me aproximei mais ainda. Sentei-me ao seu lado e peguei uma de suas mãos.

Eu: Quer tocar onde primeiramente??

Max: S-S-S-e...

Eu: Não fique com vergonha, eu serei bem paciente.

Max: S-Seus s-seios...

Rapidamente levei suas duas mãos ao encontro do meu par de melões. Ele começou a apertar e brincar com aquilo que estava segurando.

Eu: Está gostando?

Max: Sim... São bem macios...

Eu: Quer vê-las melhor?

Nisso retirei a parte de cima da lingerie e exibi aquilo que os homens eram mais tarados.

Eu: Por que não tira também?

Meio desengonçado, ele retirou a bermuda e de dentro saiu um pau que tinha cerca de 15/16 cm. Peguei no mastro e comecei a punhetar lentamente. Seus gemidos logo ecoaram pelo quarto.

Max: Posso beijar na sua boca?

Eu: Claro, tem experiência?

Max: Um pouco... Eu confesso que já vi alguns tutoriais na internet.

Eu: Será que esses tutoriais eram assim?

Sem qualquer reação, taquei um beijo molhado na sua boca. Ele foi pego de desprevenido e notei que ele nem fechava seus olhos de tão em transe que estava. Normal vindo de um garoto ainda virgem. Enquanto beijava loucamente sua boca, seu pau recebia uma deliciosa masturbação.

Aquele beijo quente me deixou bem sedenta e tarada. Depois que retirei minha língua, abaixei-me e fui já abocanhando o seu pau. Max uivou de prazer e não parava de tremer. Cerca de 30 segundos, senti um jato de porra descendo pela minha garganta. Acabei engasgando.

Max: Me desculpa! Eu não queria ter feito isso!

Eu: Cof! Cof! Tudo bem, eu não estou braba! Na próxima, só peço que avise.

Max: Certo.

Eu: O que achou?

Max: Foi incrível e bem gostoso. Confesso que foi melhor que esperava.

Eu: Fico feliz que esteja gostando da primeira vez. Que tal experimentar a penetração agora?

Max: Com certeza!

Eu: Já tem camisinha?

Max: Sim!

Eu: Ótimo, então só precisa pegar o lubrificante na minha bolsa.

Enquanto ele colocava a camisinha, eu já preparava o território, enfiava um dedo em mim, logo dois e no final consegui encaixar três de uma vez.

Fiquei de 4 em cima da cama e Max veio por cima, passou o lubrificante tanto no meu cu quanto no seu pau. Quanto percebi que já estava na hora, perguntei:

Eu: Pronto para perder a virgindade, Max?

Max: Simmm!

Eu: So, FUCK ME, Max!!

Ele foi entrando devagarzinho e depois retirando, foi penetrando e tirando para que meu cu acostumasse com aquilo. Claramente aprendeu em filmes pornôs.

Eu: Pode ir mais fundo, meu amor!

Senti os 15 cm finalmente entrarem. Como ele era meu primeiro cliente do dia, senti muito tesão na hora e gemia com prazer.

Eu: Isso! Me fode! Me fode gostoso!

Max bombava forte, deixando-me toda desnorteada, embora o tamanho, aquilo realmente estava delicioso.

Max: Acho que vou gozar!!

Eu: Quer gozar onde meu amor?

Max: Eu admito que gostei muito da sua boca, então...

Eu: Entendi, adoro receber leitinho na boca!

Sai da cama e fiquei de joelhos no chão com a boca bem aberta olhando para os olhos de Max. Quando percebi que ele estava no exato instante que iria esporrar, abocanhei a cabecinha e o segundo jato cobriu a minha boca, fazendo-me engolir tudo. Depois daquilo, Max estava exausto que desabou na cama, ficando claro que não aguentaria um próximo round. Mesmo assim, fiquei satisfeita com a energia que ele apresentou na primeira vez.

Eu: O que achou da primeira vez?

Max: Foi ótimo! Acho que vou te chamar mais vezes.

Eu: Que bom que gostou!

Max: Ah sim! Ainda tem mais gente Preciso sair! Você acha que consegue aguentar tudo isso?

Eu: Claro! Eu tenho experiência nisso, meu amor! Certa vez já até fiquei com 4 caras de uma vez!

Max: Nossa! Depois eu quero ouvir essa!

Eu: Max, consegue avisar para o próximo vir em 15 minutos, preciso me arrumar novamente.

Max: Entendi. Pode deixar!

Depois que ele saiu, fui novamente ao banheiro.

Passados 20 minutos, estava pronta para a segunda foda, fiquei deitada na cama esperando até que a nova pessoa chegou. Era Justin. Diferentemente de Max, ele já era mais alto e tinha um corpo sarado. Aparentava ser mais velho. Tinha uma pele mais morena e uma cabeça raspada por baixo de um boné. Ao entrar no quarto, ele já sabia dos procedimentos a serem feitos. Fechou a porta e foi se aproximando lentamente, Acredito que estava esperando um sinal. Então, indiquei com o meu dedo que podia vir me atacar. Entendido o recado, fui pega de surpresa, ele já foi levando sua boca pela extensão do meu corpo, beijava cada parte até chegar na minha boca. Ainda deitada, recebia beijos quentes que mal conseguia acompanhar. Enquanto me beijava, ele apertava minhas coxas. Fui à loucura e meu pau todo ereto já queria sair. Justin percebeu e abaixou a parte de baixo, pegou o meu pau e começou uma punheta fenomenal.

Eu: Então você gosta de algo diferente.

Justin: Claro! Quando eu soube que Max iria contratar uma transex, não podia recusar o convite e vejo que ele tem bom gosto.

Eu: Seus beijos me surpreenderam, será que o boquete é bom também?

Justin: Descobrirá agora, mas já garanto que eu sou bom no que faço.

Eu: Safado! Então mama nessa rola vai, mama com vontade!

Justin se aproximou do meu saco e pegou as minhas pernas de modo a serem apoiadas em seus ombros. Abocanhou devagar a cabeça e logo em seguida engoliu tudo. Gemi alto dessa vez.

Eu: Nossa! Que boca gostosa e quente! Tive sorte em ter você aqui! Pensei que sairia dessa casa sem um boquete!

Justin corresponde aos elogios com um boquete melhor ainda. Babava em todo o meu pau e sugava novamente sua saliva. Não perdeu nenhuma parte. Chupou até as minhas bolas.

Eu: Melhor você parar, meu amor, se não eu gozo. Preciso do meu pau para a garota ainda!

Ele não escutou e continuou a chupar. Precisei segurar bem minha porra. Quando cansou, já pegou a camisinha e sem perguntar me virou de lado com o cu bem a mostra. Estava totalmente dominada. Enfiou tudo. Seu pau era maior que o meu, tinha cerca de 21 cm e um diâmetro razoável.

Quando senti aquilo invadido meu cu, gritei de prazer.

Justin: Gosta de ser fudida, né sua puta?!

Eu: Isso! Me xinga! Gosto quando me xingam!

Justin: Your bitch!

Em meios aos xingamentos e aquelas bombadas forte, não aguentei e gozei. Preciso lembrar depois para lavarem o lençol.

Justin: Vou gozar!!

Eu: Como quer que isso seja feito?

Justin: Quero chupar novamente seu pau!

Não entendi o motivo mas deixei.

Enquanto me chupava, ele se masturbava até gozar. Percebi que ele se pagava de machão, mas não resistia a uma rola. Ora outra eu não deixarei de perguntar se ele não quer vir ao meu apartamento para experimentar inversão. O jovem logo gozou em sua mão. Ofereci até um lenço umedecido para limpar.

Depois que Justin saiu, eu ainda me recuperava daquela foda intensa até que Max entrou no quarto.

Eu: Já quer de novo, meu amor?

Max: Na verdade, minha irmã pediu para avisar que queria fazer no quarto dela, fica no segundo andar.

Eu: Sem problemas, fala que já chego logo logo.

Finalizado a limpeza inicial do meu corpo com os lenços, decidi que seria melhor tomar um banho. Por sorte, tinha toalhas limpas. Retoquei o batom e coloquei minha lingerie branca novamente.

Subi ao quarto.

Ela estava lá deitada na cama, já nua, mas cobria seus seios com as mãos e cruzava as pernas para não mostrar a parte de baixo. Demonstrava muita timidez e mal olhava para mim. Por outro lado, analisei seu corpo pequeno, todo delicado e frágil. Seus seios ainda estavam em desenvolvimento. Realmente uma ninfeta virgem. Sentei-me ao lado de sua cabeça e alisei seu cabelo.

Eu: Qual o seu nome, docinho?

Ela: Kate...

Falou bem baixo.

Eu: Kate! Que nome lindo!

Tentei fazê-la se soltar mais, mas era bem difícil.

Eu: Meu bem, não tem problema se não estiver preparada agora, eu posso voltar outro dia ou pensando melhor, você pode guardar esse momento com alguém especial.

Kate: E-Eu quero fazer agora...

Eu: Entendi! Eu preciso que abre as pernas agora, vou deixar bem molhado essa bucetinha linda que você tem.

Ela obedece e prontamente foi deixando à mostra lábios rosas e sem pêlos. Fiquei encantado com o cuidado que ela tinha naquela região.

Abaixei minha cabeça e comecei a chupar aquela xota cheirosa. Não costumava atender muitas mulheres, mas como qualquer profissional, precisava aprender bem todos os prazeres de ambos os lados. Kate foi logo suspirando pequenos gemidos.

Eu: Não precisa ter vergonha, só estamos nós duas aqui, fique à vontade para fazer qualquer coisa.

Kate: E-Eu quero sentir algo diferente agora dentro...

Eu: Tudo bem.

Retirei meu pau e ela ficou um pouco assustada. Pus a camisinha a passei um pouco de lubrificante.

Eu: Tem certeza que está pronta, minha flor?

Kate: U-Humm...

Eu: Eu vou bem devagar para você se acostumar, se sentir dor, fale imediatamente que eu retiro. Promete que irá avisar?

Kate: Prometo.

Subi na cama e fiquei de joelhos, segurando meu pau, fui penetrando lentamente até ouvir alguns gemidos de Kate.

Eu: Pronto! Entrou tudo! Viu, não é tão difícil. Agora vou começar a os movimentos de vai e vem. Por favor, me avise qualquer coisa.

Meu maior medo era que sangrasse, então fui tão lento que parecia quase imóvel.

Eu: Está sentindo algum desconforto?

Kate: Nenhuma.

Eu: Ótimo!

Kate: Na verdade, consegue ir um pouco mais rápido, eu quero ver até onde aguento.

Eu: Tem certeza?

Kate: Sim.

Comecei a penetrar mais freneticamente de modo que Kate não aguentou e gritou de prazer. Eu também ficava em êxtase, sentir aquela vagina virgem apertando meu pau era melhor que ser penetrada.

Kate: Posso te beijar, Luara?

Eu: Claro, minha flor.

Sem interromper o bombamento, abaixei-me e fui ao encontro de sua língua. Foi algo incrível sentir aquele glacê de morango que ela usava. Ela beijava bem, deixando-me desconfiada de onde havia aprendido isso. Aquela sensação quente que estava ocorrendo me fez esquecer do medo que tinha no início.

Não durei muito e gozei, deixando a camisinha cheia de porra.

Depois da foda, nós duas ficamos deitadas e conversando. Fiquei feliz que ela havia conseguido ficar mais solta e falar abertamente.

Nossa conversa terminou quando Max nos interrompeu avisando que o almoço estava pronto. Fui até convidada, mas pelo relógio, notei que era perto das 14h, havia ficado cerca de duas horas naquela casa.

Tomei outro banho e recebi o pagamento na saída. Foram 50 dólares a mais como gorjeta. Ricos realmente têm capacidade de esbanjar dinheiro. Despedi-me com um beijo na testa dos gêmeos.

Eu: Vocês foram ótimos!

No final, fiquei satisfeita em tirar a virgindade de dois irmãos safadinhos.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 21/05/2022

puro tesão

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kzadojfora Comentou em 21/05/2022

Muito bom, gostei

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lipeversatilniteroi Comentou em 20/05/2022

Fiquei com o pau babando aqui imaginando a cena.

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symington45 Comentou em 20/05/2022

Tesão. Votado.

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olavandre53 Comentou em 20/05/2022

Meu amor, maravilhoso conto. Adorei. Bjs

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praiano Comentou em 20/05/2022

Parabéns ! Seu conto foi pra mim uma linda viagem ,me fez voltar ao passado ... Votadissimo . Aguardando novos conto bb

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jp1998 Comentou em 20/05/2022

EXCELENTE, VOTADO!

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lgda Comentou em 20/05/2022

Delícia demais hein 😋😋

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tudin Comentou em 19/05/2022

Votado... Prazer em família é outro nível




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Ficha do conto

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luaratransex

Nome do conto:
Tirando a virgindade de dois adolescentes.

Codigo do conto:
201297

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
19/05/2022

Quant.de Votos:
33

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