A História de um Casal Liberal - Parte 1



Olá pessoal. Meu nome é Marcos. Há muitos anos que acompanho este site. Quando comecei a ler estes contos nunca imaginei que um dia criaria um login para poder publicar, mesmo que de forma bem amadora e sincera, algumas aventuras. O único motivo de eu estar aqui hoje publicando essas coisas é para que vocês saibam que as fantasias podem sim ser vividas e nem tudo o que aparece aqui é fake. Vou tentar erotizar nossas aventuras, mas meu objetivo maior é simplesmente contar nossas experiências e deixar aqui um depoimento real de quem se atreve a viver a vida com todas as possibilidades. Nós temos uma relação bem fechada com mais dois casais, mas até chegarmos no hoje muita coisa rolou. Vou começar contextualizando os leitores a respeito de nós e com o tempo vamos evoluindo até chegar no nosso life style atual. Como falei acima meu nome é Marcos. Tenho 35 anos, 1,75m e 80kg. Sou moreno claro, sem barriga, mas não sou malhado. Tenho cabelos e olhos castanhos claros e tenho um pequeno escritório de contabilidade. Sou casado há 15 anos com a Clara. Mulher muito linda. Belíssimo rosto e corpo bem distribuido. Ela tem 30 anos, 1,72m e 70kg. Pele muito branca com cabelos e olhos negros, seios fartos (bem grandes) e bunda média (de quatro fica um espetáculo). Nossas fantasias começaram, na realidade, há 5 anos atrás, mas antes disso começamos fantasiando entre nós. Desde de quando começamos nosso namoro sempre fomos muito fogosos. Eu já tinha tido outras mulheres e a Clara outros homens, mas foi entre nós que aprendemos mesmo a fuder. Fomos experimentando de tudo. A Clara aprendeu a mamar e ficou viciada em porra, nós temos uma brincadeira entre a gente que eu falo que ela já bebeu mais porra que cerveja na vida (ela não curte bebidas alcoolicas, por isso a brincadeira). Com o tempo fomos aprendendo a fazer um bom anal, coisa que ela aprendeu a amar também. Sempre fui muito cabeça aberta e ela também, não queríamos um casamento onde não pudessemos pelo menos experimentar as coisas. Se a gente gostava íamos repetindo e curtindo, se a gente não gostava não fazia mais. Simples assim. Teve uma época que estávamos numa putaria forte entre a gente e conhecemos uma menina lésbica. Acabou que eu permiti que a Clara ficasse com ela numa festa nossa (só a gente sabia disso), mas não rolou mais nada por que ela só queria a Clara e nada comigo então paramos por ali, mas ficou aquele gostinho de coisa proibida e queríamos mais. Começamos a fantasiar outra mulher com a gente direto. Isso apimentou nossas fodas por muito tempo. Tinha dias que eu fazia a Clara gozar no meu pau e depois colocava ela pra mamar falando pra ela limpar meu pau com gosto de buceta, ela se acabava até eu gozar na boca dela. Acho que no fundo a Clara sempre foi mais safada que eu, eu só vou na pilha. Em determinado momento, não sei dizer quando, também começamos a fantasiar com outro homem. As vezes eu gozava bastante na boca dela e ela dizia frases do tipo: "Porra é uma delícia e quanto mais melhor". Isso foi mexendo comigo e logo estavamos falando abertamente e fantasiando que tinha outro homem com a gente. As coisas foram fluindo, o tempo passando, nossas fodas cada vez melhores e a Clara foi trabalhando esse lado bissexual dela comigo também. Ela começou a fazer beijo grego, a me lamber todo, todo mesmo. Chupava os bicos do meu peito, me abraçava por trás e me encoxava e assim foi indo. Teve uma época que adorava me beijar com a boca suja de porra e fomos apimentando nossa relação cada vez mais. Logo já estava colocando um dedinho em mim, depois dois, depois três, até que compramos um vibrador. Nunca tivemos nenhum tipo de acessório até então. Usávamos bastante gel e lubrificante, mas quando compramos um vibrador (um pau de borracha bem realista) tudo mudou. Num breve período ela já estava me comendo. Eu comecei a fazer dupla penetração nela e ela começou a me fazer chupar ele junto com ela. Eu já dava o cu pra ela sem o menor pudor. Nosso sexo era sensacional, mas não vou mentir que dava umas crises de consciência as vezes, porém, sempre conversávamos e ficava tudo certo. Nunca me senti homossexual, minha parada é a putaria mesmo. Quanto mais forte melhor. Ficamos assim por anos, só fantasiando e apimentando nossa relação. Nunca estendemos isso a terceiros, chegamos a ter contas em sites de sexo para casais, mas nunca tivemos coragem e nunca avançamos. Até que apareceram o Rodrigo e a Tatiane. Teve uma balada numa capital que nos chamou a atenção, era uma baladinha normal, mas tinha uma pegada mais alternativa e aquilo nos atiçou. Arriscamos e fomos. Chegando lá tava tudo de boa, bem normal, baladinha com música boa, gente bonita, homem com homem, mulher com mulher, homem com mulher e todo mundo feliz. Estavamos tomando umas cervejas (eu praticamente sozinho) quando, nem sei como, começamos a puxar papo com um casal. Os dois bem branquinhos e loiros (só pra caracterizar). Ele um pouco mais alto que eu, mas com um porte físico bem parecido e ela bem magrinha, loirinha, toda delicinha. Começamos a trocar ideias, as idades batendo, o fato de estar naquela balada já dizia muita coisa e uma hora as meninas resolveram ir no banheiro. Fiquei ali com o Rodrigo, trocamos um papo bem de boa, sem nenhum tipo de intenção, mas lembro que ele tocava em mim quando podia. Colocava a mão no meu ombro, no meu braço, sempre que podia ele encostava tipo rompendo aquele espaço privado que a gente mantém. Uma coisa que nunca vou esquecer é que quando eu olhei pra Clara vindo eu já percebi que algo tinha rolado. Foi engraçado que ela chegou, me abraçou e falou no meu ouvido. No mesmo instante a Tati chegou no Rodrigo, abraçou ele e falou no ouvido dele. Foi engraçado a sincronia. A Clara chegou no meu ouvido e disse: "Beijei a Tatiane, os dois são bi". Na hora eu gelei. Olhei para o Rodrigo e pra Tatiane e foi aquela troca de olhares. Incredulidade misturada com tesão, misturada com constrangimento, aquele aperto no estomago. Continuamos ali curtindo, bebendo e conversando. Elas dançando cada vez mais juntinhas num clima bem gostoso. Percebemos que tinha uma área na balada que foi fechada com um pano escuro e as pessoas entravam ali pra dar uma esquentada na noite. A Tatiane veio e me pegou pela mão e com a outra mão pegou a Clara. Saiu puxando a gente e o Rodrigo veio atrás. Entramos naquela área e era uma escuridão só, não dava de enxergar nada e fui tropeçando e esbarrando em várias pessoas. Em determinado momento a Tati parou de nos puxar e me colocou de costas na parede. Relmente estava muito escuro, não enxergava nada, mas senti que a Clara ficou colada em mim abraçada no meu lado esquerdo e a Tati no meu lado direito. A gente começou a se beijar os três, a Tati beijando meu pescoço e a Clara lambendo minha orelha, aquela pegação. Beijava a Clara, beijava a Tati, a Tati beijava a Clara e nós três nos beijavamos ao mesmo tempo. Logo a Tati botou meu pau pra fora e começou uma punheta. Senti que o Rodrigo estava ali por que uma mão mais firme segurou meu pau. O mais gostoso foi quando senti uma boca na minha rola no momento que eu estava beijando as duas. O fato de eu saber que só podia ser o Rodrigo ali me mamando quase fez eu gozar. A Tati ficava no meu ouvido falando putaria, perguntando se a puta dela tava me mamando gostoso, que não era pra eu gozar que a minha porra era pra ela e pra minha mulher, que ela já tinha enfiado um dedo no cuzinho dela no banheiro e que o Rodrigo ia arrombar ela aquela noite, eu estava explodindo naquela putaria. O Rodrigo levantou e me deu um beijo, mas não foi um beijo sabe. Foi um beijão daqueles, daqueles de tirar o folego. Beijão de macho gostoso e pegador. As meninas ficavam uma de cada lado beijando também, todo mundo se lambendo. A Clara estava com os dois peitões de fora, hora a Tati mamava, hora o Rodrigo mamava. Achei que era hora de retribuir e fui abaixando, escorreguei de costas na parede e botei o pau do Rodrigo pra fora. Uma delícia. Grosso, duro, babando. Senti o cheiro daquela piroca, dei uma bela lambida na extensão antes de enfiar na boca. Chupei como se minha vida dependesse daquilo. Depois contei pra ele que foi a primeira vez que chupei um pinto de verdade, antes era só de borracha. Ele disse que não acreditava e me deu nota 11. Acho que ele gostou mesmo por que gozou um monte na minha boca. Encheu minha boca e eu engoli e ele encheu de novo e voltei a engolir tudinho, deixei limpinho e me levantei pra receber mais um delicioso beijo a quatro. A gente estava subindo pelas paredes, só o Rodrigo que tava um pouco letárgico por que tinha gozado. A Tatiane nos tirou daquela escuridão e voltamos para as mesas. Pedi mais umas cervejas. A Clara me beijou e disse no meu ouvido: "Preciso fuder. Esse cheiro de pau na tua boca tá me alucinando". A Tatiane parecia que queria dar ali pra todo mundo que tava na festa, chegou na gente e começou a conversar. Falou que eles são super discretos e que aquilo nunca tinha acontecido. As coisas foram de 0 a 100 muito rápido, mas que ela sentia que tinha uma quimíca ali e que rompendo todas as precauções nos chamou para o apartamento deles, não foi para o motel, foi para o ap deles. Isso foi um grande sinal de que ali nascia uma grande amizade e uma grande cumplicidade. No próximo conto vou contar o que rolou no apartamento deles que foi nossa primeira transa com outras pessoas. Espero que tenham gostado dessa introdução e que continuem acompanhando os próximos contos. Abraços!

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Comentários


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vinifigueroa Comentou em 14/06/2022

Muito bom




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129842 - Motivações Incestuosas - Categoria: Incesto - Votos: 18

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico annonnymo

Nome do conto:
A História de um Casal Liberal - Parte 1

Codigo do conto:
202675

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
13/06/2022

Quant.de Votos:
3

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