DIÁLOGOS: ANJINHO DEPRAVADO

Adauto e Florisvaldo eram mais que policiais, eram amigos e parceiros; naquela manhã fria eles rodavam pela região ansiando pelo término de sua escala de ronda, sonhando com um bom banho, café da manhã na padaria preferida e depois algumas horas de merecido sono reparador quando se depararam com um evento que lhes chamou a atenção; uma senhora idosa vagava pela calçada exibindo um ar de desorientação e falando sozinha; com aquele frio úmido da manhã ela vestia apenas uma camisola florida e uma blusa de lã com pantufas em seus pés o que provocou a ação imediata dos policiais.

Descendo da viatura, Adauto foi ao encontro da idosa abordando-a com cuidado para que não se assustasse. Não demorou a perceber que ela padecia de alguma doença mental, pois não sabia dizer quem era e muito menos onde morava; Adauto olhou para o parceiro imaginando que precisavam conduzir aquela mulher para algum hospital próximo para que pudesse ser tratada e onde se incumbiriam de descobrir mais sobre sua origem. “Adauto! Chega mais!”, chamou Florisvaldo acenando para o colega.

-A viatura 63 tá informando sobre uma moça procurando pela avó que tem mal de Alzheimer e que reside aqui nas redondezas – informou o parceiro para Adauto.

-Avise a eles que localizamos a pessoa e pede pra passar a localização que vamos até eles – disse Adauto retornando para próximo da idosa.

-Eles estão vindo pra cá …, trazendo a neta …, pediram pra gente esperar – devolveu Florisvaldo.

Em poucos minutos a outra viatura chegou trazendo a jovem que afirmava procurar pela avó; assim que saltou do veículo a moça correu em direção à idosa abraçando-a afetuosamente e beijando seu rosto. Os policiais olhavam para cena com expressões de consternação e um certo alívio. De seu lado, Adauto não conseguiu tirar o olhos da neta cuja beleza e sensualidade eram cativantes; magra, não muito alta, esbelta com cabelos loiros naturais e olhos castanhos, um rosto quase angelical com lábios finos que pareciam sempre pedir para serem beijados e uma expressão intrigante.

Imediatamente, Adauto dispensou os colegas da outra viatura prontificando-se em levar avó e neta de volta para sua casa; Florisvaldo olhou para o parceiro com uma expressão enfadonha, mas não se opôs com a cortesia. No trajeto, Adauto soube que a jovem chamava-se Petula (em homenagem à cantora que era adorada por Laura, sua avó), e que ambas moravam sozinhas desde que ela dedicara-se a cuidar da idosa com a ajuda de uma cuidadora experiente. Ouvindo a voz da jovem, o policial encantava-se ainda mais com ela sentindo um desejo de possuí-la com todo o carinho que ela merecia.

Já na porta do edifício onde residiam, Adauto pegou um pedaço de papel estendendo-o para Petula. “Tome, esse é meu celular …, se precisar de ajuda com sua avó, me ligue.”, disse ele com tom solene. A jovem pegou o pedaço de papel com a mão e sorriu para Adauto em agradecimento; após uma despedida formal ele voltou para a viatura recolhendo-se ao batalhão. E nos dias que se seguiram, Adauto não conseguia tirar a imagem de Petula que orbitava em sua mente, sempre com pensamentos libidinosos e abusados, chegando mesmo a rondar no entorno do edifício onde ela residia, mesmo sob os protestos de seu parceiro que considerava tudo aquilo muito incorreto. O policial parecia tomado por um frenesi tresloucado de possuir Petula a qualquer custo.
Certa noite, um bom tempo depois, Adauto já se esquecera da fixação por Petula o que deixara seu parceiro mais aliviado quando receberam um chamado denunciando uma possível conduta duvidosa nas cercanias de sua área de atuação. Rumaram para o local sem acionar o giroflex para que pudessem dar um flagrante. Observaram o local e vislumbraram um veículo onde casais pareciam copular tanto dentro como fora dele em uma conduta imoral atentando ao pudor.

Sem aviso, acionaram luzes e sirenes aproximando-se do tal veículo; Adauto e Florisvaldo saltaram com suas armas desprendidas no coldre e caminharam em direção ao grupo que vendo-se flagrados não foram capazes de esboçar uma reação. Usando de suas lanternas confirmaram que se tratava de uma espécie de orgia pública; dentro do veículo havia um casal no banco da frente com a mulher seminua debruçada sobre o parceiro tendo o membro rijo nas mãos insinuando um sexo oral; no banco detrás, outro casal com a jovem de pernas abertas tendo entre elas o parceiro que parecia divertir-se em bolinar e dedar a sua vagina.

Todavia, a surpresa maior acontecia fora do veículo onde o casal estava engatado em uma cópula insana; a jovem mulher estava inclinada sobre o capô recebendo o parceiro por trás que ao ver-se pego pelos policiais pareceu entrar em estado de choque incapaz de reagir limitando-se a olhar para eles. “Parceiro …, aquela ali não é a …”, sussurrou Florisvaldo para Adauto cujo olhar estupefato comprovava a suspeita do companheiro.

-Sim …, é ela mesma! – respondeu Adauto em tom de desabafo ao constatar que a jovem em questão era Petula.

-Cala sua boca, moleque! – gritou Adauto quando o rapaz tentou verbalizar alguma coisa – Vocês acham que isso aqui é local de putaria? E não quero nem saber se tem alguém aí menor de idade!

-Peraí, policial! Vamos com calma! – argumentou o sujeito do banco da frente tentando se recompor e sair do veículo – A gente pode chegar a um entendimento, não é?

-O único entendimento aqui, cidadão é vocês se aprumarem e saltar fora! – anunciou Florisvaldo acariciando o cabo de sua arma – E é melhor fazerem isso bem rápido …, ENTENDERAM! BANDO DE SAFADOS!

Sem mais palavras todos empertigaram-se prontos para sumirem das vistas dos policiais. “Ei! Você não! Você fica!”, anunciou Adauto apontando para Petula que tentava inutilmente ocultar suas intimidades dos olhares aviltantes dos policiais. O rapaz que estava com ela tentou interceder, mas foi rechaçado por Florisvaldo que o empurrou com certa força. “Se veste aí, seu mané! Se veste e vaza!”, tornou a ameaçar o policial; o rapaz não se fez de rogado, vestindo-se o mais depressa possível e entrando no veículo que arrancou rapidamente.

-Olha, eu sei o que vocês estão pensando – murmurou Petula com tom hesitante olhando para os policiais – mas …, não é bem isso …, é apenas pela grana, entende …

-Olha aqui, sua putinha com cara de anjo …, isso aqui vai custar caro! – interrompeu Adauto com tom irritadiço – Se quiser nosso silêncio, vai ter que pagar!

-Pagar? Mas com o quê? Não tenho dinheiro! – respondeu Petula fingindo inocência.

-E quem disse que queremos dinheiro? – emendou Florisvaldo com tom irônico.
Adauto sorriu para o parceiro e começou a tirar a roupa, não demorando a exibir sua nudez e seu membro rijo. “Vem aqui e me chupa, sua putinha descarada!”, exigiu o policial com tom de ameaça. Petula caminhou até ele pondo-se de joelhos e segurando a vara com uma das mãos. “Nossa! Como ele é grande e grosso!”, comentou ela antes de fazê-lo desaparecer dentro de sua boca, mamando com enorme voracidade já arrancando alguns gemidos do policial.

-Toma, vadia …, outro pra você mamar! – avisou Florisvaldo já nu ao lado do colega ostentando seu mastro também muito rijo aos olhos gulosos de Petula que não perdeu tempo em alterná-los em sua boquinha sem esmorecimento.

Satisfeitos com o desempenho de Petula, Adauto e Florisvaldo tinham outras pretensões em mente e puseram-na de pé fazendo com que se deita-se sobre o capô da viatura; segurando as pernas dela bem abertas e levantadas, Adauto projetou-se para frente, enfiando sua ferramenta bem fundo na gruta quente e úmida de Petula que soltou um gritinho de excitação ao sentir-se preenchida pela vara rombuda. Golpeando vigorosamente com sua pélvis, o policial logo causou enorme alvoroço na fêmea que usufruía de uma sequência de orgasmos que vertiam de suas entranhas.

Em dado momento, Adauto cedeu lugar ao companheiro que não se fez de rogado, metendo sua vara com força dentro da vagina lambuzada da fêmea que por sua vez gemia e gritava sentindo seu corpo chacoalhar com os orgasmos que se sucediam sem parar.

-AHHH! QUE TESÃO DE MACHOS! TÔ GOZANDO MUIIIITOOOO! – bradou Petula com tom embargado e insano deliciando-se em sentir os parceiros alternando-se em socar seus membros dentro da gruta quente e cada vez mais úmida num amálgama de gozos incessantes.

A cópula a três prosseguiu sem sinais de arrefecimento, muito embora a fêmea desse claros sinais de que não tinha pressa em que seus machos atingem o clímax que poria fim ao devaneio noturno. Suados e um pouco ofegantes, Adauto e Florisvaldo tinham a firme pretensão de espoliar ao máximo o corpo de Petula, sem saberem que ela tinham outras ideias libidinosas em mente.

-Ahhh! Uhhh! Vem! Vamos fazer diferente …, por favor! – balbuciou ela em tom quase gaguejante – Deixa eu sentar numa rola enquanto mamo outra!

Os rapazes entreolharam-se incapazes de esconder sua surpresa com a sugestão, mas não pretendiam recuar do desafio e logo estava deitado no chão ao lado da viatura com Petula vindo sobre ele; no início ela se acocorou segurando o membro com uma das mãos enquanto descia em sua direção; e em poucos momentos ela o tinha dentro de si enquanto segurava o mastro de Florisvaldo puxando-o para a sua boca.

A cena que se seguiu parecia insólita aos olhos de quem a visse: apoiando-se sobre os joelhos flexionados Petula inclinou o corpo movimentando seu traseiro para cima e para baixo como se pudesse “comer” a vara de Adauto, ora engolindo, ora sacando sempre com uma movimentação intensa e incessante, não perdendo a oportunidade de mamar a ferramenta de Florisvaldo, ora sugando, ora lambendo e ora deixando que sua boca servisse como uma vagina com o macho golpeando impiedosamente.

-Ahhh! Que machos mais tesudos! E que picas deliciosas – resmungava Petula quando tinha oportunidade de comentar o delírio que experimentava – Nunca …, Ahhh! Uhhh! Nunca gozei tanto assim na minha vida!
Tanto esforço por parte dos machos não tardou em cobrar seu preço, com seus corpos sendo convulsionados por fortes espasmos e tomados por contrações musculares involuntárias cujo resultado inevitável operou-se sem aviso; Petula recebeu como prêmio duas gozadas de seus machos: uma em sua boca cujo volume foi tanto que ela viu-se incapaz de retê-lo inteiramente, deixando que uma parte escorresse em seus peitinhos de mamilos hirtos; a outra pareceu uma enorme esguichada quente e viscosa que invadiu sua gruta preenchendo-a por completo chegando a vazar pelas bordas da vagina.

Momentos depois, três corpos suados e exauridos jaziam inertes sobre o chão frio, esforçando-se em recuperar uma mínima parcela de energia que permitisse esboçar uma recuperação. E não passara mais que meia hora para que Petula se revelasse uma fêmea insaciável; deitada entre os policiais, ela não perdeu tempo em usar suas mãos para brincar com os membros flácidos ensejando que eles pudessem renascer das cinzas.

-Eu quero no cu! Quero no cu e na buceta! – segredou ela enquanto masturbava os machos e também dava lambidas manhosas nas glandes que pareciam anunciar algo inesperado.

Florisvaldo encarou o parceiro com uma expressão atônita recebendo o mesmo em retorno. “Puta que pariu! Essa mulher é mesmo uma vaquinha!”, comentou Adauto em tom de surpresa olhando para Petula que persistia em lamber e masturbar os membros, ansiando que eles sinalizassem uma revanche. O mais surpreendente deu-se quando os sujeitos sentiram uma ereção surgir graças às carícias manuais e orais de Petula cuja expressão era uma mistura de felicidade, excitação e orgulho pelo resultado obtido por suas carícias.

-Vem, Florisvaldo! Deita aqui que vou sentar nessa pirocona gostosa! – disse ela com tom sapeca, olhando por cima do ombro para Adauto – E você vem por trás que meu cuzinho é todo teu! Ele tá piscando pra ser arrombado por esse caralhão!

Petula empurrou Florisvaldo vindo por cima dele e ajeitando-se para receber seu mastro em sua sua vulva; a penetração deu-se com facilidade já que ela estava bem lubrificada; quando começou a movimentar seu traseiro para cima e para baixo, levou uma das mãos à boca, lambuzando só dedinhos que logo foram conduzidos ao selo anal que ela própria incumbiu-se de varar de maneira provocante.

-Mete! Mete esse cacetão no meu brioco! Ele tá piscando de tesão! Vai! Mete! – murmurou ela em tom de súplica para Adauto que aproximou-se tomando posição, entreabrindo as nádegas e salivando no rego entre elas.

Adauto deu algumas pinceladas com a glande antes de golpear vigorosamente até obter o êxito almejado, varando e arregaçando o orifício que ao ser laceado causou enorme alarde na fêmea que gemeu e gritou, porém não recuou. Mais uma vez, viu-se a cópula insana com a fêmea engolindo e cuspindo um mastro ao mesmo tempo que outro irrompia contra seu orifício já devidamente laceado e com as pregas arregaçadas. Por fim, mais uma vez o gozo viril fluiu inundando Petula por todos os seus buracos.

Amanhecia quando ela desceu da viatura e correu para o edifício onde residia, deixando para trás dois machos plenos e satisfeitos. “Então, netinha …, deu certo?”, perguntou a avó sem esconder a ansiedade, assim que Petula entrou. “Se deu certo? Foi estupendo, vovó!”, respondeu ela com euforia. “Eu te disse que aquela história funcionaria! Agora tens dois policiais roludos só pra ti!”, afirmou Laura com tom satisfeito …, pois é, a velhinha sabia das coisas, pensou Petula sem, no entanto, verbalizar sua ponderação.

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Comentários


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Comentou em 25/05/2022

Mais um conto super envolvente, bem escrito e de muito tesão, amigo você é um escritor incrível, como não ficar excitada lendo seus contos, eu amei, beijinhos




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DIÁLOGOS: ANJINHO DEPRAVADO

Codigo do conto:
201564

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/05/2022

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8

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