Do faxineiro do prédio ao meu padrasto

Oi gente, sempre leio contos aqui e uso o nome Carla pra não usar o meu e hj tive coragem de contar um dos dias mais fora do comum com sexo e que realizei uma das minhas maiores fantasias que tinha com meu padrasto e descobri que ele tinha a mesma cmg.

Não vou dar muitos detalhes de mim, mas sendo geralzona assim pinto cabelo de loiro desde os 15, sou baixinha 1,63 +/-, tenho corpo malhado normal sem exagero, bumbum grande e seios pequenos (coloquei uma foto minha no perfil, da pra ver +/- como sou de corpo). Minha idade hj é entre 18-22 não vou falar minha idade real aqui tbm e isso que aconteceu foi ano passado.

Na pandemia meu relacionamento com meu ex começou a ficar muito ruim, aí quando voltei a fazer minhas coisas normais e ele ficava criticando a gente teve uma briga feia e terminamos. Então eu tava solteira e nessa loucura eu não conseguia nem conversar direito com outras pessoas, e eu saia só pra malhar de manhã, trabalhar de tarde e ir pra igreja sempre que dava, meu padrasto é pastor e por isso não quero dar tanto detalhes.

Nessa secura toda, às vezes eu esperava minha mãe sair com meu padrasto de manhã para me tocar antes de ir ao banho e me trocar pra malhar, como ele levava ela eu sempre fazia minhas coisas bem solta na cama tipo gemendo num volume normal rs. Aí nesse dia que aconteceu tudo eu que sempre percebia que o faxineiro me secava toda vez que eu passava de manhã pra ginastica comecei a apertar meus seios e colocar a mão por dentro da calcinha imaginando eu e ele no quartinho dos fundos (pq já teve história aqui no prédio que uma mulher casada se trancava com ele lá). Meu ex era negro e como esse faxineiro tbm é eu meio que associava as coisas ai me mexia na cama imaginando ele com aquele bigode de homem safado puxando minha calcinha de lado e passando a boca na minha bucetinha, mesmo mais velho eu fantasiava ele cheio de vigor e vontade e eu ia soltando gemidinhos ficando por cima do travesseiro me esfregando. Nessa hora minha calcinha já tava ensopada e comecei a imaginar como era o tamanho da ferramenta dele e ia colocando meu dedo dentro e tbm massageando meu grelinho, nessa eu já tava te olho fechado com a calcinha abaixada esfregando forte pensando no faxineiro enfiando sem parar, raspando o bigode e lambendo meu pescoço, até que não aguentei mais e gemi alto quase gritando por alguns segundos até relaxar na cama. Deu dois minutinhos e levantei, peguei minha roupa da ginastica e abri a porta pra ir me banhar. Foi quando abri a porta que dá bem de frente pra sala vi meu padrasto sentado no sofá, tv desligada e eu gelei com ele virando o rosto pra me ver, cobri a parte de cima com as roupas e fiquei la congelada com a calcinha molhada a mostra, depois sai correndo pro banheiro e tranquei a porta, falando pra mim mesma que isso não tinha acontecido, repeti 100x antes do coração desacelerar e eu me molhar no chuveiro. Depois me troquei no banheiro mesmo, peguei minha chave e sai de casa apressada sem falar nada.

Minha ginastica foi basicamente eu nervosa, fiz 40 minutinhos na bicicleta ouvindo uma colega contar fofoca peguei minhas coisas e voltei pra casa pra saber logo se ele ouviu alguma coisa ou se de repente nem percebeu e eu esquecia td isso. Chegando no prédio vi o faxineiro me olhando e bateu uma culpa enorme, tinha certeza que ia dar M e eu tava ferrada. Entrei em casa e sem graça perguntei o que tinha acontecido que ele não levou minha mãe hoje. Ele respondeu que hoje ela ia ter que ir pra outra cidade resolver coisa do trabalho e como podia demorar era melhor ela mesma ir dirigindo, só que logo em seguida falou com um ar muito sério se era aquilo que eu fazia toda manhã. Eu fiquei sem reação nenhuma e depois de um tempinho respondi que não e pedi mil desculpas se ele ouviu alguma coisa. Eu vou resumir o dialogo agora pq não lembro certinho de tudo e fiquei tentando me explicar bastante tempo.

- Não sente vergonha de gemer alto assim num prédio tão pequeno? O que vão pensar de vc, já pensou nisso?
- Desculpa eu não faço esse tipo de coisa
- Se não faz, o que foi que eu ouvi, responde, quero ouvir da sua boca.

Ai ele ficou bem perto de mim e eu parada sem reação nenhuma.

- Era vc gemendo, não era? Pode confessar isso?
- Posso
- Então diz, anda, quero ouvir da sua boca.
- Era sim eu gemendo...
- Parou de ver o rapaz e agora vai ficar assim aqui dentro de casa toda manhã?

Aí eu passei mais uns bons minutinhos me justificando e ele não tirava os olhos de mim como se tivesse pensando outras coisas.

- Então você está carente? É isso que entendi? Uma menina da sua idade já sentindo carência de depravação?

Ai ele chegou no meu ouvido e continuou

- Você quer o que? Quer pau? Diz o que vc tava pensando, eu quero saber e não quero mentira, você já não é criança.

Eu gaguejei um pouco e respondi que pensei no meu ex namorado, só que não sei o que me deu que nessa hora que ele chegou perto e comecei a sentir tesão e os bicos dos meus seios começaram a ficar duros a ponto de dar pra perceber pelo top.

- Essa sua carinha inocente faz qualquer homem santo querer pecar, sabia disso?

Fiz que não com a cabeça.

- Já pensou em mim, pequena? Agora ele tava menos sério e passou a mão no meu cabelo. - Tem que ser bem sincera agora pq vou confessar na presença Dele que já pensei muito em vc. Sabia disso? Disse e eu percebi q ele ajeitou a calça.

- Não sabia...

- Você tá fugindo das minhas perguntas, né? Não precisa ter medo que isso não sai daqui. Isso tá acontecendo por um motivo, consegue perceber? Quero que responda se já pensou em mim, seja sincera como eu fui com vc. Consegue, pequena?

- Consigo...

Ele colocou a mão no meu pescoço e alisou minha nuca e insistiu em eu responder. Nessa hora eu já tava com as pernas mais fechadas pq senti que tava molhada e senti vergonha.

- Já pensei...

- Você é bastante depravada, consegue confessar isso?

- Não, não é isso. Respondi cheia de vergonha.

- Você é sim e eu vou te dar o que quer.

Eu não tinha reparado, mas o volume na calça dele tava explodindo. Ele já estava vestido pra ir a igreja mais tarde, vi ele tirando o cinto dele e abrindo o ziper da calça social, pediu pra eu jogar minha toalhinha no sofá enquanto puxava o pau dele pra fora da cueca e ele ficou lá ainda vestido, só que com o pau todo pra fora da calça.

- É o que queria hoje cedo, pequena? Uma vara dessas? Anda, bota a mão.

Atendi o comando dele, segurei e meio que automática fiz movimento pra masturbar ele, olhando só pra baixo enquanto me sentia cada vez mais molhada. Lembro que ele soltou um "Oh gloria" e não sei como isso quebrou um pouco o clima que tava e eu soltei uma risadinha pra ele, masturbando mais. Ele me olhava com as mãos na cintura e quando percebi que minha mão tava ficando molhada daquela babinha dele ele mandou eu ajoelhar.

- Com a boca agora.

Era uma ordem e eu não questionava nada, olhei aquela ferramenta dele muito grossa no meio e menor nas extremidades e tive que fazer um pouco de esforço no começo, mas consegui colocar quase todo na boca. Fiquei ali acho que 2 minutos e ele de olhos fechados, olhando pra cima na msm posição de antes.

- Levanta e vai pro quarto, você vai ter o que quer de mim.

Ele deu a ordem e eu fui, quando olhei pra trás ele baixou a calça e a cueca e veio atrás de mim elogiando minha boca. Eu entrei no meu quarto e virei pra ele, esperando ele entrar, olhei pra minha legging cinza e já dava pra ver a marca super molhada.

- Só entre a gente, entendeu? Você me colocou em pecado, hoje vou me confessar e você também, quando isso acabar vamos nos lavar disso.

Só concordei com a cabeça, olhando nos olhos dele e deu pra ver o tesão saindo do rosto dele mudando toda postura séria que ele tinha. Ele grudou em mim e nos beijamos de língua, ele apertava forte minha bunda e meus seios até colocar a mão por dentro da minha calça e sentir minha bucetinha por dentro da calcinha.

- Você está louca por isso, né? És uma cadela no cio, depravada.

Eu tentei dizer que não, mas ele repetia isso diversas vezes, tirando meu top e sugando o bico dos meus seios com vontade, sem parar. Depois comecei a concordar com tudo que ele me chamava.

- Deita cadelinha. Esse cheiro de suor e pecado que você colocou em mim tá fazendo eu ficar louco.

Deitei na cama, esperando ele vir por cima de mim, eu já tava sem meu top e ia tirar minha legging.

- Assim, não! Vira. Ele esbravejou, me pegando e me virando de bruços, deixando minha bunda virada pra ele.

Colocou o rosto na minha bunda, puxou meu corpo mais pra beirada da cama e de uma vez tirou minha legging. Colocou de novo o rosto na minha bunda e puxou minha calcinha de lado o máximo que podia, raspando a barba grisalha no meu corpo até a língua chegar na minha bucetinha e ele chupar e puxar os lábios com a boca, deixando o rosto dele cheio da baba da minha vagina. Quando vi que ele se afastou já sabia o que vinha em seguida, respirei fundo e não demorou pro pau dele deslizar todo pra dentro na minha bucetinha, coloquei minhas mãos pra frente e ele meteu segurando meu quadril pra manter ele sempre empinado, eu gemia muito com cada vez que entrava. Era bem grosso e parecia que me abria cada vez mais, foi mais de 5 minutos eu deitada de bruços olhando pra cômoda do meu quarto enquanto ele metia em velocidades alternadas e as vezes segurava dentro de mim. Gozei uma vez com ele enfiando e me falando coisas sujas. Aí de uma hora outra, percebi que ele abriu minha bunda enquanto enfiava e deve ter ficado olhando meu cuzinho até eu sentir o cuspe molhado cair bem em cima dele.

- Tá limpinha?
- Que?

Ele não continuou o diálogo, só pegou um dedo e foi enfiando dentro, não sei quanto entrou, mas sei que soltei um gemido e me apoiei na cama com os cotovelos.

- Ai não. Falei de imediato.
- Não? É virgem?
- Sou.

Na hora que ouviu que eu era virgem atrás ele tirou a ferramenta dele de mim e não sei o que tava pensando nesses segundos que tentei virar pra olhar pra ele, mas ele subiu em cima de mim e veio perto do meu rosto.

- Vai ser sua mãe e você, então. Oh glória.
- Não, é sério. Lá não.
- Tá limpinha?
- Tô, claro.

Aí ele voltou pra posição esfregou o pau dele na entrada, cuspiu acho que no pau dele e encaixou.

- Só relaxa e não aperta.

Eu fechei os olhos e foi entrando bem devagar depois da segunda tentativa até que entrou todo e eu gemi quase como um grito. Ele mandou eu morder o travesseiro e eu já sentia o vai e vem, não foi demorado, não durou 5 minutos, mas quando ele tava perto de gozar aquilo parecia que tava me rasgando, ele metia pra valer, urrando de tesão até tirar e gozar na entrada da minha bunda, foi tipo 3 jatos fortes que explodiram no meu cuzinho e por coincidência gozei junto também tendo meus espasmos enquanto sentia aquilo tudo quente escorrendo até minha vagina.

Fiquei deitada ali e ele sentou do meu lado, eu me senti toda aberta. Ele contou como foi com minha mãe enquanto passava a mão no meu cabelo e depois levantou e disse que eu e ele ia ter que se confessar e pedir perdão a Deus, fui trabalhar quase mancando por tudo aquilo. Tivemos outras duas situações nos dias depois disso, mas em escala muito muito menor, na época que eu ainda tava solteira e no meio da pandemia. Acho que nunca mais vai acontecer nada de novo e esses dias vão ser segredo pra sempre.

Como gosto de ler coisa assim pq sempre tive fantasia com o ex namorado da minha mãe e agora meu padrasto que aconteceu isso, quis compartilhar como foi que aconteceu cmg. Brigada.