Voltando Apesar se todos os problemas que tive, eu agora, dentro de um ônibus super lotado e com um homem de pau duro colado em minha bunda e como tive algumas aventuras na adolescência com amigos, fui me entregando, eu forçando a bunda de encontro e escutando um macho gemer no meu ouvido, a situação estava fugindo se controle. Finalmente o ônibus andou e os movimentos voltaram, estava cada vez mais difícil de me controlar, eu segurando para não gemer. Alguns pessoas foram descendo e com algum espaço eu fiz a maior loucura, de forma discreta fui movendo meu braço até que senti tida extensão da piroca fiquei apertando, foi quando a voz grossa praticamente ordenou para eu descer.. Sem esboçar reação desci, ao ficarmos de frente, tentei argumentar que não era gay, uma pergunta me calou, "você quer?", simplesmente balancei a cabeça concordando, ele caminhou e eu o segui, ainda chovia sem palavras, andávamos com certa dificuldade de vida a quantidade se água nas ruas, meu coração quase parou um motel simples, a vontade era correr para longe, mas não tive forças, passamos pela recepção e finalmente estávamos no quarto. Falei que não era certo é que não era gay, não consegui falar mas nada minha boca foi tapada com um beijo intenso, minha língua sendo mordida e sugada, fui sendo despido, não demorou para eu ficar pelado. Sem nomes, sexo e tesão, ainda aos beijos ajudei a despir meu parceiro, até que tive a felicidade de tocar a piroca dura pulsando em minha mão, um box apertado uma ducha e fomos para cama. Assumi meu lado passivo fui beijado de todas as formas, ao ter meus peitos mamados não me contive e entregue pedi mordidas, prontamente atendido, passei a gemer sem medo ou pudor, uma série de gemidos e morde mais. Vi que era minha hora de retribuir, deitei meu macho e lhe beijei enquanto eu alisava seu corpo, fui escorregando enquanto beijava e lambia o corpo do alfa, cheguei no meu objetivo, fiquei admirando a linda e imponente piroca, iniciei uma punheta a cabeça desaparecia e surgia, massageava a saco pesado, comecei na base chupando o saco peludo, alfa se contorcendo na cama, lambi a piroca subindo lentamente, ao chegar na cabeça senti o gosto salobro, repeti o movimento algumas vezes e por fim abocanhei a cabeça sugando forte, de bica cheia olhei para alfa que se olhas fechados gemia, minha cabeça foi descendo enquanto a piroca ia sumindo dentro de minha boca, as experiências no passado não foram esquecidas, abocanhei toda a piroca e passei a pagar um boquete barulhento e babado, alfa com certeza estava gosto, gemendo alto e me elogiando. Alfa segurou minha cabeça e me puxou, trocamos beijos, fui virado, minha gora estava por vir, pescoço e as costas foram mordidas, chegando a bunda, um beijo seguido de uma mordida em cada banda e fui arreganhado, eu que sempre pensei em ter meu cu lambido, antes de terminar meus pensamentos, senti a língua de alfa lamber meu cu, senti uma sensação incrível ergui minha bunda e de pernas afastadas, tive meu cu chupado, lambido e penetrado por língua e dedos, conforme ergui a bunda com a língua tentando me fuder, alfa segurou meu pau e passou a me masturbar, mordi a fronha e em minutos estaca gozando, percebi que alfa, apagou uma boa quantidade de meu esperma, e levou ao meu cu, onde me lubrificou de forma natural. Ainda me recuperando da gozada, senti a cabeça ser esfregada em meu cu e sem muitas cerimônias fui penetrado, a falta de ser enrabado por um longo período causou um certo desconforto, mas superei tudo com desejos, senti a piroca entrando lentamente até que senti nossos corpos se tocarem, eu gemendo pedi para ser fodido, alfa me atendeu e as estocadas foram ficando cada vez mais forte, o som das pirocadas que eu estava levando, dei a segunda gozada enquanto me masturbava. Alfa parecia uma máquina a intensidade das metidas e as várias posições me proporcionava a melhor foda de minha vida, foi quando eu fiz o pedido que todo macho gosta de ouvir, " goza na minha boca", não demorou e eu tinha uma piroca fudendo minha boca, até que a piroca foi gravada em minha garganta, senti o esperma sendo despejado em minha garganta, afastei um pouco a cabeça para sentir o esperma em minha boca, uma delícia, com a língua eu escolhia e engolia o esperma sendo e saboroso, até que caímos de lado, nossas respirações cansadas mais satisfeitas, passamos mais um tempo namorando e saímos do motel. Foi quando nos apresentamos, eu sou Juca e ele é Sandro, um aperto de mãos e colocamos o destino no controle, caso aconteça novamente. Hoje eu escolho dias de chuva para usar o ônibus para quem sabe não dar uma ajudinha para o destino.
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Porra, valeu muito a pena ter dividido o conto. Cara que tesão louco eu fiquei depois de ler esse conto. Fiquei numa inveja retada desse macho que te fudeu gostoso dessa forma. Pq tu não pegou o contato?
adorei sua história e, confesso, amaria viver algo assim. Por fim, também me sinto muito mais viado quando o macho goza na minha boca que, no meu caso, apenas meu amante fixo pode fazer isso.
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