Pegando o Sacristão de jeito



O que irei relatar aconteceu poucos dias atrás. Fiquei muito amigo do sacristão da cidade onde moro. Apesar de termos estudado na mesma escola, não nos conhecemos lá. Depois de algumas visitas à igreja e sempre ajudando quando era necessário, adquirimos uma certa proximidade, também com outro mais novo que o ajudava como jovem aprendiz. Tendo sido criado no sítio, Cleiton tem um jeito muito travado, nunca namorou sério ou já foi visto com algum casinho. Mas sempre tentando se soltar. Com sua comunicação fácil e simpatia, conquistava muita gente. Sua opção ainda não estava clara para mim. Sempre costumamos brincar chamando os outros de colegas, moças, raparigas e fingir termos um caso, mas nunca tinha chegado a acontecer nada. As roçadas de propósito e passadas de mão aconteciam, mas de forma respeitosa e sem segundas intenções, ao menos da minha parte e do outro mais novo. Tudo apenas para provocar e ver a reação. Já tinha tido acesso as redes sociais de Cleiton, mas nunca vi nada diferente que pudesse caracterizar sua sexualidade, nem como hétero, nem como homo e por aí vai. As nossas conversas sérias sempre envolveram mulheres e meninas que achamos bonitas ou que aconteceu algo. Não tinha nem como afirmar nada, porque inclusive passei o São João no sítio dele, nós dois em uma cama de casal e outro amigo em outra, mas não aconteceu nada. Cada um se encolheu em um canto, levando a entender que ele não gostava disso. Cleiton não é fisicamente bonito, nem tem um corpo definido, é loiro, alto e magro.

Tudo começou a mudar, quando ele me pediu o acesso da netflix. Eu sempre falava que estava assistindo algo e ele não tinha plano, então dei o acesso que é do meu irmão e a tela que usamos aqui em casa que é no nome da minha mãe. Certo dia, quando entrei no app da netflix, percebi vários filmes e séries recentes com temas LGBT e também sugestões. As sugestões sabemos que são baseadas nos gostos de quem assiste. As pessoas que tinham acesso à tela eram eu, minha mãe e ele. Eu quase não assistia e certamente não tinha começado aqueles filmes, minha mãe também não se agradaria. Aquilo passou a ser recorrente, mesmo eu cancelando ou rejeitando o tipo de conteúdo sugerido. Ainda não tinha a coragem para perguntar se era ele que assistia e pedir para diminuir ou então usar um perfil só para ele. Tirei prints da página inicial da plataforma para servir de prova. Comecei a soltar alguns comentários sobre assistir por lá, falar com meu irmão para deixar uma tela para ele e tal e ele disse que fazia tempo que não assistia. Até parou de colocar na tv quando eu ia lá. Mas para mim já estava claro. Como sempre passava por lá só ou com outros amigos, comecei a ir com roupas ousadas, shorts curtos ou transparentes, cuecas mais folgadas, boné e percebi que ele desviava muito o olhar para minha rola. Não existe você ficar conversando e olhando para baixo. Eu, macaco velho que sou, abria as pernas e sempre coçava o saco quando podia. Todas as vezes ele parava pra olhar. Se ia ao banheiro, comecei a deixar a porta aberta. Comecei a percebê-lo diferente, quando eu saía, insistia para ficar, queria que eu fosse a sua casa mais vezes. Com medo de que ele estivesse entendendo as coisas erradas, afinal eu só queria provocar pra tirar a prova, comecei a dar desculpas e visitá-lo com mais raridade. Até que um dia, eu tava louco de tesão e acabei mandando um nude pro puto. Tirou onda, é pequeno, é isso e aquilo... Deu até em vídeo-chamada. Mas enquanto eu mostrava a tora, ele ficava falando merda de lá, o que não dava pra seguir. Depois me arrependi seriamente, porque não tinha nenhum motivo para fazer isso com ele. Podia procurar outras pessoas mais atraentes que certamente iam me dar uma mãozinha. Por outro lado, a mente pensava no jovem virgem sedento que talvez nunca tinha recebido um nude ou visto outra rola que não a dele. Tentei dar um gelozinho, responder menos, mas parece que atiçei o cara. Se os elogios já rolavam na brincadeira, agora pareciam verdade, os abraços ficaram maliciosos e eu sempre tentando evitar. A partir daí, ele começou a mandar foto todo dia antes de dormir, mesmo sem eu responder e apesar da minha frieza. Eu enrolava e dizia que não podia mandar essas coisas e tal, dava desculpas e depois dormia pra não ter que responder mais.

Porém, nos dias que eu tava estourando, era difícil não ser safado também. Tava com uma casa em reforma e fui pra lá resolver umas coisas e acabei cedendo no pornozão hétero, até que no meio Cleiton manda mensagem e sempre naquela provocação. Coloquei o short curto e fino e fui lá na casa dele mais de 22h, não sabia o que eu ia fazer, mas fui. Chegando lá ficamos conversando sobre trabalho, rotina, stress. Aproveitei para inaugurar a poltrona nova dele, enquanto passava um filme, mas ngm tava prestando atenção. Percebi que ele começou a fazer um carinho no meu cabelo, depois no meu mamilo por cima da camisa, e eu deixando, conversando naturalmente. Ele descia a mão pelo tórax, barriga, levantava a camisa e eu lá, dando uma de inocente. Precisava fazer alguma coisa, então tirei a camisa e joguei pro lado. As carícias continuaram, agora mais pelo umbigo e quase na entrada do short. Vez ou outra o pau dava uma pulsada, mas eu nem tava ligando, isso ele já tinha visto.
Depois de muita conversa, larguei o short também ficando só de cueca e aí foi a festa. Ele começou a pegar no meu pau, punhetar por cima. Já não sabia mais o que falava, se perdia nas histórias. Depois tirou o próprio short e ficamos ali. Coloquei a mão no pau dele e era bem grande, maior do que aparentava. A conversa seguia e a mão amiga também. De repente, eu já estava sem cueca, todo esparramado na poltrona com ele me punhetando. Então chamei ele pra vir pra poltrona também, mas era quase impossível caber os dois. Minha ideia era dar ao menos uma sarrada, mas ficamos nos apertando de lado. A punheta não tava tão legal, dei uma parada e coloquei a boca no pau dele, dei aquela mamada de lei, mas o danado gozou logo que tirei, o que em tese acabaria a festa. Ele continuou me punhetando, mas daquele jeito eu não ia gozar nem tão cedo, então pedi pra ele me chupar um pouco. Ele ficou sentado no sofá, e eu apoei um pé no sofá e um na poltrona, enquanto dava de mamar pro sacristão, ele não tava engolindo tudo. Então eu tinha que forçar a cabeça dele mais forte pra engolir toda. Depois ele parou e continuou a bater uma pra mim, mas eu vendo que não ia rolar e que já era tarde. mandei ele ir se limpar e logo depois vim para casa terminar meu serviço.


CONTINUAAAA!!!!


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Comentários


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rotta10 Comentou em 12/06/2022

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rotta10 Comentou em 12/06/2022

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rick6600

Nome do conto:
Pegando o Sacristão de jeito

Codigo do conto:
202536

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/06/2022

Quant.de Votos:
8

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