O COROA QUE ME INICIOU



Coisa horrível é constatar o quanto há, nos dias de hoje, abuso sexual de menores. Parece que quanto mais se reprime, mais os casos vão acontecendo, principalmente no ambiente familiar. Algumas pessoas carregam para toda vida o fato de terem sido abusadas.   Definitivamente, não é o meu caso.   Eu fui abusada quando ainda era criança. Eu era uma menina bem bonitinha e tinha bumbum volumoso e coxas grossas para minha idade. E acho que vim com muito hormônio, porque desde cedo sinto prazeres os mais diversos. Lembro-me que tinha tenra idade quando descobri prazer ao passar a mão na minha pepeca. Não era masturbação e tampouco conhecia o orgasmo. Mas era algo que me dava prazer.
Ao lado da casa onde morávamos eu e minha família, tinha um pequeno comércio, um micromercado, onde se compravam coisas de última hora, para reposição da despensa. Não tinha muito movimento e era administrado pelo Sr. Chagas, um homem de aproximadamente uns 50 anos. Nos fundos do estabelecimento ficava o depósito. Quando o Seu Chagas estava lá atrás arrumando o depósito, um novo cliente que chegasse disparava uma campainha que tinha sensor de presença.
O Sr. Chagas era muito atencioso com todos e brincava com todas as crianças, mas era particularmente carinhoso comigo, talvez pelo fato de eu morar ao lado. Era comum ele me dar uma bala, um bombom ou um doce qualquer.   Era igualmente corriqueiro que eu fosse para o armazém e ficasse brincando ali na frente, já que a rua era pacata e eu ficava sob a vigilância dele, Sr. Chagas.
Certo dia, cheguei ao estabelecimento, o Sr. Chagas não estava no caixa e fui até os fundos. Flagrei-o se masturbando. Na época eu nem sabia o que era aquilo, mas me chamou atenção o fato dele estar com o pau para fora, a calça arriada e aquela ferramenta dura, tudo isso longe da porta do banheiro. Ele ficou meio desconcertado, se vestiu correndo e nada falou. Eu também nada falei, até porque não tinha o que falar, pois não maldei nada.

Ele negociou, perguntando se podia confiar em mim e se eu queria ter um segredo só nosso.   Eu, claro, correspondi, prometendo que nada contaria a ninguém.
“Então chega mais para perto de mim”, ele falou. Ao dizer isso, pediu para eu deixá-lo passar a mão na minha xoxotinha. Quando ele a tocou eu senti um prazer indescritível.   Ele passava um dedo nela e, em seguida, levava-o à boca e ficou nisso um bom tempo.   De repente, chegou um cliente e ele pediu para eu ficar quietinha no depósito, aguardando-o voltar. Guardou o pau, se recompôs e foi atender a cliente que logo foi embora.   Nesse dia ficou só nisso.

Os dias se seguiram e a brincadeira corria frouxa, até que ele me pediu para chupá-lo. Não tenho palavras para descrever o quanto eu gostei daquilo. Parecia uma pessoa muito acostumada, dada a intimidade que eu tive com a pica do Sr. Chagas.   Ele avisou que ia gozar e que eu podia engolir aquele leite e foi o que fiz. Adorei, confesso. Aquela prática passou a fazer parte da nossa rotina.
Seguíamos nas brincadeiras quase que diárias, até que um dia, enquanto era chupada por aquela boca incrível, tive meu primeiro orgasmo. Pensei que eu fosse morrer, sei lá, porque eu me tremia, sentia uma onde incrível, enfim, conheci o paraíso. Ele ficou preocupadíssimo, mas logo voltei ao normal.   Não entendi direito quando ele falou que eu já estava preparada para ir mais além.
E foi o que aconteceu! No dia seguinte, ao entrarmos na nossa festinha particular, ele me colocou sentada em seu colo, de frente para ele, com as pernas em volta de sua cintura, colocou o pau na portinha da minha xana e foi forçando a entrada. Encontrou, claro, forte resistência. Daí, ele pegou um creme que estava ao lado, passou no pau e tentou novamente. Confesso que senti dor, mas ele foi extremamente carinhoso comigo, até que, de repente, entrou.   Doeu, mas logo a dor passou. Ele brincou um pouco, tirou o pau e me limpou um filete de sangue que sujou o pau dele.
Eu só sei que, a partir desse dia, nossas brincadeiras passaram a ser muito mais gostosas e eu fiquei viciada na rola dele. Eu gozava todo santo dia, às vezes mais de uma vez.
Agora me perguntem se eu fiquei com algum trauma. Fiquei nada! Eu adorava aquilo. Eu mesmo ia lá em busca de prazer. Eu ganhava todo o carinho e os dengos do Sr. Chagas e, até hoje, quando me lembro, fico todo molhada, morrendo de tesão. Não sei que fim levou o homem, mas se ele soubesse o quanto me ajudou a ser a mulher que sou hoje, feliz com a minha sexualidade e orgástica, ou melhor, multi-orgástica.


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Comentários


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coqueiro Comentou em 25/06/2022

gostoso esta descoberta e a nossa iniciação




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O COROA QUE ME INICIOU

Codigo do conto:
202274

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
07/06/2022

Quant.de Votos:
6

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