Capitú e a segunda carona



Bom, continuando a história do início de Capitu e de como nasceu ali em casa um corno...
No dia seguinte, acordei cedo e fui fazer o café da manhã, ela veio em seguida, com cabeça baixa, muito envergonhada sentou-se à mesa. Enquanto comíamos resolvi quebrar o silêncio:
- E aí, como vamos ficar agora?
- Vou hoje deixar claro para ele que sou casada e que não vai mais acontecer nada entre nós...
Eu pensei um pouco e comentei:
- Mas tu curtiste ficar com ele? Fala a verdade?
- Sim, mas não por gostar dele, foi legal ser cantada por um cara jovem e sentir frio na barriga, mas foi só a situação e nada além disso, não vai mais acontecer, eu prometo para ti meu amor.
- E se eu deixasse tu ficar com ele, para experimentar, só por brincadeira, tu toparias?
- Como assim? Não, eu te amo, não quero outro.
- Eu sei disso, mas ontem foi legal não foi? E fizemos amor como não fazíamos há muito tempo. Só acho que se te deixa excitada esta ideia, eu posso aceitar que tu tenhas esta experiência.
- Tu está maluco Bento?
- Não, olha só... (mostrei a ela meu pau estourando a calça de duro com aquela conversa)
Ela riu...
- Tu curtiste saber que eu te traí?
- Tecnicamente, tu não me traíste, foram só uns beijos e amassos. E além do mais, nós estando de acordo com isso, não é traição. Senti algo muito gostos, misturando um ciúme louco com tesão de imaginar você sendo pega por ele.
Ela riu e foi se arrumar para o trabalho, não tocamos mais no assunto.
Eu trabalho mais tarde, almocei, arrumei minhas coisas e sai também, cheguei na empresa, me posicionei e comecei a trabalhar, o dia passou normal, corrido como sempre, perto de umas 17:00, recebi a seguinte mensagem:
“Aquilo que tu falaste de manhã era sério? ”
Respondi que sim e segui trabalhando (trabalho atendendo clientes), passou mais de uma hora e aí durante meu intervalo liguei para ela, que atendeu e desligou a chamada. Achei esquisito e liguei novamente, desta vez ela atendeu agitada e disse:
- Não posso falar agora, já te ligo...
Foram mais 20 minutos de espera, onde já estava pensando besteira...
Veio a mensagem:
- Pode falar?
- Sim! Tô preocupado.
Tocou meu celular, era ela...
- Oi amor, desculpa não atender antes, não podia falar contigo àquela hora.
Conversamos rapidamente...
- Tá onde Capitú?
- Eu me atrasei um pouco na saída e dei carona para o meu colega, lembra, te mandei mensagem avisando...
- Ele está aí no carro contigo...?
- Ahamm, sim! Tô deixando ele aqui no estacionamento e já estou indo buscar as crianças.
Gelei a espinha na hora, levei uns segundos para digerir e soltei um:
- Tranquilo amor, te encontro em casa...
Após intermináveis horas de trabalho onde não mais consegui desenvolver nenhuma atividade minimamente coordenada, sai correndo para casa e chegando lá recebi os detalhes da tal carona.
Diz Capitú que a hora que me mandou a mensagem, ele havia pedido a ela uma carona novamente “como a de ontem”, com a minha resposta afirmativa, ela sorriu para ele e disse que com certeza poderiam repetir sempre que ele precisasse a carona... (ninguém havia falado em sempre, mas ela se soltou rapidinho...kkk).
Saíram em seguida para o carro e ela dirigiu até o mesmo lugar do dia anterior, onde era mais tranquilo e próximo ao estacionamento dele (mas no centro da cidade, na rua).
Lá ele já partiu para cima dele enfiando-lhe a língua em um beijo que a deixou molhada na hora, num estalar de dedos ele estava com a mão inteira dentro da blusa da minha esposa agarrando-lhe o seio enquanto se beijavam sem parar, como adolescentes...
O amigo começou a cada vez mais avançar sobre ela, que não lembrando da nossa conversa, não resistia a nada. Ele subiu a saia dela, afastou a calcinha e testou com os dedos a umidade da grutinha que por uma década só eu visitei. Foram minutos intermináveis de beijos, pegação, com já dois dedos buscando o mais profundo possível dentro dela, que gemia contida (afinal estavam na rua).
Ele afastou-se por um instante, abriu o zíper da calça e sorriu para ela, que voltando aos beijos, agora procurava tateando encontrar o pau babante do rapaz (ela me disse e depois eu mesmo vi, que era de tamanho considerável). Puxou para fora da cueca e com seus dedinhos delicados envolveu o corpo do membro começando uma masturbação em compasso lento, as vezes interrompido por dedas mais profundas dele em sua boceta, o tesão estava muito alto, mas ela o controlava, pois não pretendia transar ali, na rua.
Foi nesse momento que eu liguei, ela pediu e ele desligou a chamada (por isso atendeu e desligou, ele não sabia mexer), aí liguei novamente e ela me atendeu, com o pau dele na mão... punhetando-o.
Ela me contou que nesse momento, se assustou com o horário e disse que teria de ir, mas ele resmungou:
- Vai me deixar nesse estado? (Pau duríssimo, babando)
Foi aí que ela teve a atitude mais inesperada para quem conhecia ela intimamente como eu, Capitú deitou-se ao banco do carona, sobre as pernas do colega, e começou a chupar a cabeça do seu pau com vontade, para “ajuda-lo” a não ficar daquele jeito...
Aí surgiu um problema, ele avisou que ia logo gozar, e sem saber o que fazer, Capitú acelerou os movimentos, cada vez mais fundos e segurando sua cabeça no colo, o amigo despejou muito leite dentro de sua boca. Ela conteve tudo dentro, acidentalmente engoliu um pouco (mas não era a intenção), abriu a porta do carro e cuspiu o resto, no canto da rua.
Quando me ligou, estava ali, com a boca recém gozada e o amigo limpando o pau nos meus guardanapos do porta-luvas.
Eu ouvi tudo isso paralisado...
Quando fui reagir, ela abaixou e abocanhou o meu pau, puxando ele da calça... me olhando de baixo disse:
- Gostou de ser corno amor? Pois eu fui putinha dele hoje...
Eu só acenei com a cabeça e gozei... em segundos, na boca dela, ali...
- Ah... amor ele disse que quer me comer, que não vê a hora e eu disse que quando ele quiser, que agora é só ele pedir...
Fiquei sem resposta e ela foi para o banho...
Pronto, desde então, nasceu um corno aqui em casa.
Foto 1 do Conto erotico: Capitú e a segunda carona

Foto 2 do Conto erotico: Capitú e a segunda carona


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Comentários


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voyeurlageano Comentou em 06/07/2022

Repito o meu comentário no primeiro conto. Tú vai gozar muito com as aventuras da tua esposa. Votado.

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miguelita- Comentou em 04/07/2022

Que delícia ser corno ! Sonho de todo corno

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paulo2020 Comentou em 20/06/2022

amei quero ler mais belas fotos bem votado

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hbijac Comentou em 16/06/2022

Delicia de conto. Parabéns... Ser corno, vai te dar mais prazer. Sonho em encontrar uma mulher que me faca corninho manso

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joaquimdog Comentou em 15/06/2022

Marido feliz Uma mulher linda e gostosa

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jack47 Comentou em 15/06/2022

Ótimo conto, excitante, fiquei de pau duro. Casado assim como você, há muitos anos, compartilho do teu pensamento, se ela não tá fazendo escondido, vocês estão de acordo, não há traição alguma, além do mais tá fazendo bem ao casamento de vocês, aproveitem, sejam felizes.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Capitú e a segunda carona

Codigo do conto:
202724

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/06/2022

Quant.de Votos:
36

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