Corno no Pagode



O que vou relatar aqui aconteceu nesse final de semana.
Havia um tempo já que Camila estava se comportando bem, ou pelo menos parecia... Foi então que ela veio me falar de um pagode que teria no sábado às seis horas da noite que as amigas dela tinham combinado de ir e que já tinha um tempo que a gente não saía e aquela conversa que todo homem sabe que é melhor fazer a vontade da mulher ou seu final de semana vai ser um inferno. No dia combinado eu vesti uma calça jeans colada, tênis e uma camisa listrada.
Camila vestiu um vestido preto curto colado ao corpo com um decote nos seios e um salto alto. Estava uma delícia e eu já percebi que iria chamar a atenção da macharada. Camila pra quem já leu nossos contos sabe que é uma negra fogosa, com 1,65, seios médios e uma bunda grande redonda e durinha que chama muito a atenção por onde passa. 
Chegamos no pagode era numa espécie de galpão com barracas de comidas e bebidas e algumas mesas. Em uma mesa estavam os nossos amigos, dois casais e dois solteiros. Começamos a beber e assim que o pagode começou a mulherada se levantou pra dançar. Camila rebolava e tinha que puxar o vestido pra baixo o tempo todo pois o mesmo insistia em subir. Ela estava um tesão e os homens ao redor já a comiam com os olhos, inclusive nossos amigos. 
Bebida vai, bebida vem... Cerveja, drinks com vodka e o efeito do álcool subindo em todos nós. Camila já estava bêbada e muito mais fogosa, agora rebolava e deixava o vestidinho subir um pouco mais para delírio de todos. Eu precisava ir ao banheiro pois a cerveja quando começa a fazer efeito dá uma vontade de mijar. Então avisei a turma e fui, devo ter demorado uns vinte minutos por causa da fila e quando voltei Camila não tava com a turma pois tinha ido ao banheiro também. Camila demorou uns trinta minutos e quando voltou estava suada e meio descabelada, me deu um beijo e senti o gosto de álcool na boca dela. "O que cê bebeu amor?"
"Cachaça." Respondeu ela. Então questionei pois não tínhamos comprado cachaça na nossa roda e ela desconversou dizendo que no caminho para o banheiro encontrou uma amiga e tomou uma dose. Aquilo não me cheirava bem então resolvi maneirar na bebida pra tentar entender o que tava acontecendo. Os dois solteiros saíram a "caça", os outros dois casais também dançavam assim como eu e Camila mas ela estava com muito tesão e dançava de forma sensual, rebolando muito, eu já estava de pau duro com aquele jeito dela quando de repente ela me fala que vai ao banheiro, digo que vou junto e ela me olha com olhar de reprovação: "Vai querer entrar no banheiro comigo também?" Fecho a cara e solto a mão dela. Camila sai, espero alguns segundos e digo pra turma que vou comprar mais um drink e saio vigiando Camila de longe. Vejo alguns caras "esbarrando" a mão na bunda dela pelo caminho mas ela não dá ideia e continua seu trajeto, porém, o banheiro é a esquerda e ela vira a direita no que seria a saída do galpão. Na porta um sujeito magrelo, branco, mau encarado e tatuado a pega pelo braço. Eu já estou a uma distância menor e escuto ele falando de forma rude: "Demorou pô, achei que tinha mudado de ideia." E saiu com ela do galpão. Sigo os dois a uma distância agora um pouco maior pois estavamos na rua, de repente o magrelo para, olha pra trás, me escondo atrás de um carro e vejo os dois entrarem em uma construção...
Pensei na hora: "Puta que pariu esse Zé droguinha vai comer minha mulher!" Uma mistura de ódio, revolta e tesão tomaram conta de mim. Sentir tesão nessa hora me fazia ficar com mais raiva ainda e eu me perguntava será que todo corno fica assim?
Eles então entram na construção, dou uma olhada em volta e procuro outra entrada, entro com todo cuidado por uma janela pra não fazer barulho, a luz do poste clareia o suficiente pra eu ver o lugar. Eles estavam em um tipo de escritório dentro do galpão, tinha uma meia parede de um lado, do lado que eu tava tinha uma janela por onde eu assistia a tudo e do lado da rua na parte de cima próximo ao telhado tinham várias janelas tipo pra ventilar por onde a luz da rua e dos postes entravam clareando o suficiente pra eu ver eles sem que eles me vissem. Ouço os dois conversando. "Relaxa nega, aqui ninguém vai ver a gente. Cê gostou da pinga?" Pergunta o maluco.
"Gostei, me subiu um fogo! Cê falou que tinha um negócio melhor ainda pra me deixar louca. Cadê? E já vou avisando, se fizer graça eu grito."
"Qual é preta tá me tirando? Sua amiga Pati me conhece, tu viu ela com o bonde lá no pagode, para de onda." 
Patrícia é uma amiga da minha esposa que eu não gosto muito. Pude ver quando ele tirou um pacotinho e o cartão de crédito da carteira. Pegou um pouco do pó do pacotinho e colocou encima do cartão. "Cheira aí gata." Camila cheirou, minha vontade era ir lá, comer o cara na porrada e tirar minha esposa dali mas alguma coisa me impedia. Ele ria e passava a mão no rosto dela. "A Pati falou que cê é casada. Então vou te dar mais um pouco de presente cê quer?" Camila faz que sim com a cabeça. Ele pergunta se tá dando onda e ela fala que sim e começa a rir. "Se meu marido souber disso ele me mata!" 
Então ele coloca um pouco no cartão e cheira, Camila pergunta cadê a parte dela e para o meu total desespero ele abre a bermuda, um caralho enorme e branco aponta para minha esposa que olha assustada com as mãos na boca enquanto ele pega o pacotinho e coloca o pó na rola, perto da barriga segurando o saco pra cima fazendo mais espaço para o pó não cair. "Sua parte tá aqui Camila, vem cheirar antes que cai vem." 
A essa altura Camila já estava fora de si, se ajoelha na frente dele e cheira tudo. Então ele pega ela pelos cabelos, segura o pau na frente do rosto dela e fala mais uma vez em tom grosseiro: "Agora chupa minha rola sua vagabunda." Ele força de uma vez a rola na boca dela fazendo ela engasgar. O cara metia na boca dela como se fosse uma buceta. Camila engasgava e se babava toda enquanto batia com as mãos nele. Ele segurava ela pelos cabelos e socava na garganta dela. Mais uma vez eu pensei em ir lá mas quando o cara soltou o cabelo dela e parou, Camila limpou a baba que escorria do queixo e voltou a mamar com vontade a rola dele, depois ela parou e com o pau do cara na mão olhando pra ele falou: "Adorei ser tratada assim! Meu marido nunca fez isso comigo." Aquilo me desmontou, só me restava assistir aquele mau encarado comer minha esposa.
"É porque seu marido faz amor e eu só tô comendo uma vagabunda." Falou e deu um tapa forte na cara dela. Camila levantou, se apoiou de costas pra ele na meia parede e olhando pra ele com carinha de puta: "Então come essa vagabunda come!" Quando ele levantou o vestido dela para meu espanto ela já estava sem calcinha. Camila saiu de casa apenas com o vestido! "Piranha já tá sem calcinha né. Já veio pronta pra dar!" Ele deu um tapão na bunda dela, se agachou e abrindo a bunda da Camila com as mãos começou a chupar o cú e a buceta dela. Camila segurava a cabeça dele e rebolava esfregando a bunda nele gemendo feito uma puta mesmo. Então ele levantou e enfiou o pau na bucetinha dela de uma vez. Camila gritou, ele puxava os cabelos e dava tapas de estalar na bunda e na cara dela enquanto socava com força a rola na minha esposa. O barulho do corpo dele batendo no dela me excitava demais. Meu pinto tava igual pedra e eu já não resistia mais, então abaixei as calças e comecei a bater punheta enquanto ele fudia e humilhava minha mulher chamando ela de vadia, cadela e piranha.
Camila já estava toda suada, descabelada e com a maquiagem borrada mas o cara era insaciável. Foi então que ele parou de foder ela e pegou umas camisinha na carteira. "Agora?" Perguntou rindo minha mulher. "Sim. Vou fuder seu rabo agora sua piranha, fica de quatro aí." Camila se ajoelhou e quando ia reclamar do piso duro tomou um tapa na cara. "Fica de quatro piranha." Falou mais alto pegou ela pelos cabelos e cuspiu na cara dela. "Tu tá bêbada, drogada e é uma vagabunda casada com um corno manso que tá lá no pagode te esperando. Então faz o que eu tô mandando antes que eu perca a paciência." Camila ficou de quatro e empinou a bunda pra ele, o cara abriu a bunda dela e enfiou sem dó. Camila começou a gritar e ele enfiou três dedos de cada mão na boca dela puxando ela pra trás. Eu vendo a violência que ele comia o cú da minha esposa não aguentei e gozei na parede toda. Camila chorava e quando ele tirou as mãos da boca dela e começou a bater na bunda dela ela gritava: "Isso me fode, come esse cú com força, não tava de olho no meu rabo então come!" O cara socava com força e batia na bunda dela com mais força ainda. Camila chorava e pedia mais enquanto meu pau ficava duro de novo. Então ele tirou a rola do cú dela, fez ela deitar no chão sujo cheio de poeira da construção e jogou a camisinha fora. Pegou as pernas dela e começou a comer ela de 'frango assado'. Camila gemia, o cara bombava com força, enforcava ela e dava tapas na cara dela. "Cala a boca vadia." Depois de um tempo ele mandou ela ajoelhar de novo o que Camila fez bem rápido dessa vez, o filho da puta esfregou e bateu com a rola na cara dela. "Bate punheta pra mim até eu gozar na sua cara sua piriguete. Vai voltar pro corno toda gozada putinha."
Camila masturbava o cara com as duas mãos e passava a língua na rola dele. Camila estava irreconhecível em todos os sentidos! Ela estava suada, descabelada, maquiagem borrada e com o vestido todo sujo da poeira da construção. Camila masturbava o cara passando a língua na rola e olhando pra ele. "Goza na minha boca que eu vou beijar o meu marido lá no pagode pra ele sentir o gosto do macho que me comeu goza." O cara segurou os cabelos dela, Camila acelerou o ritmo e abriu a boca com a língua pra fora. Eu gozei ao mesmo tempo que o Zé droguinha esporrava a cara toda da minha esposa. Camila ficou com a boca cheia, mas seu rosto e cabelos também ficaram lambuzados de porra. Camila abriu a boca, deixou escorrer um pouco de porra pelos seios no decote do vestido e engoliu o resto olhando pra ele. Em seguida ela segurou o pau dele e chupou todo o resto de porra da rola do cara. 
"Na moral cê é muito vagabunda preta! Neguinha gostosa do caralho!" Falou o cara, vestiu suas roupas e foi embora largando minha mulher ali, ajoelhada e usada num galpão em construção. Depois de uns cinco minutos ali viajando ela levantou e saiu do galpão. Na claridade da rua eu vi que não tinha a menor condição da gente voltar para o Pagode. Camila tava suja, descabelada, com porra seca no cabelo e na cara, toda suada e tinha esfolado os dois joelhos. Chamei ela e fingi estar procurando ela. Camila veio me abraçar e eu perguntei o que tinha acontecido, ela disse que a fila do banheiro tava enorme e ela resolveu ir na construção que tinha visto quando passamos de carro, disse que no escuro acabou caindo...

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 05/06/2022

bem vindo ao clube dos cornos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


201974 - Carnaval com a Jania - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
201674 - Eu, Joice e o macho dela! - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
201262 - A sogra do meu filho - Categoria: Heterosexual - Votos: 21
200993 - Minha primeira gangbang - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14
200645 - A amiga da minha mulher - Categoria: Interrraciais - Votos: 24
200552 - Minha esposa no churrasco II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 28
199787 - Minha esposa no Baile Funk - Categoria: Traição/Corno - Votos: 23

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico doutorsafado69

Nome do conto:
Corno no Pagode

Codigo do conto:
202123

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/06/2022

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
0