Rolou com o amigo do papai II



       Está é a continuação da narrativa de como fui iniciado por um grande amigo de meu pai. Leiam a primeira parte pra que vocês entendam as circunstâncias de como tudo aconteceu, e se gostarem, por favor, deixem seu voto. Obrigado e boa leitura.
       Chegamos por volta das 7 horas da noite e meus pais já estavam no cais esperando. Vítor, muito descontraído como só a experiência permite, tranquilizou-os dizendo que teria exagerado na distância percorrida E me mostrando a beleza daquelas praias, mas que tudo estava bem e que trouxera de volta o seu garotão são e salvo e me deu uma piscada. Achei sua atitude o máximo, o que selou nossa cumplicidade.

       Fomos tomar um banho, cada um no seu quarto é claro, e em seguida descemos para jantar. Devido ao calor do lugar, coloquei uma cueca limpa e por cima um hobby de seda azul que estava sob a cama, olhei-me no espelho e achei muito legal. Vítor, desceu com um elegante roupão branco de toalha amarrado na cintura e com o comprimento pelo meio das suas coxas, uma coincidência. Durante o jantar inventou algumas histórias sobre o nosso passeio, sempre com aquele sorriso maroto e acabou por arrancar risadas dos meus pais. Aquela cara de pau dele me fazia delirar de tanto rir. Após o jantar, convidou-nos para assistir um filme.

       Entramos numa sala que era um verdadeiro mini cinema, uma grande tela na frente e as cadeiras em desnível ascendente. Meus pais preferiram ficar na primeira fila, eu e Vítor, alegando ter que acionar a máquina, ficamos no fundo sendo eu seu assistente de projeção, sentado à sua esquerda.

       Colocou o filme para rodar e apagou as luzes. Imaginei que ali não iria rolar nada e fiquei atento às cenas da tela. Passados uns 10 minutos de fita, Vítor levantou o braço da poltrona que nos separava e deitou sua mão sobre a minha coxa. Surpreso, coloquei minha mão sobre a dele e olhei para o seu rosto. Aos poucos sua mão deslizou sobre minha coxa, afastando o hobby e aproximando-se da minha virilha. Assustado, olhei para ele e fiz sinal para que não continuasse, apontando para os meus pais. Em resposta, com um sorriso cafajeste, seu indicador sobre os lábios sinalizavam para que eu não fizesse barulho. Fiquei meio desconfiado mas deixei rolar, surpresa maior ainda estava por vir. Segurou minha mão e pousou-a sobre sua coxa nua. Ao tocá-lo senti um arrepio, olhei e percebi que havia desatado o nó do roupão deixando-o meio aberto. Novamente sentia sua mão alisando a parte interna do membro roliço e lisinho, como quando estávamos na lancha. Fechei as pernas no primeiro momento, mas em seguida relaxei-as permitindo sua invasão. Ele então enfiou os dedos no elástico da minha cueca forçando para baixo, hesitei mas ele parecia decidido. Olhei para os meus pais e vi que estavam entretidos com o filme. Ainda com receio mas já com tesão à flor da pele, ajudei-o, puxando o outro lado da minha cueca. A minha outra mão agora estava sendo guiada para o seu pênis que, para minha surpresa, estava livre de qualquer peça de pano e duro como ferro. O meu tesão era maior que o medo de ser descoberto, então agarrei-o, percebendo o quanto era grosso e grande. Orientado pela sua outra mão, agora fazia movimentos de sobe e desce.
       Enquanto isso Vítor levantava minha perna esquerda até que conseguiu colocar meu pé apoiado no encosto do banco de frente. Meu pinto parecia que ia explodir de tão dur. Vítor agora dedilhava meu saco escrotal com a ponta dos dedos. Descendo mais um pouco senti seu dedo médio alcançar meu anelzinho, mas a cadeira impedia sua investida. Excitadíssimo, facilitei as coisas colocando meu outro pé sobre o encosto da cadeira da frente e desci meu corpo, afundando-me na poltrona. Encontrando espaço, seu dedo médio agora cutucava meu ânus, causando-me uma sensação indescritível. Ele bem que tentou enfiá-lo em mim, mas não conseguia. Percebendo a dificuldade, levou-o até a minha boquinha e cochichou orientando para molhá-lo com saliva. Vendo que meus pais ainda estavam ligados no filme e com muita vontade de ser penetrado pelo seu dedo, molhei a ponta dele com fartura, após o que sua mão voltou ao local original. Ainda assim era difícil, procurei relaxar e, segurando sua mão tentava socá-la contra o meu anelzinho até que senti entrar. Com o dedo dele enfiado no meu cuzinho, deixei que continuasse a sua investida, o que fazia com muita habilidade indo e voltando enquanto tocava uma punheta no pinto dele. Ele estava muito excitado e de repente retirou o dedo e veio me abraçando. Chegou-se mais perto ficando de lado. Seu pênis agora estava sobre a minha coxa, sua mão esquerda me abraçava o pescoço por trás e sua boca procurava a minha. Para continuar a penetração, levou o polegar direito na minha boca e pediu para umedecê-lo. Estávamos nos beijando e então lambi o seu dedo mais grosso para deixá-lo devidamente untado. Eu nunca tinha levado um amasso daqueles e estava alucinado, minha mão sobre o seu pênis pressionava-o contra minha coxa, enquanto seu polegar agora invadia meu ânus. E assim ficamos naquele frenesi, eu chupando sua língua, punhetando seu pau e levando o dedo no cuzinho. Percebi que o seu gozo se aproximava e aumentei os movimentos com a mão, suspendi minha bundinha e sentei no dedo dele fazendo entrar todinho no meu rabo e comecei a rebolar. Sua língua acompanhava a cadência da penetração anal na minha boca, sufocando meus gemidos de prazer. De repente senti um jato de esperma na minha coxa e nem precisei pegar no meu pênis para ejacular também junto com ele. A cada jato meu, o dedo do dele era apertado pelas piscadas do meu cuzinho que estava inteiramente enterrado pela pressão do assento e o peso do meu corpo. Ficamos todos sujos de sêmen e felizes por termos completado mais uma etapa da minha iniciação.

       Exausto, sentei-me ao lado do dele e só aí me dei conta que meus pais estavam na primeira fila, mas para minha sorte não tinham percebido nada, entretidos com o filme. Limpamos a sujeira que fizemos com o hobby e foi a conta de acabar a fita. Vítor acendeu as luzes, arrumei meu cabelo que estava todo bagunçado e fomos para dentro da casa, preparando-nos para dormir.


       Demos o tradicional boa noite e fomos para os nossos quartos. Ao chegar, vi um pacotinho de presente em cima da cama, com um bilhete: "Betinho, adorei o dia de hoje", assinado Vítor. Afoito, abri o pacotinho e fiquei surpreso com o que vi. Era um conjunto de lingerie preto, todo rendado com 3 peças: uma calcinha, um soutien e um baby-doll. Reli o bilhete achando que ali teria um recado avisando que ele viria me procurar durante a noite, mas nada havia senão aquela frase. Fiquei decepcionado pois achava que ele ia aparecer pra completar o que havia iniciado. Mesmo assim fui tomar um banho gostoso para experimentar o meu presente. Olhei-me no espelho e me achei o máximo! Eu nunca poderia imaginar que aquele homem fosse tão carinhoso. Que pena estar sozinho, se fosse por mim, eu o estaria esperando vestido com aquela peça linda, só pra ele. Quase não dormi de tanto tesão só em pensar no corpo do dele sobre o meu, me alisando. Quando finalmente o cansaço me venceu, acabei dormindo e sonhando com ele, no maior love.
       Ai galera: votem e comentem, pois a estória vai ficar mais apimentado nos próximos capítulos. Soquem o dedo no “VOTAR”. Obrigado.


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Comentários


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gitanosex Comentou em 24/05/2022

Estou ansioso pela continuação. Votado

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Comentou em 24/05/2022

essa continuação é ainda mais sensual e adorei o perigo. votado

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passivo18parana Comentou em 24/05/2022

Posta mais, muito bom!

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anderson184 Comentou em 24/05/2022

Muito bom, continua.

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damiaogomes Comentou em 24/05/2022

tem que acontecer logo eu nao resistiria ja estava dando a muito tempo

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rotta10 Comentou em 24/05/2022

Delicia adorei seu conto e se você quiser posso ser também sua putinha safada

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rotta10 Comentou em 24/05/2022

Delicia adorei seu conto e se você quiser posso ser também sua putinha safada




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Ficha do conto

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hxboy

Nome do conto:
Rolou com o amigo do papai II

Codigo do conto:
201533

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/05/2022

Quant.de Votos:
38

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