O médico mais gostoso da cidade



Antes de mais nada queria dizer que este conto é bem grande, afinal quis ser bem detalhista para garantir a curiosidade do leitor e realismo do fato. Em consenso, eu e a outra pessoa (que faz parte dessa história) decidimos compartilhar nossa experiência afim de termos algo novo entre nós. Leiam até o final, pois vale a pena.

Tudo aconteceu em uma cidade do interior. Por aqui é assim, não há muito o que fazer além de estudar, trabalhar e vez ou outra sair pro mesmo (e praticamente único) bar badalado da cidade.
Tenho 28 anos, engenheiro civil formado há 5 anos. Sou descendente de portugueses, pele branca, corpo malhado, cabelo com corte baixo preto e olhos também, barba média/alta e 1,89m de altura.
Sempre trabalhei e estudei muito para alcançar meus objetivos. Assim que terminei o colegial quis ir pra faculdade e logo comecei a procurar um emprego para poder bancar meus gastos. Eis que naquela época uma empresa X estava para inaugurar em minha cidade e só se falava nisso. Resolvi, dessa forma, tentar a sorte e levar um currículo para candidatar a uma vaga.
Meses depois, para minha surpresa, me chamaram para uma entevista e fui aprovado. Estava tão animado que não cabia em mim. Comecei então a trabalhar durante o dia e fazer faculdade a noite.
A rotina de trabalho era bem monótona, algumas mesmas pessoas que já vi e estudei (cidade pequena é assim), nada de mais. Nesse meu trabalho havia setores diferentes como: informática, assistência administrativa, corpo médico, etc. Ficava reparando, mas nenhuma pessoa nunca me chamou atenção. Modéstia a parte, eu era um dos mais bonitos ali, pois sempr me preocupei em ir para a academia e cuidar da minha imagem. Claro, a genética também ajudou...
Geralmente o pessoal não se misturava, salvo em algumas confraternizações e olhe lá. O meu setor era o que pegava no pesado de fato! O que precisava do salário no final do mês pra pagar as contas. O resto eram todos já com uma carreira bem estabelecida e segura.
Passei dois anos fazendo meu trabalho ali, algumas amizades, pessoas entrando e saindo, mas nada de mais.
Eis que no terceiro ano na empresa, eu já no limite do estresse entre o trabalho e a faculdade, sentado em minha mesa para mais um dia normal algo me chama a atenção: um funcionário que nunca tinha visto. Era um homem muito alto, beirando a 2 metros! Cabelos louros, corte baixo. Olhos verdes e barba média/baixa. Tinha algumas sardas discretas. Corpo perfeitamente malhado. Usava uma calça branca apertada pela altura do tornozelo, camiseta branca e um tênis bacana. Parecia bem estiloso mas sem ser forçado.
Não consegui disfarçar o olhar (apesar se ser extremamente discreto). Um homem daquele tamanho era impossível não reparar!
Ele passou pelo meu setor e eu cumprimentei com bom dia como fazia sempre com todos os outros funcionários. Ali o brilho sumiu dos meus olhos. Ele respondeu um "bom dia" bem seco e mal educado, quase que por obrigação. Pensei: claro, mais um dos que tem o rei na barriga aqui.
Os dias passaram e eu, apesar de ter odiado aquele jeito dele, não consegui parar de pensar naquele médico. Havia um sistema de revezamento, então ele só aparecia por lá as sextas-feiras.
Comecei a conversar com meus colegas para tentar saber mais sobre ele, sempre disfarçando para não notarem um possível interesse, pois ninguém desconfiava da minha queda por outros homens. Descobri que ele era médico de uma família bem conceituada e rica da cidade. Em uma dessas especulações soube que ele era casado com uma médica (também muito bonita, por sinal) que também fazia parte do quadro de funcionários, pegando todos de surpresa, afinal ele era bem discreto e ninguém poderia imaginar aquilo. Claro, que àquela altura eu já imaginava que ele era casado e hétero, não me surpreendeu.
Toda semana era de boa para mim, exceto o dia em que ele estava atendendo. Vez ou outra ele passava em frente a minha mesa, eu disfarçava e olhava aquele corpo perfeito e quando ele voltava eu olhava para sua bunda naquela calça branca apertada. Minha sorte é que eu trabalhava sentado, pois toda vez que ele passava meu pau latejava.
E assim foram mais dois anos, eu só observando aquele homem e sabendo que eu jamais teria...
Nesse meio tempo fiz minha rotina normal e até ganhei mais corpo, pois já tinha quatro anos que eu estava fazendo academia. Estava a meses de me formar e a sair dali em breve. Os dias de ver o médico gostoso estavam contados.
Eis que nas minhas últimas semanas naquela empresa tudo mudou....
Há um mês avisei minha chefe que estava para sair pois tinha passado em um concurso para engenheiro civil. Ela ficou feliz e me parabenizou, só me pediu para cumprir um ultimo mês. Aceitei sem problemas.
Certo dia tudo parecia dar errado: o despertador não tocou e o carro não ligou. Cheguei atrasado. Fiz meu trabalho com pressa e fui almoçar no horário mais tarde para compensar o atraso. Como estava a pé fui em um restaurante ali perto. Quando e paguei a conta do almoço olhei para fora e notei que o tempo estava fechando. Achei estranho pois naquele dia fazia um calor absurdo! Peguei minhas coisas e fui apressado de volta para o trabalho. Faltando uns 500 metros pra eu chegar cai uma chuva do nada! Uma pancada que me molhou inteiro em menos de dez segundos! Não poderia piorar.
Entrei apressado e fui até a sala da minha chefe e nem precisei me explicar pois ela compreendeu só de me ver ali todo molhado. Fui até meu armário e peguei uma troca de uniforme que sempre deixava ali para os dias que eu ia na academia. Fui até o banheiro e notei que estava trancada! Bati e nada! Ninguém respondia nem dava sinal de vida. Esperei uns dois minutos e, já sem paciência, criei coragem e voltei a sala da minha chefe com maior vergonha perguntei se eu poderia usar o banheiro do setor da administração, pois o nosso estava trancado e eu não queria me atrasar mais uma vez naquele dia. Ela falou que eu poderia usar mas que fosse rápido, pois por causa da chuva o sistema tinha caído e estava com muito trabalho manual para fazer. Agradeci e fui apressado.
Estava tão agitado que quando cheguei lá fui só abrindo a porta sem bater. Foi aí que eu levei o maior susto de todos. Assim que eu empurrei a porta dei de cara com um monumento de dois metros de altura, de costas e, que com o susto, subiu rapidamente a cueca que estava abaixada. Sim, era ele: o médico e homem mais lindo que eu já tinha visto.
- Opa! Que isso? - Disse ele surpeso.
Eu falei:
- Nossa, foi mal! Eu...eu não sabia que tinha gente...me desculpa, que vergonha. Desculpa mesmo.
Foi aí que pra minha surpesa ele respondeu:
- De boa, cara. To vendo que você também tomou essa chuva?
Eu não sabia se estava surpreso tamanha a coincidência ou de ele ter me respondido, depois de quase três anos apenas me cumprimentado.
- Pois é! Eu tava voltando do almoço e do nada essa pancada de chuva me ensopou inteiro! - Eu respondi a pergunta dele.
- Foda! Pode se trocar aí, mano. De boas - Disse ele.
Parecia que eu tava num sonho. Aquele médico gostoso, que mal abria a boca estava ali e falando em gírias, eu jamais poderia imaginar.
O banheiro era pequeno, comecei a tirar a camisa e não consegui disfarçar o olhar para aquele homem. Estava sentado na privada ajeitando a meia social preta, cueca branca, camisa branca aberta, mostrando aquele peitoral liso e enorme.
Fiquei tenso e percebi que meu pau estava pulsando dentro da cueca! Virei de costa pra ele para poder abaixar a calça, assim ele não notaria o meu volume. Não sabia como ele poderia interpretar aquilo e não dava para correr o risco de arrumar qualquer confusão nos meus últimos dias ali. Me troquei, ajeitei o cabelo e me despedi dele.
- Ei! Toma um remédio de gripe, cara! - Disse ele assim que eu já estava na porta.
- Opa! Pode deixar, valeu! - Eu disse acenando com a cabeça e saindo apressado, pois estava atrasado.
No resto daquele dia não consegui me concentrar no meu trabalho. Não conseguia tirar da minha mente a imagem daquele bundão enorme que eu vi mesmo que por milésimos de segundos. Meu pau ficava duro em baixo da mesa lembrando dele calçando as meias pretas. E aquele peito! Só queria mamar ali a noite toda...
Os dias passaram e eu recebi uma ligação onde diziam que o prazo para assumir a vaga como engenheiro tinha sido adiantada em cinco dias. Fiquei em choque, pois eu teria ainda mais dez dias na empresa. Fui até a minha chefe para conversar e tentar entrar em um acordo e ela disse para eu ficar tranquilo que ela daria um jeito.
No final daquele dia ela me chamou e disse que naquela sexta-feira chegariam os novos uniformes. Eu fiquei sem entender onde ela queria chegar com aquilo, afinal eu estava pra sair dali em dez dias! Foi então que ela me sugeriu fazer o cadastramento dos uniformes de todos os funcionários, afim de fazer horas extras para serem descontadas, pois era um serviço que demandava ficar após o expediente. Eu desabei! Ninguém gostava de fazer aquilo. Ter que receber os uniformes, fazer os funcionários experimentarem, anotar onde deveriam ser feitos ajustes...era realmente um saco! Mas, na condição que eu estava não poderia recusar. Então, mesmo contrariado, aceitei a sugestão.
Na sexta-feira em questão foi um dia bem tranquilo. O caminhão com os uniformes chegou por volta das oito horas da manhã. Fui até o pátio para receber as caixas e não pude deixar de notar o entregador. Era um homem bastante forte, braços enormes e tatuados, cabelos escuros com um topete. A pele era bronzeada, acredito que pela exposição constante ao sol em sua rotina de trabalho. Usava um macacão azul. Fiquei desconcertado pois já sentia meu pau querendo pular pra fora. Fiz o que tinha que fazer rapidamente para afastar os pensamentos, mas era inevitável. A cada vez que ele abaixava para pegar uma caixa parecia que aquele macacão iria rasgar de tanto que aquela bunda era enorme. Não sei se era coisa da minha cabeça, mas assim que ele levantava parecia que o pau dele estava solto debaixo da roupa. Fiquei pensando se ele estaria sem cueca...
Ele me ajudou a levar as caixas para o depósito e no caminho me perguntou:
- Você é novo aqui? Geralmente é uma mocinha que sempre recebe os uniformes.
- To aqui já tem uns quatro anos, cara. Mas é a primeira vez que eu faço esse serviço - Respondi à ele.
- Gostei mais de você do que dela - ele disse.
Fiquei nervoso. Concluí que ele tinha reparado meus olhares para ele no caminhão. Chegamos no deposito e descarregamos as caixas. Enquanto ele foi buscar o restante fiquei organizando as que já estavam ali. Foi quando eu fui colocar uma caixa em uma prateleira mais alta que a minha alma quase saiu do corpo. Senti um corpo atrás de mim, segurando a caixa por cima das minhas mãos e braços. Era o entregador. Fiquei em choque! Meu pau já bombando dentro da calça quando eu senti aquele volume atrás de mim. Ele me deu um sorriso lindo e disse:
- Pesada, né?
- Pois é, um pouco... - Eu respondi, ainda sem jeito.
Ele ficou olhando para meu pau duro dentro da calça, acho que pensou que eu responderia a sua investida, mas eu já sabia que não ia rolar. Como já disse antes, era minha última semana e não poderia fazer nada que pudesse me prejudicar.
Assinei a folha de recebimento e ele acenou e se despediu:
- Até a próxima, cara! Valeu!
Acenei de volta e concordei mesmo sabendo que não teria uma "próxima", pois quando ele voltasse eu já não estaria mais naquela empresa. Se eu soubesse que era um homem assim que entregava as encomendas teria aceitado fazer essa atividade antes....
Voltei para minha realidade após aquele momento atípico, porém cheio de tesão em lembrar daquele homem. Não via a hora de chegar e casa e bater uma para ele.
Fui em todos os funcionários pegando suas medidas e pedindo para que experimentassem os uniformes. Isso me tomou o dia todo, o que foi bom, pois mantinha minha cabeça afastada de outros pensamentos.
Então minha chefe me chamou em sua sala e me disse que estava de saída e que só faltavam alguns funcionários experimentarem os uniformes. Me entregou a chave e assim que eles terminassem eu poderia desligar tudo, trancar e ir para casa.
Fiquei lendo alguns artigos enquanto os outros funcionários terminavam suas atividades e experimentavam os uniformes. Ainda faltavam uns dez...
Aquilo já estava me irritando, pois já eram quase oito da noite! Fiquei com medo devido ao horário e fui adiantando meu serviço desligando os computadores, apagando luzes e trancando algumas portas.
Foi então que o último funcionário saiu e eu já estava me dirigindo para a porta principal para trancá-la um homem apressado entrou. Era ele: o médico!
Eu não sabia se ficava puto por querer ir embora ou feliz/nervoso por ver ele de novo...
- Foi mal, cara! Perdão! Eu só consegui vir agora de um plantão e a (minha chefe) disse que teria um funcionário dela aqui pra entregar os uniformes. Mas você já tá saindo eu pego amanhã, deixa pra lá... - Ele disse, ainda sem fôlego.
- Tudo bem, só tem você mesmo. Já fiquei até agora aqui, não faz diferença. Só vou trancar aqui então e a gente já pega teu uniforme - Eu disse.
Tranquei a porta efalei para ele esperar ali, pois eu já tinha guardado tudo de volta no depósito.
- Que isso, cara! Eu subo com você lá, magina! Eu que cheguei agora aqui, não quero dar ainda mais trabalho. - Ele disse, nitidamente constrangido com a situação.
- Tudo bem então, bora! - Eu respondi, tentando deixar a situação mais tranquila.
Abri o depósito, acendi as luzes e comecei a procurar pela numeração dele (que era um G) nas caixas.
- Aqui! Experimenta esse - Eu disse à ele.
Quando me virei para entregar, ele estava sentado sobre a quina da mesa, já sem sem sapato e abrindo a camisa. Fiquei nervoso...
- Pode usar o banheiro ali, eu abro pra você. Ou pode experimentar na casa e trazer amanhã...- Eu disse, tentando desviar o olhar.
Ele respondeu:
- Não, tudo bem, cara! Eu experimento aqui mesmo, sem problema!
E começou a tirar a camisa e a calça. Ficou só de meias preta. Ele usava uma cueca branca que parecia ainda menor que a da última vez. A bunda era tão grande e durinha que a cueca não cobria inteira, ficava com a polpa de fora.
Eu tentava afastar aquela imagem mas não teve jeito, meu pau já babava dentro da calça. Aquele homem abaixando daquele jeito...aquela bunda, aquela coxa enorme, os peitos malhados e braços definidos...tudo isso distribuído em dois metros de altura! Ô homem gostoso da porra!
A certa hora ele ficou de calça e camisa aberta e, olhando para o espelho com os braços abertos, perguntou:
- Será que ficou bom?
- Ficou top, cara! - Respondi, pensando o que não ficaria bom naquele homem...
Ele ficou olhando e olhando, virava, puxava de um lado do outro.
- Sei não, cara. Tô achando meio larga, dá uma olhada aqui. - Ele disse.
Fiquei tenso! Como eu ia levantar pra ajudá-lo com o pau daquele jeito?
Fiquei de frente pra ele comecei a marcar onde ele queria que fosse feito ajuste.
Não consegui me concentar. Estar diante daquele peitoral macio e os olhos verdes estava me deixando louco.
- Tá tudo bem, cara? - Ele perguntou
Fiquei ainda mais nervoso com a pergunta e respondi:
- Tá sim...só estou um pouco cansado.
- Nossa, eu queria estar cansado assim... - Ele disse, olhando diretamente pro meu pau.
Eu congelei. Não sabia o que dizer nem o que fazer.
- Relaxa aí, cara - Ele disse, dando um tapinha nas minha bolas e se afastando.
Game over. Não tinha mais como esconder, ele já tinha sacado que eu estava com tesão.
Fui até ele, que estava sentado na quina da mesa, e disse:
- Não tem como ficar de boa perto de um homem como você...- Eu disse, já entregando os pontos.
Então, ele me puxou pela gravata pra boca dele e me deu um beijo. Aquela boca macia, hálito de pasta de menta, sentia os pêlos do bigode dele enconstar nos meus. Ele lambeu meu pescoço, orelha...retribuí o carinho e fui descendo até chegar em seu peito. Assim que coloquei a boca naquela teta eu urrei de tesão! O peito dele era enorme e macio. Fiquei ali uns dez minutos, mas poderia ficar a noite toda...
Ele me puxou de volta pra boca dele, começou a abrir minha camisa e tirar minha gravata. Passou a mão pelo meus obros e peito e disse:
- Caralho! Eu sabia que você era gostoso desde aquele dia que vi sua teta marcada na camisa molhada.
E começou a mamar meu peito. Acho eramos dois loucos por tetas.
Ele mamava com cuidado. Não chegava a ser bruto nem tão sem graça. Nunca havia ficado com um homem como aquele. Era romântico e ousado, sem ser vulgar! Cheiroso, macio, bem cuidado...
Nos beijamos de novo e após vinte minutos coloquei, pela primeira vez, minha mão sobre o pau dele. Comecei a apertar por cima da calça e vi que ele estava gostando, pois entre os beijos ele gemia devagar.
Ele ergueu minha coxa e passou a mão por toda ela até chegar na minha bunda. Nos beijamos mais um pouco e ele levantou, puxou uma cadeira e sentou. Dessa vez eu sentei na quina da mesa e olhando para ele coloquei meu pé, ainda de sapato, sobre o pau dele, fazendo movimentos. Ele passava a mão pela barriga e peitos, se contorcendo de tesão.
Me levantei e fui beijando sua orelha e pescoço até chegar novamente a sua boca. Fui sentando devagar no colo dele e, ainda nos beijando, direcionei as mãos dele para a minha bunda.
Ele apertava levemente e fazia movimentos de vai e vem. Peguei novamente sua mão e fiz ele bater no meu rabo. Parece que aquilo fez despertar nele um macho dominante com muita fome de me comer.
- Que rabo gostoso! Hum, que rabo delícia, porra! - Ele dizia entre os beijos.
Com dificuldade ele foi abaixando minha calça e colocando a mão por dentro da minha cueca, o que era praticamente impossível, pois a calça já era super apertada. Resolvi facilitar pra ele e abri o botão. Agora sim aquela mão enorme conseguiu entrar toda por baixo da minha cueca. Ele apertava loucamente e me puxava pro pau dele, que mesmo de calça eu conseguia sentir.
Levantei, fiquei de costas para ele e abaixei a calça empinando todo meu rabo. Ele ficou doido! O pau dele pulava dentro da calça. Ele colocou a mão na minha cintura e, ainda de costas, fui descendo e rebolando no colo dele. Direcionei as mãos dele para o meu peito e ele ficou alisando...
Então, ele passou a mão por trás do meu pesçoco e me puxou para trás, fazendo com que eu ficasse deitado de costas sobre ele ainda sentados na cadeira. Passei minha mão pela nuca e pescoço dele e fiquei acariciando. Ele fazia o mesmo com meu peito, barriga e braços...
Ainda nessa posição, nos beijamos mais um pouco. Senti a mão dele deslizando lentamente pelo meu peito, barriga e chegou no meu pau. Por cima da cueca ele passou a mão toda por ele, subindo e descendo, apertando minhas bolas. Ele esbarrava os dedos pelas laterais onde, com meu pau duro, a cueca já não cobria. Aquele homem queria me deixar louco! Ele sabia fazer o jogo de sedução, nunca tive experiência igual aquela. Ele ia aos poucos...achei que ia explodir de tanto tesão! Eu queria implorar para ele pegar no meu pau e me foder logo, mas não quis estragar nosso clima. Fui entrando no jogo dele...
A baba dele escorria por meu pescoço e orelha. A barba roçando em mim me arrepiava inteiro.
Em uma das vezes que ele subiu a mão pela minha barriga eu murchei ela para que quando ele deslizasse a mão para baixo novamente ela entrasse pra dentro da minha cueca. Ele entendeu o recado.
Devagar ele rolou a mão devagar e agarrou meu pau que aquela altura já estava todo babado. Foi a primeira vez em trinta minutos daquela brincadeira que ele pegou no meu pau de fato. Ele puxou pra baixo e pra cima em movimentos circulares, levou a mão toda babada até o rosto de lambeu. Parte daquela gosma ficou em seu nariz, bigode e barba e se misturavam a saliva dos nossos beijos. Aquele cheiro me excitou ainda mais...
Ele fez isso novamente e dessa vez pasou a gosma por cima do meu olho, nariz, bigode e boca. Ele passava o dedo melado entre meus lábios. Fiz movimento para chupar o dedo dele mas ele não deixava! Apenas enfiava apenas a ponta e tirava.
Ele deu dois tapinhas leves na minha coxa e eu entendi que era para mudarmos a posição. Levantei, fiquei de frente para ele e abri o botão da sua calça. Ajoelhei em seu colo e sentei sobre ele de novo. Dessa vez eu sentia ainda mais o pau dele, pois agora eu estava só de cueca. Ele me abraçou pela cintura e alisou minhas costas. Enquanto nos beijávamos eu peguei a mão dele e fiz ele dar um tapa na minha bunda duas vezes. Ele gostou, pois gemeu mais intensamente nesse momento. Pela primeira vez eu disse algo:
- Bate no meu rabo, vai! Bate, gostoso... -  pedi para ele.
E assim ele fez. A cada batida eu gemia mais forte e jogava o corpo para frente e a cabeça para trás.
- Isso vai, bate no teu macho, gostoso...- eu implorava para ele.
Comecei a fazer movimentos de cavalgada no colo dele, fazendo sua calça descer aos poucos. O ponta do pau dele apareceu e, mais uma vez, me controlei para continuar no nosso jogo.
Ele abaixou minha cueca até a metade e ficou passeando com os dedos pelo meu rabo. Ele queria me provocar esbarrando um dedo pelo meu cú quase como "sem querer", mas não enfiava.
Ele colocou a mão dentro da cueca dele e esfregou. Eu fui para fazer o mesmo, mas ele afastou minha mão com o braço. Ele colocou a mão na minha bunda de novo e dessa vez passou aquela baba, que havia tirado do pau, direto no meu cu. Gemi tão auto que, mesmo estando apenas nós dois no local, fiquei com medo de ser ouvido. Sentia meu cu todo molhado e lubrificado e ele passando apenas a ponta do dedo.
Com um tapa que ecoou pela sala e deixou meu rabo marcado, ele me fez levantar. Me colocou de frente para a mesa, apoei os joelhos e subi, ficando de quatro sobre ela. Ele subiu e desceu a mão por minhas costas.
- Caralho! - Exclamou ele como se nunca tivesse visto um rabo como o meu.
Beijou minha bunda ainda por cima da cueca e, com a boca, foi puxando para baixo devagar. Com as duas mãos ele balançou meu rabo e foi beijando até chegar no cú. Aqueles lábios macios fizeram eu gemer forte. Ele colocou a língua e lambeu sem dó! Ficou nesse movimento por uns quinze minutos. Eu puxava a cabeça dele pro meu cú, implorando para ele continuar. Sentia a baba escorrendo do meu cú para o meu saco e pingando na mesa. Tive que me segurar ao máximo para não gozar.
Ele levantou, forçou minha cabeça para baixo e deixou meu rabo empinado. Segurando minha nuca ele abaixou o rosto junto ao meu colado na mesa e, juntos nos beijamos entre as poças de baba que haviam escorrido do meu rabo e pau. Eu estava tão ofegante que mal conseguia respirar.
Com mais um tapa forte ele me fez levantar e ficar de quatro novamente. Tirou minha cueca de vez, cheirou profundamente e esfregou na minha cara. Eu lambi toda aquela baba gemendo e me contorcendo de tesão. Ele então lambeu e babou bem nos dedos e colocou o líquido no meu cú. Devagar foi enfiando o indicador pra dentro, entrou com facilidade de tanto que ele já havia lambido ali. Ficou enfiando e tirando por uns dez minutos. As vezes ele girava o dedo lá dentro.
Mais um tapa no rabo para encerrar e ele levantou. Ficou de frente para mim, segurou meu rosto e me beijou gostoso. Segurando minha cabeça ele me direcionou para mamar seu peito. Fiquei ali cinco minutos e tomei iniciativa de descer esperando que dessa vez ele não me impedisse. Quase uma hora de pegação e eu ainda não tinha pego no pau dele! Nunca aguentei tanto tempo sem gozar...
Passei a língua pelo umbigo, e fui descendo. A cueca apertadinha fez a cabeça do pau dele ficar toda para fora. Desci e finalmente encostei a lingua naquele pau melado. Trocamos gemidos intensos. Não acreditei que eu estava com aquele pau na boca depois de quatro anos!
Lambi toda a cabeça e ele abaixou o resto da calça e da cueca para que eu fizesse o serviço. Um pau lindo e bem cuidado apareceu, lisinho e macio. Era enorme e grosso assim como o dono, deveria ter uns vinte centímetros.
Mandei aquela rola pra dentro e, apesar de estar acostumado a chupar um pau, a dele não consegui chegar na metade. Fui no meu tempo e devagar fui cada vez mais fundo. Quando percebi consegui abocanhar todo. Meu nariz estava amassado na virilha dele. Dentro da boca eu mal conseguia mexer a língua, mas tentava lamber. Fui chupando pra dentro e pra fora até pegar o jeito de manjar aquela rola. Comecei a fazer mais rápido e em uma das vezes que fui voltar ele segurou minha nuca forçando para frente. Empurrei as pernas dele para trás mas ele forçava ainda mais minha cabeça. Engasguei três vezes, mas os pêlos recém aparados da virilha dele roçando no meu nariz me faziam delirar. Aquele cheiro era puro tesão de macho! Ele não soltava minha cabeça de jeito nenhum. Fiquei com aquele pau na garganta por uns quatro minutos, meus olhos lacrimejavam. Segurei a onda e não engasguei mais, provando para ele que eu não era qualquer um. Com um tapa no rosto ele afrouxou e me liberou. Recuperei o fôlego.
Fiquei com a boca aberta pois queria mais. Ele esfregou o pau na minha cara e bateu com ele na minha língua esticada.
- Quer mais pau, caralho? - Ele pergutou.
- Não deu nem pra matar a vontade - Respodi.
Ele me beijou, segurou meus ombros e me virou fazendo com que eu ficasse deitado de barriga para cima. Senti minhas costas escorregarem na baba que eu deixei cair enquando chupava o pau dele.
Fiquei com a cabeça encostada nas coxas dele. Ele passava a mão pelo meu corpo e toda vez que descia, seu pau apertava minha cara. Então, ele apoiou os joelhos na mesa e subiu, ficando de quatro sobre mim. O saco dele encostava na minha testa. Ele abaixou para beijar minha barriga e foi descendo até que sua boca quente encontrou o meu pau. Gemi e dessa vez me tremi todo, não sei como nao gozei ali. Ele mamou gostoso, como quem já tinha feito isso outras vezes, fiquei me perguntando quem seria o sortudo...
Ficou ali por cinco minutos. Então, ele pegou em seu pau e colocou direto na minha boca. Trocamos chupadas simultâneas. Dei dois tapinhas na bunda dele pois estava ficando sufocado, já que o saco dele tomando conta do meu nariz me impedia de respirar.
Mal consegui me recuperar e ele me puxou pelas axilas de modo que só minha cabeça ficasse para fora da mesa. Ele abaixou e me beijou de ponta cabeça, leva ntou e mandou a rola dele pra dentro da minha boca de novo. Dessa vez eu senti ir mais fundo. Sem dó ele deitou sobre mim e começou a bombar o pau na minha garganta. Minha boca espumava, pois eu não estava aguentando aquele cavalo socando o pau dele pro fundo. Mesmo assim mantive a pose e segurei para não vomitar, não ia dar esse gostinho para ele. As bolas só não entraram junto por que eram grandes como o pau.
Ele tirou a rola, cansado. Para provocar não deixei ele descansar. Virei rapidamente, fiquei de quatro de novo de tornei a chupar aquela rola. Ele ficou surpreso mas gostou. Ficou bombando por mais um tempo e, no final, forçou minha cabeça de novo. Aguentei firme e ele se rendeu. Aquela batalha ele não ganharia. Soltou e eu dei uma grande puxada de ar, recuperando o fôlego.
Sentei na mesa e diminuimos o ritmo. Ele me abraçou e nos beijamos mais devagar. A baba escorria por toda nossa barba e pescoço. Passei a perna por trás do corpo dele e fiquei enganchado. Ficamos nesse movimento por cinco minutos.
Então, ele colocou as mãos nos meus ombros e me deitou sobre a mesa, deixando minhas pernas erguidas. Pegou meu pé e lambeu um de cada vez. Eu já estava pressentindo o que aconteceria em seguida...
Ele ajeitou o pau e começou a passar pelo meu cú que já estava piscando. Devagar ele colocou a cabeça e o resto entrou sem dificuldade de tanta baba que havia ali. O pau dele escorregava tão gostoso dentro de mim que eu gemi como um macho louco de tesão, afinal nunca fui afeminado:
- Ah! Porra! Ah caralho! Porra! Isso, porra! Assim! Ai, que gostoso, porra!
Segurei meus pés e abri mais as pernas.
Não tinha dor. Era puro tesão que estava rolando ali. Eu queria foder com aquele homem pra sempre. Ele gostava de me fazer sentir prazer nele.
Passava a mão no peitoral dele enquanto ele metia. Quando bombava mais intensamente eu segurava seu peito  tão forte que deixava a marca dos meus dedos.
Ele tirou o pau e eu senti meu cú vazio e alargado. Me virei e fiquei de quarto em cima da mesa. Ele passou puxou meu pau pra trás e lambeu da cabeça até o cú. Deu um tapa no meu rabo e mandou a rola pra dentro. Segurou minha cintura e me puxava sentido ao pau dele bombando sem parar.
Ele colocou a mão na minha nuca e me forçou para baixo, fazendo eu deitar sobre a mesa. Senti o peso do corpo dele todo em cima do meu. Que sensação deliciosa.
Ele passou o braço em torno do meu pescoço e beijava minha orelha. Os pêlos de sua barba roçando me faziam delirar.
- Ta gostando de tomar no cú, seu rabudo gostoso do caralho? - Ele chochichava no meu ouvido.
- Mete gostoso, vai! - Respondi com a voz ofegante.
Apesar de estar gostando tive que pedir para ele levantar, pois o peso do corpo dele sobre o meu estava achatando e machucando meu pau na mesa.
Fiquei de quatro novamente e num movimento rápido ele apoiou um dos pés na mesa e mandou bala. Ele fazia movimentos mais intensos, senti que estava ficando mais ousado novamente. Com a perna, empurrei a dele que estava apoiada na mesa e fiz o pau dele sair do meu cú intencionalmente. Pedi para ele me dar as mãos e, devagar, fui dando ré e rebobando em sua rola. Ele pirou.
- Isso, rebola gostoso, vai! Rebola pro teu macho! - Ele disse.
Comandei a situação por um tempo até ele segurar minha cintura e dar mais num tapão no meu rabo. Quando vi, ele ajoelhou e subiu na mesa, colocou um dos pés na minha nuca e foi descendo brincando com o meu cú.
Ele forçou minhas costas para baixo fazendo meu rabo ficar empinado, agachou e meteu o pau pra dentro. Eu gritei de tesão! Naquela posição parecia que pau dele ia ainda mais fundo. Senti suas bolas batendo freneticamente atrás. A cada socada forte eu gemia e me contorcia de tesão, fazendo ele ficar mais mais devasso e excitado.
- Ta gostoso, caralho? Assim que você gosta, porra? - Ele disse com um tom mais devasso.
- Isso! Não para! Soca assim vai, porra! Não para! - Respondi implorando mais rola.
Uma hora ele socou tão forte que eu gemi alto e me tremi todo. Achei que ia gozar. Ele tirou o pau e eu fiquei tremendo de tesão em cima da mesa.
Virei e fiz sinal com a mão chamando ele pra mim. Ele veio e deitou em cima de mim e me beijou intensamente. Em baixo nossos paus se esfregavam um no outro entre as babas. Tiramos uma pausa de dez minutos nos abraçando e beijando até ele levantar de novo.
Ele me puxou pelos pés e eu escorreguei direto pro pau. Como eu também era alto, alcancei sua nuca e, com as pernas, a puxei para baixo. Segurei meus pés com as mãos e me pendurei nele. Ele meteu um pouco e não aguentou o tesão e meu peso ao mesmo tempo.
Mantendo os braços em torno de seu pescoço eu desci as pernas pra cintura dele. Ele me segurou pela bunda e começou a me jogar para cima. Meu rabo batia na virilha dele com força.
Comigo ainda no colo e sem tirar o pau ele começou andar para trás procurando algo com as mãos. Puxou uma cadeira e sentamos. Segurei o rosto dele e o beijei demonstrando o quanto eu estava gostando daquilo.
Ele puxava minha cintura e fazia um movimento de vai e vem e eu, claro, entendendo o recado comecei a fazer o que eu sabia fazer de melhor: sentar e rebolar. O barulho do relógio dele era frenético, sentia o metal gelado sobre meu corpo quente.
Eu sabia que ele adorava aquilo, então pulei naquele pau feito um doido e ele gemia intensamente de tesão. Assim como eu ele começou a tremer e se contorcer. Era a primeira vez que eu estava vendo aquele macho mais vulnerável.
- Continua! Continua que eu vou gozar no teu rabo, caralho! - Ele disse ofegante.
Então, eu ergui os pés sobre a cadeira e me equilibrei segurando com uma das mãos na mesa e a outra nas costas da cadeira. Comecei a cavalgar gostoso no pau dele. Ele pirava!
O barulho do meu rabo batendo nas pernas dele ecoava pela sala. Eu sentava forte, parava, dava uma esfregada pra frente e pra trás e voltava a sentar. Coloquei mais força no movimento e ele começou a gemer sem parar. Colocou as mão na minha cintura e no ápice da loucura eu senti o leite quente dele dentro do meu rabo. O jato foi tão intenso que com a minha sentada parte espirrou pra fora. Sentir aquele líquido preencher da dentro do meu cú me deixou louco.
Ele gemeu e deixou os braços cair pra baixo. Fiquei sentado no pau dele e mesmo gozando não amolecia. Beijava seu pescoço e boca.
Levantei e senti meu cú vazio sem o pau dele la dentro. Eu queria deixar aquela porra lá pra sempre. Olhei para ele que estava nítidamente esgotado com a cabeça pendida para trás. Ajoelhei, agarrei o pau dele com as mãos e chupei gostoso. Ele arfou e deu um gemido forte, pois seu pau estava sensível depois de ter gozado.
Com um movimento brusco ele levantou, me ergueu pelo braço e me jogou com força na cadeira.
- Eu não ia fazer isso hoje, mas você tá merecendo - Ele disse olhando nos meus olhos.
Virou de costas pra mim, apoiou os dois pés e subiu. Como um macho daquele tamanho conseguiu se equilibrar ali eu não sei. Ele começou a dançar e rebolar esfregando meu pau pra cima e para baixo com uma das mãos, se esforçando para manter o equilíbrio. Mais uma uma vez aquele macho me surpreendia.
As pernas dele tremulavam e ele desceu. Eu só percebi o que ia acontecer quando ele levou a mão na boca e passou a baba no cú pra lubrificar. Ele ia dar o rabo pra mim.
Devagar ele esfregou a cabeça do meu pau e foi colocando pra dentro. Ele gemeu forte. Percebi que ele sentiu o pau mais do que eu, pois aquela altura já não tinha tanta baba quanto tinha quando ele me fodeu. Ele foi colocando devagar mas não passava pouco menos da metade. Ele gemia e gritava mais intensamente que antes, percebi que estava nervoso.
Só então eu entendi o que estava acontecendo: ele nunca tinha dado o cú antes!
Eu fiquei ao mesmo tempo surpreso e excitado com aquilo. Como poderia existir um homem romântico, safado e gostoso como aquele? Era clara sua intenção de me agradar, de me fazer sentir o mesmo que eu fiz a ele.
Percebi que ele ficou tenso pois espiava minha reação por cima do ombro. Não demonstrei que tinha percebido que ele era virgem de cú. Eu só queria fazer ele sentir confortável com aquela situação. Eu iria até onde ele permitisse.
Passei a mão por sua coxa e bunda equanto beijava suas costas.
- Ta tudo bem...relaxa...tudo bem - Eu disse tentando acalmá-lo.
Segurei sua cintura e bem devagar fui puxando ele para baixo, forçando o pau para cima, ouvindo seus gemidos e gritos suaves.
Ele apoiou as mãos nos meus joelhos e foi sentando até entrar quase todo. Seus braços apoiados tremiam.
Até que num movimento de coragem ele sentou com força fazendo meus pêlos encostarem em seu rabo. Ele gemeu e gritou tão intensamente que parecia estar chorando.
Comecei a puxar ele pra cima e pra baixo até que ele começou a fazer sem minha ajuda. Depois de 15 minutos já tinha pego o jeito e começou a pular na minha rola. Eu pirava de tesão ao som das bolas dele batendo na cadeira.
- Que delícia de rabo, ein macho...- eu disse a ele.
Ele cavalgava e com as mãos apoiadas nos joelhos rebolava gostoso. Eu sentia o peso do corpo dele todo sobre o meu. Minhas pernas já estavam dormentes.
Certa hora ele foi abaixando e apoiou as mãos no chão, ficando com os braços esticados. Abriu a pernas e começou a jogar aquele rabo com vontade.
- Caralho, que loucura...- Eu suspirei.
Ele estava todo vermelho pelo esforço constante. Puxei ele pra cima de modo que ficasse deitado sobre mim. Passei a mão e comecei a acariciar o peito e barriga dele, subindo e descendo. Tentávamos nos beijar, mas era difícil devido a posição que estávamos. Ele começou a ficar ofegante e rebolar mais intensamente no meu pau. Ele levantou, me jogou na cadeira e agaichou, empinando o rabão pra cima. Começou a lamber meu pé com vontade. Com o outro eu deslizava pelas costas dele. Ele começou a subir, lambendo a perna, coxa até chegar no pau. Sem pensar mandou pra dentro com gosto, sem engasgar.
O contato visual me deixava louco. Os olhos dele me olhando de baixo tinham a expressão de "me dá pica! Me dá teu leite". Comecei a tremer e levantei. Ele com a boca aberta e língua esticada ficou esperando ate mimha porra espirrar com força na cara dele. O primeiro jato foi no olho e o assustou mas não impediu de beber o líquido todo. Puxei ele pra cima e lambi o resto da porra no bigode dele. Nos abraçamos por um minuto até começarmos a nos vestir. Ficamos em silêncio até ele dizer:
- Essa foi a foda mais insana e gostosa que eu já tive.
- A minha também - respondi.
Organizei tudo e limpei a porra no chão. A sala cheirava a macho.
Na porta ele me deu um beijo gostoso e carinhoso e nos despedimos. Não prometemos que não aconteceria novamente e nem marcamos nada, mas pela nossa química já sabíamos que ia rolar apenas com o olhar que trocamos.
Apaguei a luz e antes de fechar e trancar a porta a última imagem que tive foi da cadeira. Fiquei o resto da noite me pergutando como ela aguentou tudo aquilo...


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Comentários


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thiago94 Comentou em 16/06/2022

Melhor conto que já li nesse site, que foda intensa e gostosa

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wiltord12 Comentou em 15/06/2022

Maravilhoso, quero continuação

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henriquearaujo44df Comentou em 13/06/2022

Cara, você escreveu um texto longo e delicioso! Coisa rsrs! Parabéns!!! Pau durado aqui!!!

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gitanosex Comentou em 13/06/2022

Simplesmente perfeito, longo mas instigante, prendeu a leitura com tesão do começo ao fim. Que transa deliciosa. Pena que foi no fim de sua estada, poderia ter acontecido maus coisas gostosa. Foi ora seleção de prediletos. Votado

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tassand17 Comentou em 12/06/2022

Um conto com o tamanho certo. O tamanho do respeito, de calor humano e tesao. Nem me incomodei com a estoria paralela com o entregador. Gostei muito do vai e vem dos dois um aticando o tesao do outro. O fato que vc se colocou como observador de homens como Ativo e na hora H vc assumiu uma postura Passiva que me encheu de curiosidade e questionamento. E no fim a surpresa quando ele te premia com a virginidade. Wow vc escreveu bem.

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moraesinho Comentou em 12/06/2022

Longo, mas excitamte!! Votado.

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engmen Comentou em 12/06/2022

Quando as palavras exalam prazer que contagia a imaginação. Que conto poderoso e intenso, muito bom!

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wqam19 Comentou em 12/06/2022

Que delícia de conto, se tiver continuação pública para nós.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico caioch

Nome do conto:
O médico mais gostoso da cidade

Codigo do conto:
202575

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/06/2022

Quant.de Votos:
38

Quant.de Fotos:
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