O garoto do ônibus chamado Bruno

Era uma segunda feira e eu acordei atrasado para ir ao trabalho, cheguei na rodoviária e peguei o primeiro ônibus que saia para o sentido do meu joob. Ao entrar avistei de relance um garoto de cabelos loiros e olhos claros, muito bonito, era alto magro deveria ter uns 1.86 por aí. Fiquei em pé na frente dele, comecei a parecer pelo espelho da porta do ônibus que ele ficava olhando pra mim. Ele entao foi chegando cada vez mais perto de mim. Começamos a segurar no mesmo lugar, ele com a mão em cima e eu um pouco mais pra baixo. Com os minutos a mão dele foi descendo e quando estava prestes a tocar na minha ele subia de novo. Ele então apertou o botão para descer na próxima parada, porém eu olhei para a cabine do motorista e a luz não acendeu, então acabei apertando para ele não perder a parada. Quando fui apertar o motorista passou em um buraco e acabei segurando em cima da mão dele para não cair. Pedi desculpa e apertei o botão.
Chegando na parada a porta se abriu e ele saiu do ônibus olhando pra trás pra ver se eu também não iria descer, trocamos olhares e a porta do ônibus se fechou e nossos olhares foram bloqueado pela locomoção.

Desde então o resto da semana torci para encontrar ele de novo e nada, todo dia ia para a rodoviárias na expectativa encontra-lo mas sem sucesso.

Até que eu já tinha perdido a esperança e no sábado entro mais tarde. Cheguei na rodoviária fui em caminho para a fila, lá estava sendo o segundo dela, eu passei e ele percebeu, trocamos olhares e fui para o final. Enquanto o ônibus não chegava notei que ele de vez em quando olhava para trás.
O ônibus chegou, então ele entrou e começou a evitar em lugares que já estavam sentado uma pessoa, eu tive a impressão que ele queria que eu sentasse do lado dele. Então fui atrás evitando sentar tbm em locais com uma pessoa. Vi que ele se dirigiu até o final do ônibus onde tinha uma cadeira sobrando do lado dele. Ao sentar ele olhou pra mim e eu entendi que era pra sentar ao lado dele.

Estava uma chuva forte lá fora e fazendo frio dentro do ônibus, ele estava sem camisa de frio olhei para o seu braço e estava todo arrepiado. O ônibus dava volta e nos empurrava um para o outro, ele estava sentado do lado da janela e eu na cadeira ao lado. ficamos assim até uns 20 minutos, calados sem encarar um ao outro e sem se mexer muito. Eu olhava pra janela e ele também, estávamos bem tímidos, era nítido que queríamos puxar assunto um com o outro e isso estava me deixando desconfortável. Então foi que passei a mão na janela para desembaçar um pouco quase não vi nada, e falei.
Cara, tá muito forte essa chuva né?

Ele entao virou pra mim olhando diretamente para os meus olhos e respondeu: sim, muito forte e eu tô preocupado é que não trouxe outra roupa e esqueci o guarda chuva, até chegar no trabalho vou me molhar todo.

Perguntei onde ele trabalhava, era perto do meu trabalho, porém a minha parada era uma depois da dele. Perguntei seu nome era Bruno.

Falei que só tinha um guarda chuva se não poderia emprestar pra ele. O papo então começou a morrer, percebi que ele estava nervoso. A parada dele estava chegando quando eu vejo entrar no ônibus um monte de pessoas pois o onibus anterior tinha quebrado. No meio de tantas pessoas avistei meu amigo do trabalho com um guarda chuva grande.
Chamei o meu amigo pra ficar perto da gente, falei que Bruno estava sem guarda chuva ele se comoveu. Eu disse então que ele poderia levar o meu guarda chuva e eu dividiria o do meu amigo ate o trabalho ( Nome do meu amigo é Fernando )

Bruno então falou, como iria me devolver depois ? Pedi o número do seu WhatsApp e salvei no meu celular, disse que depois marcariamos dele me devolver. Acho que essa foi uma das melhores jogadas para pegar o número de uma pessoa.

Quando cheguei no trabalho acabei esquecendo de enviar mensagem para o Bruno. Já estava na hora de ir embora ( aproximadamente umas 12h ) quando lembrei. Mandei mensagem. Olá, tudo bem aqui é o Tallis, o menino do guarda chuva rsrsrs.

Ele respondeu na hora

olá Tallis tudo bem ? No sabado voce sai que horas do trabalho ?

Eu ja sai, estou na parada e você?

Estou na parada esperando o ônibus também respondeu ele.

Você vai pega o mesmo que pegamos hoje ?

Sim e você?

Eu também.

Avistei o ônibus e mandei uma mensagem pra ele, " ele já está chegando aqui"

Ótimo, guarda um lugar pra mim aí. Disse Bruno

Ao entrar no ônibus estava vazio, fui então para o mesmo lugar onde nos estávamos, chegou na próxima parada vi ele entrando, meu coração começou a disparar, ele me avistou e então foi em minha direção. Como é época de pandemia o uso de máscara é obrigatório, eu nunca tinha visto o rosto dele, nem pela foto do WhatsApp pois ele ainda não tinha me adicionado ao seus contatos. Ele então puxou da bolsa umas balinhas e me ofereceu, aceitei. Ele baixou a máscara e eu pude ver a sua barba loirinha e seus dentes todos alinhados parecia que tinha usado aparelho por muitos anos. Disse obrigado e fomos conversando ao longo do caminho todo, a timidez não era mais um problema. Ele me devolveu o guarda chuva.

Nos despedimos ao chegar na rodoviária e fomos em direção a nossa casa. Cheguei em casa vi que tinha mensagem dele, perguntando o que eu iria fazer de bom no resto do sábado, falei que nada. Ele perguntou se eu não queria ir pra casa dele. Ele morava sozinho os pais moravam em uma cidade próxima e ele veio morar na nossa pra trabalhar e fazer faculdade.
Falei que topava.
Disse para a minha mãe que iria sair com um amigo e que talvez não voltasse pra dormir. Ela disse que tudo bem.
Peguei um uber por volta de umas 19h e fui para a casa dele, levei algumas guloseimas para assistirmos um filme talvez. Cheguei no endereço que ele me mandou e ele já estava me esperando em frente ao condomínio, ele vestia um calção tactel, a pena sem pelos, uma camisa branca regata mostrando os seus músculos e marcando um pouco seu peitoral o cabelo penteado com gel e uma chave na mão.

Sai do uber e fui em direção a ele, abracei e senti aquele cheio bom, era um perfume que eu não conhecia ainda, acho que não era nacional. Fomos em direção para seu apartamento e logo mandou eu me sentir em casa. Era um apartamento bem organizado e para a minha surpresa ele tinha um cachorrinho chamado Bob.
Perguntei o que iriamos fazer ele disse que poderíamos sair para o shopping.
Eu mostrei para ele algumas sacolas de salgadinhos e guloseimas e falei que achava que iriamos passar a noite assistindo um filme.
Ele olhou pra mim e riu.

Enquanto a gente arrumava as comidas começou a cair uma chuva com relâmpagos fortes que iluminavam toda a sala. Passamos uma meia hora decidindo qual filme iriamos por até que encontramos um que agraddace o seu e ao meu gosto. Ele então falou que iria pegar o colchão e por na sala que ficaria melhor para assistirmos pois o sofá não era muito aconchegante. Pegamos o colchão do seu quarto com algumas almofadas e um cobertor e colocamos na frente da tv. Estava fazendo um pouco de frio por conta da chuva, ele se embrulhou e perguntou se eu queria também, falei que sim, sentei um pougo mais perto dele e dividimos o lençol, em momentos em que íamos pegando os salgadinhos na vasilha nossas mãos tocavam uma as outras e começou a criar uma clima.
Certo momento do filme comecei a olhar mais pra ele do que para a TV, estava esperando que ele entendesse que eu queria beijar ele. Ele entao começou a me perguntar o pq de eu estar encarando ele.
Falei que era pq achava ele bonito.
Ele me respondeu que também me achava bonito. Nessa hora eu já não queria mais saber de filme nem nada, passei a mão em seu rosto pois estava suja de salgadinho. A pele dele era macia, ele entao olhou diretamente para minha boca com aqueles olhos claros, comecei a chegar mais perto de seu rosto ele foi levando sua mão devagar ate meu rosto e acabamos nos beijando.

Foi um beijo devagar, cheio de expectativa, com um pouco de gosto de salgadinho de queijo, mas bem gostoso, senti sua língua entrelaçando com a minha enquanto meu corpo pedia mais contato com o seu.
Em meio aos nossos beijos fui empurrando ele pra deitar no colchão. Quando eu já estava deitado em cima dele, senti um lambido em minha bochecha. Era o Bob. Começamos a rir
Bruno então disse:
Pronto agora você beijou o dono e o cachorro no primeiro encontro kkkk
Ele entao pediu para levarmos o colchão de volta pro quarto dele para continuarmos lá dentro de porta fechada.

Em seu quarto e com a porta fechada, sentei no colchão e ele veio em minha direção todo sagaz me empurrando fazendo com que eu caísse em cima da cama e foi logo me beijando, colocou uma coberta em cima de nós por conta do frio e subiu em cima de mim, sentando direitinho em cima do meu pau.
Ele entao desceu seu corpo para me beijar e pegou minhas mãos e colocou em sua bunda. Em meio aos nossos beijos e aquele calor de corpo com corpo nos lençóis ele me perguntou se poderia tirar a minha roupa. Falei que sim. Comecei a me despir e deixei só a cueca. Ele então sumiu por baixo do lençol e começou a tirar minha cueca com a boca. Ele passava as mãos em minha coxa, e indo até a minha barriga, eu sentia sua respiração em baixo de meu umbigo. Eu estava louco de tesao para que ele me chupasse logo. Ele então começou a brincar comigo, fingindo que iria me chupar, chegava perto e não chupava. Meu pau já estava latejando e babando. Ele me mordeu todo até que abocanhou meu saco, passou a lingua e eu enlouqueci. Tomei a iniciativa de empurrar ele e pedi pra gente fazer um 69, ele aceitou.
Já estávamos completamente sem roupa em baixo daquelas cobertas quando eu comecei a chupar seu pau, não era grande para o seu tamanho. Deveria ter uns 13 à 14 cm, mas era bem bonito, sem nenhum pelo, a cabeça rosadinha, e tinha uma pinta bem no meio de seu pau, achei um charme. Abocanhei aquele pau com muita facilidade. Tinha um gosto muito bom, um cheio de óleo corporal que se me deixasse eu passaria tranquilamente a noite chupando ele. Ele me chupando e estava me babando todo. Eu gostava daquilo, sentia sua baba descendo de sua boca e melando meu pau a cada vez que ele tentava forçar a entrada dele em sua garganta. Os engasgos era a melhor parte pra mim, eu gosto de ver a pessoa tentando dar o seu melhor.

Então depois que já estava cansado de chupar o seu pau puxei sua perna pra cima de mim fazendo com que eu pudesse ver tranquilamente o seu cuzinho. Era um dos mais bonitos que eu já vi em toda minha vida. Cuzinho bem lisinho e bem rosadinho, com cara de quem não é mt frequentado. Não resisti meti minha língua com toda vontade ele entao gemeu de prazer, aquilo estava mt bom, se o seu pau já estava com um gosto bom o seu cuzinho então tinha gosto de haus de melancia, não sei o que ele tinha feito, ele comecou a rebolar na minha cara enquanto gemia de prazer. Eu só sei que estava Muitoooooo bom, comecei a moder e ele piscava seu cuzinho de prazer, em meio aos gemidos ele então levantou todo o seu corpo sentando completamente em cima da minha cara com toda força. Segurei então em sua cintura e puxei com mais força ainda fazendo com que eu pudesse morder tranquilamente o seu RABO. Ele gemia e se contorcia de prazer. Ele então voltou com o corpo pra baixo e abocanhou meu pau me dando um pouco de descanso para recuperar o fôlego. Eu senti aquela boca quente na cabeça do meu pau, comecei a pulsar meu pau com ele dentro da boca do Bruno. Ele então saiu de cima de mim e deitou de lado, nos encamos um pouco fizemos carinho um no outro e novamente nos beijamos... virei ele de lado, encaixando meu pau no meio de sua bunda.
Comecei a beijar seu pescoço fazendo ele arrepiar e falei em seu ouvido.
Você quer ?
Ele me falou que sim mas que estava com medo pois meu pau era grande e grosso.
Eu falei que estava tudo bem se não rolasse nada, mas ele falou que queria.
Ele entao pegou em sua cabeceira uma camisinha e lubrificante, pediu pra eu colocar bastante lubrificante. Após empacotar meu cacete ele segurou no meu pau e colocou no buraco do seu cuzinho, começou a empurrar sua bunda fazendo entrar um pouquinho e logo então tirou, começou a gemer e pediu um tempinho. Na segunda tentativa ele colocou um pouco mais, seus gemidos ficavam um pouco mais altos a cada milímetro em que meu pau entrava mais. Ele tirou novamente e pediu desculpa.
Falei que tava tudo bem.
Ele entao pediu pra mudarmos a posição, deitou de bruços na cama e pediu pra eu mesmo por... eu vi aquela beleza de bunda lisinha, branquinha sem nenhuma marca, abri sua bunda e avistei aquele cuzinho rosa o que fez meu pau latejar. Comecei a fazer carinho no seu cuzinho com os dedos fui metendo um dedo, e ele gemendo de prazer, depois meti dois, três. Ele gemendo pedindo mais, meti um pouco mais fundo, perguntei se tava tudo bem... ele fez um movimento com a cabeça e disse que sim.
Então comecei a por a cabecinha do meu pau, ele retrucou um pouco, já estava na metade e eu cheio de tesao pra bombar naquele rabo gostoso. Ele então perguntou se eu poderia por só a cabecinha pois estava doendo muito. Eu disse que tudo bem. Coloquei um pouco mais que a cabecinha e ele gemia, apertava o travesseiro e mordia. Eu estava adorando tudo aquilo. Ele estava dando o melhor de si para eu poder meter naquele cuzinho e foi isso que eu curti. Ele não arregou, porém gemeu muito, era uma mistura de prazer e dor, seu cabelo em meio a sua testa suada e seu rosto vermelho. Ele entao pediu pra eu bombar mais rápido porém com carinho. Metia um pouco mais rápido, beijando seu pescoço, sentindo nossos corpos quentes e suado foi ai que ele falou que quando tivesse perto de gozar pra eu tirar e gozar em sua cara. Bombei por mais uns 10 minutos aproveitando todo aquele cuzinho do melhor jeito possível. Estava perto de gozar quando tirei meu pau de seu cuzinho, tirei a camisinha e ele acabou terminando chupando ele. Ele estava de 4 em cima da cama e eu sentado de costa pra parede, enquanto ele me chupava eu metia 2 dedos dentro do seu cuzinho, não deu outra em menos de 5 minutos eu gozei dentro daquela boca gostosa e quentinha. Ele ainda não tinha gozado, então pedi pra ele ficar de frango assado e meti a boca em seu cuzinho enquanto ele se masturbava. Senti que seu rabo estava mais aberto, estava conseguindo meter minha língua melhor que da primeira vez. Ele então gemeu e eu senti seu cu contraindo em meio a sua goza saindo de seu pau e melando todo aquele abdômen sarado.

Fomos tomar um banho depois e demoramos pois não parávamos de nós beijar. Logo após fomos deitar e acabamos dormindo agarradinhos. No meio da noite sentia que ele ficava empurrando sua bunda pra ficar bem coladinha no meu pau.

Se você gostou comenta para que eu possa escrever mais sobre o garoto do ônibus.