O Corno do Conto - Primeira Traição da minha Esposa



                Naquele Curso de Mestrado, ele sabia que ela era comprometida e que estava bastante envolvida com seu namorado, porém ele também sabia que após quase seis ou sete meses juntos estudando no início somente à noite e depois de manhã e a noite, chegando ao ponto de às vezes se verem de manhã, à tarde nos vários grupos de estudo e a noite na faculdade, achava que realmente valia a pena investir para ter aquela mulher maravilhosa. A quinta-feira após o feriado de quarta que passaram juntos estudando na casa daquela Deusa, onde seus filhos ficaram de marcação cerrada, passou sem surpresas tanto de manhã como à noite, porém na sexta-feira alguma coisa boa aconteceu.
                Ele já estava na sala quando viu pela janelinha que a mulher de seus desejos forçou a entrada e quando viu que a porta estava fechada não tentou abrir novamente. Ao imaginar ela ir embora de ônibus resolveu sair da sala como se não estivesse bem e andando apressado a alcançou falando que não estava bem e não iria assistir à aula também porque estava cansado, perguntando para ele o que tinha acontecido, quando ela explicou que havia chego na hora, mas que por ter ficado discutindo com seu namorado acabou perdendo a hora, e agora estava puta com toda a situação, aula, namorado, etc...
                Ele falou que ela não devia ficar daquele jeito e falou que ia embora e como morava na Angélica ofereceu uma simples carona até o metrô Deodoro que era perto de sua casa, e ficou preocupado se ela iria aceitar, e para sua surpresa ela aceitou ainda mostrando muita tristeza com tudo que havia acontecido, sem falar muito no caminho até o carro, parecia até que estava chorando ou pelo menos mostrando lágrimas furtivas.
                Explicou que estava com fome e ao lado de sua casa tinha uma Cantina muito gostosa e rápida e que ficaria feliz se ela aceitasse jantar com ele, deixando claro que ela tinha total liberdade de ir embora se quisesse, pois também era ao lado do metrô, pois ele sabia que ela deveria estar sem comer, pois ela havia lhe falado que às vezes devido à correria não comia nada de dia, indo comer somente depois da meia noite quando chegava a casa. Para sua surpresa de novo ela aceitou e ele aproveitou a anuência dela e estacionou na garagem de seu prédio explicando que era para não deixar o carro na rua, e ela não falou nada, somente sorriu.
                Ao parar o carro, solta o seu cinto de segurança e num ímpeto arrisca tudo e se inclina para o lado do passageiro e a beija na boca, sentindo sua boca fechada no início, e ao insistir vai sentindo sua boca abrir devagar e sua língua se enroscar na dele, abraçando aquele corpo fortemente. Fica beijando aquela boca por mais de dois minutos e não fala nada, saindo do carro a puxa de encontro ao seu peito e a beija de novo e é correspondido, e assim abraçado àquela mulher se encaminha ao elevador, apertando desajeitadamente o botão do sétimo andar do elevador sem deixar de beijar sua boca que correspondia a todos os seus carinhos.
                Ao entrarem no apartamento a ouve falar baixinho no seu ouvido que eles estavam loucos por estarem juntos, mas ela estava ainda mais louca porque ia fazer amor com ele, e depois contar ao seu namorado, e isso o deixa maluco e faz com que tire sua roupa ficando nu na frente daquela mulher que vê seu membro duro apontando para cima, e pega com as duas mãos, pois com uma só não conseguia pegar ele todo devido à grossura que estava. Ele tira seu vestido junto com seu soutien e começa a chupar seus seios delicadamente na sala mesmo, revezando chupadas em sua boca e em seus seios.
                Pensa em fodê-la na sala, mas prefere puxá-la para o quarto, com ela agarrada no seu caralho e ele pelado puxando-a para a cama, quando a deita terminando de tirar sua calcinha que exala um agradável perfume, e percebe que aquela buceta está completamente depilada, como se ela esperasse que alguma coisa fosse acontecer, mesmo sabendo que no final de semana ela não iria ver seu namorado, conforme comentou na sua casa, pois o corno estava viajando a trabalho, ou seja, quem sabe ela não havia se depilado só para ele?
                Ele admira aquela bucetinha perfeita fechadinha e começa a chupar com sofreguidão tirando dela gemidos múltiplos. Até que não aguenta mais de TESÃO e subindo com sua boca por aquele corpo maravilhoso, passando pelos seios que chupa agora com força, encontra a boca dela completamente molhada, ao mesmo tempo em que encosta seu caralho completamente enrijecido na entrada daquela buceta e força a penetração, e com uma facilidade que até o assusta, enfia tudo de uma só vez, apesar de sentir que ela é muito apertada, mas a lubrificação daquela mulher faz com que ele possa penetrá-la com vigor até o final, sentindo a cabeça do seu pau bater no seu útero no final da penetração.
                Ela começa a gritar que adora trepar e fala para ele fodê-la com força e mais e mais e mais, tendo inúmeros orgasmos, beijando sua boca até que ele sem pensar em mais nada, sente a cabeça do seu pau explodir e esporrar dentro dela, beijando sua boca e falando que ela é maravilhosa e que vai querer fodê-la sempre, e continua com o pau dentro dela até terminar de esporrar tudo, sem parar de se movimentar, pois seu caralho não amolece, e assim recomeça a foder aquela buceta apertada, mesmo toda esporrada, mais uma vez, com ela gritando mais e mais, e retribuindo seus beijos com chupadas em sua boca, de uma maneira que ele nunca viu em mulher nenhuma, o que deixava seu pau cada vez mais duro.
                Nessa hora pensa no Corno Manso que fantasiava em vê-la com outro homem, e percebe que estava realizando seu desejo e ficou mais tranquilo, pois estava dando aquele homem tudo que ele queria. Passa a foder aquela mulher agora com mais calma e por mais tempo até sentir que vai gozar novamente e quer gozar dentro dela, e como que pedindo sua autorização sem saber se ela deixaria novamente fala para ela que vai esporrar, e ela responde que queria ter novamente a buceta esporrada, para mostrar e falar para o corno do seu namorado. Ela fala que o corninho sempre chupava sua bucetinha depois de gozar dentro para imaginar estar sentindo o gosto de outro macho, e beijava sua boca dividindo a porra entre os dois, mostrando a ele que não tinha nenhuma restrição em relação a sexo. Ouve com prazer que ele era o terceiro homem que estava metendo e gozando dentro dela, depois do seu marido e do namorado, e que estava adorando realizar essa fantasia com ele.
                Após acabar de gozar e encher aquela buceta de porra de novo, fica ainda um tempo beijando aquela boca sentindo seu caralho amolecer devagar e sair a contragosto de dentro dela junto com um filete de porra que escorre pelas pernas, vendo aquele rosto agora sorrindo com uma felicidade que sabia que ela tinha, mas que não havia demonstrado ainda, sem parar de beijar sua boca, falando que ficaria beijando aquela boca o resto da vida se ela quisesse.
                Ficam deitados falando bobagens durante uns vinte minutos até que ele pega sua mão e põe no seu caralho que começa a dar sinais de ficar duro de novo, e então num arroubo de coragem, pede para ela chupá-lo, pois queria gozar em sua boca e vê-la engolir toda a sua porra, para acreditar que ela seria a puta dele para sempre. Ela deita a cabeça em sua barriga e como uma verdadeira puta com a mão puxa seu caralho, expondo a cabeça que mais parece uma “chapeleta/cogumelo”, para cima e começa a chupar sua rola com aquela boca macia, mas com uma sucção que vai deixando ele louco sentindo seu caralho completamente duro entrando e saindo, e ela sem se importar continua a chupar sua rola com carinho e com sofreguidão como que falando para ele que iria beber toda a sua porra, como ele pediu. Ele se concentra no seu caralho que está todinho dentro daquela boca, sentindo novamente que a cabeça do pau vai explodir dentro daquela boca. Ao gozar, enfia a rola tudo que pode na sua boca, para encher com uma quantidade de porra que ele sabe que foi direto na garganta. Ao mesmo tempo em que percebia que ela gozava com seus carinhos e gritava sem se preocupar com nada, gemendo que adorava beber porra, e a do namorado era a única que havia experimentado até aquele momento, pois nem a do marido havia bebido.
                E fala para ele que a porra dele estava salgadinha, ou seja, uma delícia e isso o deixou doido, beijando sua boca sem ligar para o gosto de porra que ainda tinha em seus lábios. Estava adorando o fato de falar putarias e ela não ligar, até ela o incentivar a dar uns tapas em sua bunda, pedindo que a chamasse de puta e de vagabunda, então o Tesão começou a subir e seu pau endureceu novamente. Ela sentindo aquele caralho endurecer encostado em seu corpo começou a se esfregar nele perguntando o que mais ele queria, para ficar daquele jeito, já que ele havia gozado duas vezes na sua buceta e uma na sua boca.
                Ele falou que queria arregaçar seu cuzinho, e que se a buceta era apertada daquele jeito, o cuzinho seria uma delícia, e pediu para ela virar de conchinha para fodê-la por trás, pois queria esporrar no fundo daquela bundinha maravilhosa, para arrebentar suas pregas. Ela fez uma carinha de puta e falou que daria sua bundinha com todo o prazer, e iria gozar pelo cu para ele ver. Na mesma hora ela encostou a bunda em seu caralho duro e cabeçudo, que já estava totalmente vermelho de Tesão e de tanto comer aquela mulher, falando baixinho que ele podia arregaçar seu cuzinho como ele quisesse.
                Falou que ia pegar o KY que tinha na gaveta, mas ela falou que não precisava e que ele podia fodê-la à vontade e gozar lá dentro, pois adorava dar o cuzinho e nunca usava lubrificante íntimo. Sentiu que seu caralho arregaçava aquele cuzinho e deslizava para dentro sem objeção, apesar de sentir a pressão que ela fazia na cabeça do seu pau quando ele tirava e colocava até o fim de uma só vez. Ela ficava pedindo mais e mais, sentindo que ela teve um primeiro orgasmo com ele fodendo seu cuzinho, o que achou maravilhoso, e foi falando que ela devia esquecer o corno do marido. A fodia e a beijava do jeito que dava, porém estava muito difícil beijar aquela boca, pois forçava seu pescoço e ela começava a ficar incomodada. Virou-a de frente sem tirar seu caralho daquele cuzão, agora bastante arregaçado, continuando a foder com força tirando e enfiando sua rola com força até o fim. Agora naquela posição, de frente para ela podia ficar beijando a sua boca enquanto seu caralho saia e entrava inteiro do seu cu, e ela falando que agora sim estava fazendo tudo o que o corno do marido queria.
                Ele pediu para ela repetir, e ela gritou: Cesar meu corpo será sempre seu e pode gozar onde quiser, pois você é meu macho e meu dono. Ele esporrou na mesma hora naquele cuzão, beijando sua boca fazendo com que ela perdesse o ar junto com ele, e quase que desmaiasse, apertando muito sua rola atolada em seu cu, e continuou a se movimentar até sentir que havia gozado tudo que tinha no seu saco, no fundo daquele cuzinho, com sua boca completamente molhada da saliva dos dois que se misturavam deliciosamente. Ele adorou quando seu caralho saiu limpinho daquele cuzão arregaçado, e viu das coxas dela escorrer um filete de porra que mostrava como ela havia lhe dado prazer sem limites.
                Foram tomar banho e ela enfiava o caralho inteiro na boca e olhava para ele falando que queria beber mais porra e que aquele caralho era só para o prazer dela. Ele por sua vez adorou saber que mesmo após fodê-la continuamente por quase três horas, e esporrar duas vezes em sua buceta, e uma no seu cuzinho, ela não reclamou. Chupou ela no banho fazendo com que gozasse em sua boca mais duas vezes, deixando-a completamente extasiada, sem que ela não recusasse nenhum carinho que ele fazia.
                Mas, ao saírem do banho ela se trocou e falou que tinha sido maravilhoso, mas, que nunca mais aconteceria, pois se arrependeu do que tinha feito, não por ele, mas por ela e pelo que sentia pelo namorado que foi seu único amor na vida, e ela estava muito confusa agora. Ele ficou feliz pela fala dela e ficou argumentando que na próxima vez seria melhor, e que ela esqueceria o corno e o ex-marido se ficasse com ele, e como teriam grupos de estudos à semana inteira a tarde, poderia sair todos os dias para foderem bastante, e deixar aquela buceta e aquele cuzão completamente esporrados.
                Depois se arrependeu de ter usado aquele linguajar com ela, e pensou que deveria ter convidado ela para tomar um chá gelado e assim iria tranquilamente para o Motel mais próximo, mas já que estava a tratando como uma puta, continuou. Eles se trocaram e ele gentilmente a levou até o seu apartamento na Penha, sendo que no caminho aproveitou para beijar aquela boca várias vezes, bebendo sua saliva como se fosse um néctar dos Deuses. Como ela estava de vestido e havia deixado a calcinha de presente para ele se lembrar daqueles momentos, veio todo o tempo com o dedo naquela buceta apertada, enfiando e tirando para chupar e sentir aquele gosto gostoso. E mesmo após arregaçar aquela buceta, ele sentia que ela continuava apertadinha. E isso o deixava louco de TESÃO, pois nunca havia metido e gozado tanto numa mulher tão apertada e que havia dado para ele igual uma puta.
                Ao deixar ela na padaria na esquina da rua ao lado do prédio que ela morava, ficaram ainda uns dez minutos se beijando sem medo, pois o carro era filmado bem escuro e ninguém via nada, bebendo daquela boca com o dedo enterrado naquela buceta apertada. Sabia que no final de semana ela não iria ver seu namorado, agora seu corno oficial, e tinha esperança que na semana seguinte a falta de sexo, e o prazer que ela havia tido com ele, lhe desse uma nova chance de poder gozar novamente naquela buceta.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico abutreradical

Nome do conto:
O Corno do Conto - Primeira Traição da minha Esposa

Codigo do conto:
201938

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/05/2022

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4

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