Descobri que meu marido me espionava. Me aproveitei.

Me chamo Katy, 35 anos, casada com João. Este é meu primeiro conto.
As coisas não estavam bem entre nós. Ele desconfiava que eu tinha outro e eu desconfiava que ele tinha outra.
Um dia uma amiga confidente me visitou e conversei umas coisas que eu nunca tinha falado. No dia seguinte ele tocou em um assunto desses que tinha falado com a amiga.
Fiquei furiosa, com a certeza que ela abriu a boca pra ele. Provável que abriu as pernas também. Fui na casa dela e xinguei de tudo que é palavrão.
Ela me acalmou e me convenceu que não falou da nossa conversa com ninguém.
Então como ele sabia? Voltei para casa confusa.
Tentei colocar a cabeça em ordem. Pensei e pensei. Derrepente lembrei que uma vez ele comentou que espionou os funcionários, gravando o que falavam na ausência dele no comércio que ele é dono.
Chamei a Célia e antes dela entrar em casa expliquei o combinamos um plano. Peguei um chá e começamos a conversar na sala. Falando alto de propósito.
=Célia -Amiga preciso te contar uma coisa
=Eu -Conta querida
=Célia -O meu marido está super tarado e deu que comer meu cú sempre que a gente transa
=Eu -E você reclama de quê? Quisera eu que o meu fosse assim. Mas é um broxa. Não come nem minha xana.
=Célia -Jura amiga? Ele parece tão safado!
=Eu -Não é não. Só faz o básico na cama.
=Célia -Por que você não sai com outro e alivia essa vontade?
=Eu -De forma alguma! Só saio com outro depois que separar.

Nossa conversa continuou assim e depois de dois dias aconteceu o esperado!
Eu estava relaxando no sofá quando ele entrou com jeito um pouco nervoso e ofegante. Chegou perto de mim e apenas gritou
=João -Broxa, eu? Vou te mostrar o broxa!
Falou isso e me puxou com força. Tascou um beijo de língua de um jeito que nunca tinha feito. Rasgou minha roupa. Em um piscar de olhos tirou toda a roupa dele também.
Quando vi o pau dele, nem reconheci. Nunca vi tão duro. Tão excitado.
Meu tesão foi nas alturas. Cuspi na mão e passei na entrada da xana por que eu tinha certeza que ele ia enterrar aquele cacete de uma vez.
Me colocou de quatro, com força. Quase machucando meus braços com a força que ele fez. Eu empinei bem pra ele ver minha xana, só que ai veio a surpresa e a dor.
O safado enfiou o cacete de uma vez no meu cú. Tinha anos que eu não dava o cú. Foi uma dor terrível. Vi estrelas. Senti a cabeça passando até o fundo.
Ele não esperou aquele tempo para o cú acostumar. Assim que chegou no fim, me agarrou pelo quadril e começou a bombar como um animal.
Eu tentei resistir mas em pouco tempo já estava pedindo mais. Abri bem as pernas e empinei tudo que podia. Se ele queria me tratar como puta. Era isso que teria!
Comecei a gemer e pedir mais.
=Eu -Fode meu cú. É só isso que você consegue?
=João -Puta.. então você gosta de pau no cú! Toma!

Eu não parei de provocar. Mesmo com muita dor eu fingi que ele não dava conta. Isso deixou o João mais louco. Ele socava e dava tapas com força. E eu pedia mais.
Depois de um bom tempo tomando no rabo, comecei a sentir minha xana contraindo! E também senti o cacete dele mais inchado. Foi quando dei uma rebolada junto com as bombadas dele.
Pronto! Gozamos juntos. O João inundou meu cú com muita gala! e o mel da minha xana escorreu pelas pernas. Eu quase não conseguia ficar em pé.
Ele tirou o cacete já meia bomba. Senti a enchurrada de gala saindo junto do meu rabo. Virei e vi o cacete todo sujo com uma mistura de gala e cocô, pingando no tapete da sala.
Abracei meu maridinho. Dei aquele sorriso de puta e falei
=Eu -Agora vai ter que fazer sempre!