A escrava casta



Capítulo 0: Introdução

Eu sou uma escrava sexual. Já faz quase dois anos que pertenço a minha dona. Não sou lésbica, o que torna mais humilhante o fato de pertencer a outra mulher.

Antes de conhecer Madame eu tinha somente um piercing no umbigo e um segundo furo na orelha esquerda. Hoje além deses eu tenho 2 furos em cada orelha, uma argola de metal em cada mamilo e seis furos nos grandes lábios, 3 em cada lado. Os piercings no meu sexo tem a função de me manter "casta" pois Madame passa uma correntinha de prata por entre as argolas dos meus grandes lábios de forma a manter a minha vagina fechada, como se estivesse costurada. No final da corrente estão duas argolas que ficam presas em um pequenino cadeado. A corrente tem o tamanho preciso de forma a manter o cadeado junto ao meu corpo, próximo da entrada da minha vagina. Esse sistema de castidade evita que eu seja penetrada e torna muito difícil que eu toque o meu clitóris sem que Madame queira pois ela leva a chave do meu cadeado como um pingente na corrente que ela leva ao pescoço. Além desses modificações, eu tive, ao longo do primeiro ano como escrava, todos os pelos abaixo do pescoço removidos por laser. Eu também tenho usar anticoncepcionais que interrompem a menstruação, Madame não quer ter que lidar com sangue na sua escravinha

A negação ao meu prazer sexual e a humilhação são a base da minha escravidão. Madame gosta de me usar sabendo que estou proibida de ter prazer. Não só tenho que chupa-lá sempre quando sou solicitada como também tenho que chupar o membro de seus amantes quando ela os traz para a cama. Já disse não sou lésbica, sinto um desejo enorme de ser penetrada por um pênis, mas Madame quase nunca me dá esse prazer, tenho que sentir o sexo de seus amantes em minha boca, beber o sêmen deles, mas sem quase nunca ter a minha boceta preenchida.

Quando Madame fica contente com os meus serviços ela abre o cadeado do meu sexo e deixa que eu me masturbe na frente dela. Quando isso ocorre eu começo a gozar somente de tocar no meu clitóris. Outras vezes ela me penetra com um consolo, outras, muito raras, ela me amarra, coloca um vibrador no meu sexo e me faz gozar horas sem parar.

Além de não poder me satisfazer sexualmente eu tenho que obedecer Madame em todos os outros aspectos da minha vida: como me vestir, o que comer, com quem falar, etc, eu sou como uma boneca que ela veste, despe, coloca para tomar chá com os seus outros brinquedos. Normalmente em casa eu me visto somente com meus piercings e saltos altos. As vezes ela me veste com botas de canos alto e um corpete, ambos de couro, outras vezes com um "uniforme" de criada (meus seios ficam expostos e a saia mostra o meu sexo a cada passo que eu dou). Quando saiu de casa eu me visto sempre de maneira indecente e normalmente meu sexo e meus seios ficam no limite de estarem cobertos devido as saias e vestidos curtas (obviamente sem calcinha), decotes generosos, calças justas e frequentemente roupas transparentes.

Mesmo quando estou vestida, não tenho direito à nenhum pudor, se eu estou fora de casa e o vento levanta a minha saia um não posso segura-la, eu sempre tenho que sentar com as pernas abertas e quando eu abaixo, não posso dobrar os joelhos.

Quando não estou sendo usada sexualmente eu sigo com o meu trabalho original de secretária de Madame. Cuido de seus compromissos, administro o trabalho das criadas, etc com as dificuldades da minha condição de escrava, repreender uma criada vestido estando nua é uma tarefa bastante difícil.

Além de Madame somente uma criada possui as chaves do meu sexo pois é responsabilidade dela cuidar da minha higiene. Todos os dias de manhã ou após as sessões de sexo ela me encontra na área de serviço onde existe uma mesa de madeira onde ela me prender deitada, com as pernas abertas e os braços imobilizados. Em seguida ela solta o cadeado do meu sexo e me lava. É obrigação dela evitar que eu tenha qualquer prazer, por isso ela usa uma esponja áspera para me limpar e se eu demonstrar qualquer excitação ela pode colocar um pregador direto no meu clitóris.

Depois de lavar o meu sexo ela me aplica um enema. Mesmo nessa situação humilhante eu não tenho nenhum direito a privacidade, eu sou "lavada" em um cômodo que da acesso para a lavanderia e as outras criadas passam por mim como se fosse a coisa mais normal do mundo. Uma vez entrou um entregador durante a minha limpeza, o rapaz era bem novo e quase deixou o carrinho de mão cair quando me viu. Ele ficou de bobeira um bom tempo até que uma criada perguntou se ele já tinha terminado. O rapaz saiu e eu senti uma dor no meu sexo, um pregador havia sido colocado porque eu havia ficado muito excitada.

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Capítulo 1: Sendo emprestada

Sou obcecada por exercícios físicos. Em parte porque eu gosto da sensação que eles me proporcionam e em parte porque meu rosto não é muito bonito e por isso sempre tentei compensar tendo um belo corpo. Madame e eu estamos matriculadas em uma grande academia, eu a frequento quase todos os dias, ela vai duas ou três vezes, vamos sempre separadas porque enquanto ela se veste como estivesse saído de um catálogo de roupas de ginástica, eu tenho que seguir algumas ordens dela.

Como em qualquer outra situação eu não posso usar calcinha e por isso tenho duas alternativas de roupa para exercícios: shorts ou calças justas, o que torna os meus piercings íntimos claramente perceptíveis ou então um shorts largo que de acordo com o movimento que eu faço permite que, alguém posicionado no ângulo certo, veja não somente os meu piercings como também a minha vagina depilada e enclausurada. Diversos outros frequentadores da academia já perceberam as peculiaridades de meus trajes e quando me veem já se colocam em uma posição estratégica.

Mas no vestiário fica claro de que eu sempre ando sem calcinha por ai, principalmente porque as minhas ordens são tirar toda a roupa assim que entrar no vestiário, guarda-las no armário e só então colocar a roupa de ginástica. Depois dos exercícios eu devo tirar novamente toda a roupa, ir até os chuveiros nua e voltar com no máximo uma toalha na cabeça, me enxugar a vista das outras frequentadoras e colocar as minhas roupas para sair, que obviamente não incluem um calcinha. Quando Madame está na academia também, ela finge que não me conhece, mas ela verifica se eu estou cumprindo as suas ordens diligentemente. As outras frequentadores comentam com Madame sobre mim, elas me chamam de puta, vagabunda, que anda por ai sem calcinha quase mostrando não somente a bunda como todo o resto. Madame me disse que não só concordava com esses comentários, como os estimulava e gostava de acrescentar que: "E olhe aqueles piercing, provavelmente o marido ou amante os colocou naquele lugar para evitar que a vadia saia dando para qualquer um por ai".

Nessa situação obviamente eu recebo uma quantidade enorme de cantadas. Eu tenho que ser simpática com todos os caras que me abordam achando que eu sou uma vadia fácil, mas não devo aceitar nada sem antes consultar minha dona. Não sei se é a falta de ser penetrada por um penis ou se ser tratada como uma putinha fácil, todas as cantadas baratas me deixam enormemente excitada.

Quando Madame está comigo eu mostro os pretendes e ela decide se eu devo ir adiante. Ela é bastante caprichosa em suas escolhas, as vezes ela me deixa sair com garotos da academia, outras vezes ela me manda dispensar um excelente convite para poder sair com homens nem um pouco atraentes.

Normalmente os encontros começam bem, mas pretendentes tomam um susto ao passar a mão meu sexo e descobrir a função dos piercings. Nesse momento eu geralmente os consolo com sexo oral, depois que eles gozam eu trato de me vestir rapidamente, ou muitas vezes somente arrumo o vestido, e vou embora antes que me façam muitas perguntas. Sempre volto para casa se Madame com o sexo encharcado, mas felizmente Madame costuma tirar o cadeado da minha vagina para que eu me masturbe enquanto conto o que aconteceu no encontro para ela. Depois de terminar a estória tenho que chupar o sexo dela, o que tento fazer sem tirar a mão do meu sexo para poder aproveitar a liberdade e gozar pelo menos uma vez.

Um dos encontros foi diferente, Madame havia escolhido um executivo nem um pouco atraente, porem muito bem vestido. Eu estava vestindo um tubinho preto bem justo e curto, sem nada por baixo e um par de sapatos de salto alto. A roupa valorizava muito o meu corpo bem definido e as minhas pernas bem torneadas. Quando nos cumprimentamos ele colocou a mão na parte de trás da minha coxa e a subiu até a minha bunda, "sem calcinha, como esperado" ela disse mais para ele do que para mim. Apesar de todas as humilhações pela qual já passei, isso me ruborizou e me deixou sem palavras. Ele pegou na minha mão e me levou até o seu carro esportivo caríssimo e abriu a porta para mim. Ao entrar o vestido subiu, me expondo completamente confirmando não somente a falta de lingerie, como também mostrando os piercings íntimos. Ele deu a volta rapidamente e antes de partimos ele disse o nome de um restaurante muito caro. Fomos em silêncio, no primeiro semáforo ele colocou a mão na minha coxa e ao longo do caminho ele foi subindo a mão junto com o meu vestido de forma que quando chegamos ao restaurante minha vagina já estava exposta. Ao sair do carro eu novamente o vestido foi indiscreto, alegrando o dia do manobrista. Fomos até a mesa reservada, ele pediu um vinho e depois que o garçom se ele disse que eu era pessoa mas sexy que ele conhecia, que ele havia adorado o erotismo das roupas que eu estava usando, que havia adorado os piercings, perguntou quais outros eu tinha, apesar de eu estar com quase todos mais ou menos visíveis. Durante todo o jantar eu foi muito bem tratada,   enquanto esperávamos o carro nos nos beijamos e novamente a mão dele subiu para a minha bunda, mas dessa vez ele levantou uma pouco o meu vestido, mostrando um pouco a minha bunda para os manobristas.

Quando entramos no carro ele mandou eu tirar o vestido pois eu não ia precisar dele. Eu fiz o que foi pedido, quando terminei ele pegou o meu vestido e o jogou no banco se trás. A cada semáforo ele parava para me beijar e me bolinar. Eu não estava muito preocupada em ser vista porque o carro tinha filme nas janelas, apesar que os carros vindo no sentido contrário poderiam me ver ou então poderíamos ser parados pela polícia, o que seria muito embaraçoso para mim.

Chegamos em um prédio discreto e entramos pela garagem. Ao sair ele não deixou eu pegar o meu vestido. Eu sai somente usando meus sapatos e meus piercings pela garagem e pelo elevador até o estúdio/alcova dele. Fomos direto a cama, onde passamos as mãos e as bocas pelo corpo um do outro. Eu chupei até ele gozar, mas surpreendentemente eu também gozei, mesmo sem que o meu amante conseguisse tocar o meu clitóris ou me penetrar.

Após nos recuperarmos um pouco eu levantei para ir embora, porém havia o problema de eu estar completamente sem roupas. Sem levantar meu amante disse: "Nesse momento você se veste e vai embora, esse foi um dos motivos que eu mandei você deixar o vestido no carro". Diante da minha cara de surpresa ele comentou: "Um dia alguns caras estavam conversando sobre você no vestiário e eu fiquei sabendo dos piercings, da falta de calcinha e o fato de você irá embora depois de chupa-los. Depois de ouvir isso eu decidi que era algo que eu precisava ver pessoalmente. E tendo visto e experimentado eu digo que foi uma das melhores experiências que eu já tive e eu adoraria experimentar de novo". Isso realmente me deixou novamente sem ação. Meu amante propôs ir pegar o meu vestido, mas quando ele terminou de se vestir eu disse que eu iria assim mesmo até o carro. Me vesti na garagem, ao lado do carro e depois ele me levou até a casa de Madame.

Eu contei tudo para Madame, que disse, sem mudar o tom de voz, que eu seria punida por ter gozado sem permissão. Ela então me amarrou na mesa de tortura com as pernas presas nos pés da mesa e minha bunda na borda. Ela então chicoteou meu sexo, meu seios e a parte interna das minhas coxas. Depois ela pegou um dildo bem grande e me penetrou dolorosamente, mas mesmo assim me fez gozar. Depois eu a chupei até ficar com a boca dormente.

Dias depois encontrei meu amante novamente na academia, ele pediu por um novo encontro, disse que ia pensar e consultei Madame, que para a minha surpresa concordou. No dia seguinte marcamos de sair para dançar na sexta. Madame me mandou ir com um vestido amarelo solto curtíssimo, com eu estando parada o vestido cobria a minha bunda e o meu sexo, mas era só eu me mexer que ele rodopiava e subia, me expondo completamente. Madame sabia que íamos sair para dançar.

O encontro se repetiu de maneira similar ao último. Ao me pegar em casa, ele verificou se eu estava vestindo algo por baixo, mas dessa vez ele passou a mão na minha bunda e no meu sexo, isso na rua, antes de eu entrar no carro. O vestido era tão curto que não tive alternativa senão sentar com a bunda direto no banco de couro do carro. Meu acompanhante me mandou afastar os joelhos, o que já foi suficiente para expor o meu sexo.

Chegamos em uma boate bem cara. Novamente a minha roupa foi indiscreta no momento em que sai do carro. Eu tomei alguns drinks bem fortes antes de irmos para a pista de dança, pois sabia que não haveria maneira de preservar nenhuma modéstia . Na hora de dançar eu estava decidida a não me travar por causa da roupa, dancei como se não estivesse mostrando flashes do meu corpo a cada movimento. Ao final, as pessoas no nosso entorno haviam parado de dançar para nós assistir. Na primeira pausa, nós ficamos nos amassando em um dos sofás da boate. Em dado momento eu estava sentada com as pernas abertas, tendo o meu sexo acariciado, o que me fez gozar de novo, mesmo com os piercings. Fomos novamente para o apartamento dele e nessa noite eu deixei ele me penetrar atrás. Em casa o meu castigo foi ser penetrada por um dildo na vagina e no ânus ao mesmo tempo enquanto chupava Madame e depois durante a noite e no dia seguinte eu tive que ficar com um plug anal no meu corpo.

Um tempo depois ele me convidou para acompanha-lo a festa de um amigo. Dessa vez Madame decidiu se superar, ela escolheu um vestido de renda, acinturado, branco e totalmente transparente, não translúcido, mas realmente transparente. Para complementar ela trocou os meus piercings por outros decorados com brilhantes, para chamar mais atenção para a minha nudez e para as peculiaridades no meu corpo. Madame me mandou ir com um casaco por cima, que cobria todo o vestido. Meu amante me apalpou ao me cumprimentar e verificou que eu estava sem calcinha como sempre. No carro direto com a bunda no banco de couro, para não amassar a roupa ele mandou que eu mostrasse o meu sexo, o que eu fiz, subindo o vestido e o casaco juntos. Chegamos na casa onde estava ocorrendo a festa e na entrada eu tirei o casaco, o que surpreendeu a todos, inclusive ao meu acompanhante. Alguém exclamou "Caraca!", e depois rolou um silêncio constrangedor, interrompido pelo anfitrião que veio dar as boas vindas. Meu acompanhante me apresentou e a festa parcialmente voltou ao normal, mas todas os olhares estavam voltados para mim. Haviam mulheres na festa, e pelo que pude perceber, nenhuma delas era a "oficial" de seu respectivo acompanhante. Quase todas estavam vestidas de maneira bastante sexy, obviamente nenhuma estava vestida como eu e por isso elas ficaram bastante incomodadas com a minha presença, porém, pelo menos em duas outras mulheres eu percebi um olhar de desejo. Acredito que para desviar a atenção de seus companheiros, as mulheres começaram a se comportar de maneira mais desinibida. Em vários cantos estavam ocorrendo carícias bastante ousadas e eu pude ver que pelo menos três garotas não estavam usando calcinhas, sendo que duas estavam completamente depiladas.

Em um canto da casa estavam eu, meu amante, o anfitrião e a sua acompanhante, uma garota muito bonita com jeito de roqueira. Ela foi a primeira a fazer perguntas sobre os piercings. Ele disse que estava pensando em colocar um lá e perguntou como havia sido o processo, se havia doído, se eu havia feito todos ao mesmo tempo, como havia sido a cicatrização, etc. Eu foi respondendo, tentando não revelar a minha condição e o motivo dos piercings, até que veio a pergunta: "Você esta mesmo com um cadeado lá em baixo?", sem saber muito o que responder simplesmente disse que "Sim", ela continuou, "Mas o cadeado, está 'prendendo você?', quer dizer, não da para fazer nada sem abri-lo?". Não havia como negar esse fato, nesse momento estavam todos da roda muito interessados nesses detalhes, a garota então pediu, "Posso ver de perto?". Estando praticamente sem roupa seria estranho demonstrar qualquer modéstia e por isso eu concordei. A garota primeiro levantou o meu vestido para ver com mais clareza, passou a mão no meu sexo, tentando tocar o meu clitóris e penetrar a minha vagina com o dedo, mas não conseguiu fazer nenhuma das coisas, porém essa situação me deixou terrivelmente excitada. A garota começou a rir e perguntou para o meu acompanhante onde ele guardava a minha chave. "Eu não a tenho", e isso surpreendeu a todos. O anfitrião perguntou para o meu acompanhante: "Quer dizer que você está com essa beleza ai e não pode fazer nada?", o que ele respondeu: "Nada não, temos feito algumas coisas, mas o que você está pensando não podemos fazer.", a garota disse: "Mas porque?" e nesse momento eu tive que contar a que eu tinha uma dona e que ela controlava o meu sexo, e que somente ela podia abrir esse cadeado.

-- Mas e o resto, a sua dona deixa o meu amigo X usar? - Perguntou o anfitrião.

-- Minha dona diz que eu sou uma vadia e que devo me comportar como tal.

-- O tempo todo - A garota perguntou

-- Sim, o tempo todo.

-- Quer dizer que se a qualquer momento se alguém quiser, por exemplo, pegar nos seu seios, você tem que deixar? - Disse a garota.

-- Não, a minha dona sempre me diz até onde eu posso ir.

-- E nessa festa, até onde você pode ir? - Perguntou o anfitrião

-- Eu tenho que fazer tudo que X pedir

-- Inclusive uma suruba? - Perguntou o anfitrião

-- Sim.

-- E ai cara, vamos lá? Você topa? - Disse o anfitrião para o meu acompanhante.

-- Depende, a Sandrinha está na jogada?

-- Claro, faz tempo que eu quero ver ela com outra garota - Disse o anfitrião colocando a mão na bunda da sua acompanhante, que havia ficado um pouco ruborizada, mas não disse nada - Vamos para o meu quarto.

Subimos para um grande quarto com uma cama grande o suficiente para uma suruba. Logo que entramos meu amante começou a me acariciar e tirou o meu vestido, enquanto que o anfitrião levou a garota até mim. Ela começou pelos meus seios, acariciando e depois pegando nos piercings e puxando um pouco, enquanto isso a sua outra mão desceu para o meu sexo e ficou brincando com os piercings, puxando-os e tentando colocar o dedo no meu sexo. Enquanto ela fazia isso o anfitrião ia tirando-lhe a roupa e o meu companheiro me beijava o pescoço e passava a mão na minha bunda. Ela estava usando uma blusa com botões na frente e sem sutien, os seios dela eram pequenos, mas muito bonitos e o anfitrião lhes apertou os mamilos e perguntou se gostaria de ter piercings como os meus, ela deu um risinho e disse que preferiria barbells em vez de argolas. O anfitrião desabotoou a minissaia dela e a desceu. A garota não estava usando calcinha e tinha somente uma faixinha de pelos escuros acima dos lábios. Quando o anfitrião começou a passar a mão na boceta dela a garota parou de me bolinar e eu aproveitei a oportunidade para começar a chupar os mamilos dela, meu amante me mandou descer com e boca e fui lambendo-a até chegar a sua boceta, que me foi oferecida pelas mãos do anfitrião que lhe abria os lábios.

A garota gozou rapidamente, e os homens trataram de nos arranjar lado a lado de joelhos e cada um colocou a pica na boca de sua respectiva acompanhante. Após chuparmos as picas por um tempo fomos colocadas na cama, a garota com a barriga para cima e eu de bruços. Eu senti meu cu sendo lubrificado e depois penetrado, era o anfitrião comendo a minha bunda enquanto que o meu amante fodia a garota. O anfitrião foi o primeiro a gozar e deitou do meu lado, eu então girei o corpo e comecei a beijar a garota enquanto ela era fodida. Meu amante gozou e deitou do lado da garota, que se virou para mim e começou a acariciar a minha boceta enquanto nos beijávamos e isso conseguiu me fazer gozar.

Fomos para a grande banheira, que comportava facilmente os quatro. Após um descanso na banheira, eu e a garota fizemos um showzinho nos ensaboando uma a outra na frente dos dois homens, que reagiram positivamente. A garota gulosamente pegou nas duas picas e os chamou para a cama. Fiquei ainda mais um pouco no banheiro, e quanto voltei para o quarto vi a garota de quatro sendo fodida pelo meu amante enquanto chupava a pica do anfitrião. Me juntei a eles dividindo a chupada do anfitrião, de forma que nos duas lambíamos a sua pica enquanto ela era fodida. Apesar de já ter gozado o nosso tratamento fez efeito e ele gozou na boca da garota, que também gozou sendo comida pelo meu amante, este por sua vez decidiu que também queria um boquete duplo, ele tirou a camisinha e deitou de costas e nós duas nos alternamos lambendo o pau e o saco dele. Meu amante terminou por gozar também na boca da garota, que me pareceu estava gulosa por engolir a porra de dois homens em uma mesma noite.

Estávamos todos exaustos, após descansar um pouco eu e a garota fomos ao banheiro para nos arrumarmos. Uma ducha rápida, uma tentativa de arrumar o cabelo e refazer a maquiagem. Estávamos as duas nuas diante do grande espelho do banheiro, arrumando a maquiagem, quando a garota chegou perto, me abraçou e disse que aquela havia sido a melhor noite que ela já tinha tido, que ela nunca teria tido coragem de fazer todas aquelas coisas se não me tivesse visto andando nua no meio da festa. Perguntei se ela já havia transado com outra garota, ela disse que sim, mas que ela já havia feito menage algumas vezes, mas nunca nada tão depravado com dois casais. No final ela disse que se um dia eu pudesse abrir o cadeado na minha xoxota, ela me recompensária por todo prazer que eu lhe havia proporcionado.

De volta para o quarto o anfitrião nos aguardava para usar o banheiro enquanto que meu amante havia ido para o banheiro do corredor e retornava já vestido. Coloquei novamente o meu vestido transparente. O anfitrião retorna do banheiro e se veste, ele olha para a garota, que ainda estava nua, e pergunta: "Vai ficar no quarto?", ela respondeu "Não, eu desço com vocês" e vestiu somente os sapatos. Descemos os quatro, em baixo haviam poucas pessoas, acredito que muitos casais haviam ido terminar a noite, mas o que estavam ficaram boquiabertos ao ver as duas mulheres nuas descendo a escada. Nos despedimos, eu beijei na boca tanto o anfitrião quanto a garota, peguei o casaco, mas não o vesti e saímos eu e meu amante para o carro.


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Capítulo 2: O Dominador


Uma noite, havia pouco tempo que eu era escrava e os piercings no meu sexo tinham acabado de cicatrizar, Madame mandou que a criada me preparasse porque iríamos sair. Foi realizado o procedimento usual, eu fui algemada, a criada tirou o cadeado que prende a corrente que mantém o meu sexo sempre fechado, eu fui limpa por dentro e por fora e novamente presa pelo meu dispositivo de "castidade". Me apresentei no quarto de Madame, nua com exceção do par de escarpins e dos piercings no meu corpo. Já Madame vestia um lindo corpete de couro, longas botas 7/8 também de couro e com longos e finos saltos e uma saia transparente que permitia que se visse perfeitamente a sua bunda e até o pequeno tufo de pelos que ela mantém acima da vagina.

Madame colocou uma gargantilha de couro no meu pescoço. Ela era bem apertada e na frente e atrás haviam uma grandes argolas de metal. Em seguida ela prendeu os meu punhos com um par de algemas de couro e as prendeu por uma corrente curta na argola de trás da gargantilha de forma a puxar os meus braços para cima, o que me obrigava a projetar os meus seios para frente. Satisfeita com o resultado do serviço, pegou uma outra corrente e a prendeu na argola da frente, ela então pegou a outra ponta da corrente e foi me levando como uma cadela na coleira. Fomos até o carro, onde o motorista nos esperava. Madame me colocou no banco de trás com ela e saímos. Durante o caminho ela levantou a saia e me deitou com o rosto sobre o seu colo e me fez chupa-la.

Chegamos em uma mansão. O carro parou parou na frente da entrada principal, Madame saiu do enquanto o motorista me ajudava a sair do carro. Eu fui entregue pela corrente presa ao meu pescoço a dois criados da casa, do canto do olho vi Madame comprimentando um homem que parecia ser o dono da casa. Eles entraram pela entrada principal, enquanto eu fui levada por dois empregados à uma outra entrada que dava para um corredor e depois uma sala pouco iluminada. A corrente no meu pescoço foi presa a uma argola da parece e eu fui deixada lá em pé, nua e com os braços presos nas costas.

Para a minha surpresa eu percebi que haviam mais duas garotas comigo no quarto. Ambas estavam de cócoras, nuas com exceção dos sapatos escarpins, como eu. Elas estavam com as costas contra uma parede de treliça e os punhos e os tornozelos estavam presos a esta por algemas, os punhos bem no alto fazendo com que os seios delas ficassem bem levantados. O cansasso de ficar naquela posição não permitia que elas mantivessem as pernas juntas e por isso eu podia ver os sexos depilados das duas. A primeira garota era uma loura com seios grandes e bastante curvas, ela tinha mamilos bem grandes e longos, adornados por grossos anéis de metal. Havia uma esfera de metal presa por um gancho em cada um dos anéis, seu peso puxava os seios da garota para baixo. Eu podia ver o suor no rosto dela e o esforço por ter que ficar em tal situação. A segunda garota era uma ruiva de cabelos curtos, bem magra, com seios pequenos mas com um capuz do clitóris enorme, que saltava para fora do sexo dela e onde havia um anel de metal, um piercing horizontal, surpreendentemente grande para o local onde estava colocado e na ponta do anel um peso similar ao da outra garota puxava e esticava a pela dela para baixo. Outra diferença entre as duas é que a ruiva estava amordaçada por um ball gag enquanto que a loira estava com um cindo de couro apertando-lhe a cintura.

Depois de pouco tempo os empregados voltaram. Eles vieram até mim, lubrificaram o meu anus e inseriram um plug anal, depois pegaram dois pesos como os das outras garotas e prenderam nos piercings dos meus mamilos. Era bastante dolorido, fiquei feliz de não terem feito nada com o meu sexo. Em seguida eles foram até as garotas, um colocou o pênis para fora na frente da loura, que o abocanhou sem hesitar um instante enquanto que o outro pegou um vibrador e encostou bem acima do piercing da ruiva. Mexer a boca para chupar o seu algoz fazia os pesos nos seios da loira balançar, o que devia ser bastante doloroso. Mas pela reação, parecia que o tratamento da ruiva estava sendo mais duro. Ela rapidamente começou a gemer, provavelmente por causa de um orgasmo, mas depois disso ela tentava afastar o grelo do vibrador que o outro empregado mantinha colado em seu sexo e com isso o pesinho balançava. Ela tinha que decidir se ficava parada sofrendo a tortura dos orgasmos forçados ou se tentava se mover e sentia o pesinho balançando e puxando o seu sexo. O empregado que estava fodendo a boca da loira gozou. A garota engoliu todo o semen sem derramar uma gota. O outro empregado então parou com o vibrador no grelo da ruiva e as duas foram desamarrada e levadas embora. Ambas caminhavam com dificuldade devido aos respectivos pesos presos em seus corpos.

Eu por minha vez fiquei mais meia hora em pé, sentido os pesos em meus seios e o consolo no meu anus. Um dos empregados, o que havia gozado na boca da loira veio me buscar. Ele apalpou o meu corpo, puxou um pouco mais os meus mamilos e enfiou um pouco mais fundo o consolo, depois me puxou pela corrente presa no meu pescoço e eu também tive que caminhar sentindo os pesos nos seios balançarem a cada passo. Chego em uma grande grande sala e vejo a ruiva em pé com as mãos amarradas nas costas, entre as pernas dela havia uma haste que começava no chão e terminava dentro dela, o peso no seu sexo havia sido retirado. A loira estava com os seios e o torço amarrados em shibari, o que tornava os seus grandes seios ainda mais proeminentes, os pesos dela também haviam sido removidos. Ela estava sentada em um banquinho com as pernas abertas e se masturbava energicamente.

Eu fui colocada de joelhos diante da ruiva, com o rosto da altura de seu sexo. Pude ver claramente que a haste terminava em um grande dildo que estava enviado na vagina dela. O empregado retirou os pesos dos meus mamilos, o que foi um grande alívio e mandou que eu começasse a chupar, o que eu fiz com vontade. Tentei parar quando senti que ela estava gozando, mas o empregado mandou eu continuar. Eu continuei chupando até que senti mãos tirando o meu rosto do sexo da garota. Fui deixada de joelhos no chão enquanto que os empregados tiravam a garota da haste com dildo. Pude olhor em volta e vi que Madame e o dono da casa estavam sentados em poltronas nos observando. Madame estava vestindo somente as botas e o homem estava totalmente nu. Ele era grande, musculoso e peludo, tinha também um grande pênis que estava ereto. Os dois empregados conduziram a mim e a ruiva para as poltronas. Madame ficou com a ruiva, ela fui direto no sexo dela, mexeu no piercing, puxou o capuz e passou o dedo no grande clitóris da garota, depois enfiou o dedo na vagina dela, que devia estar bem maltratada por todo o tempo em que ela ficou espetada na haste. O homem também me apalpou toda, mexeu nos piercings do meu sexo, puxou as argolas do meu s mamilos, deu tapas nos meus sexos, na minha bunda e nas minhas coxas, estava me avaliando como se eu fosse uma mercadoria. Ele mandou eu chupar o seu dedo, depois tirou o consolo do meu anus e me penetrou com o dedo. O meu alívio foi que ele não colocou o consolo de volta depois que tirou o dedo.

O senhor da casa mandou Madame lhe entregar a chave do meu sexo, mas ela negou. Então aconteceu algo que eu nunca imaginei que poderia acontecer, o senho apertou e torceu o mamilo de Madame e disse: "Faça o que eu estou dizendo mulher". Madame lhe entregou a chave que estava presa na correntinha do pescoço dela. Meu sexo foi libertado e pela primeira vez em muito tempo eu senti um dedo masculino tocando o meu clitóris, o que me fez ter um orgasmo instantâneo. O senhor puxou as argolas nos meus grandes lábios e também enfiou o dedo na minha vagina. Depois disso ele chamou um dos empregados e mandou ele me levar para o cavalo.

O cavalo era uma barra de metal suspensa por dois cavaletes. Eu fui colocada de forma que a barra de metal ficasse bem no meio dos lábios da minha vagina. A altura dos cavaletes foi ajustada de forma que eu tivesse que ficar nas pontas dos pés para diminuir a pressão que a barra exercia na parte mais sensível do meu corpo. Meus punhos foram amarrados juntos para trás por uma corta presa em uma roldana no teto, a corta foi então puxada fazendo com que os meus braços fossem para cima e me obrigando a jogar o tronco para frente, o que fez com que a barra ficasse pressionada exatamente no meu clitóris. Depois de me arrumarem naquela posição, os dois empregados montaram um outro cavalo na minha frente e colocaram a loira na mesma situação que eu. Se não bastasse a tortura em nossas xoxotas, foi colocada uma corrente em cada um dos anéis dos meus mamilos, depois as correntes foram esticadas e presas nos anéis dos mamilos da loira, isso nos obrigou a colocar o tronco um pouco mais para frente, aumentando a pressão no clitóris e ao mesmo tempo adicionando peso nos mamilos. Enquanto eu e a loira estavámos sendo arrumadas, o senho da casa pegou Madame e a prendeu os punhos dela com uma algema de couro, depois prendeu a algema também no teto, puxando os braços dela para cima até que somente as pontas dos pés dela tocasse o solo. Ele então mandou a ruiva lambesse o anus de Madame. Em seguida ele mandou a ruiva ir para frente e enquanto Madame tinha o sexo chupado, ele lhe penetrou o anus.

Minha tortura durou até que o senhor gozou no anus de Madame, o que foi um bom tempo pois ele tinha uma grande estamina. Antes de nos soltar ele pegou o consolo que havia estado em mim e colocou no anus de Madame, e disse que era para ela ficar com ele até voltar para casa.

Voltamos para casa as duas nuas, Madame claramente abalada por estar com o consolo, mas mesmo assim ela não ousou desobedecer. Em casa eu tive que tira-lo com a boca e depois beber todo o semen que estava em seu anus e no consolo.

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Capítulo 3: O Começo

Como já disse, meu rosto não é muito bonito. Eu sempre tentei compensar isso mantendo o meu corpo em forma, e para mostrar isso acabava me vestindo de uma maneira talvez um pouco sexy demais. Não posso negar que tenha obtido vantagens devido ao meu corpo. Mas eu não sabia dizer não, qualquer homem decidido desse em cima de mim, me levava para a cama. Não que eu desse para todo mundo, quando estava com um eu me entregava, porém, uma certa fama de "vadia" atraia principalmente os que queriam somente sexo casual. Frequentemente eu ficava com homens casados, eles geralmente me usavam para sentir um pouco de emoção, mas sempre voltavam para a mulher, família, etc.

Aos 26 anos eu havia conseguido um bom emprego de secretária executiva, ganhava bem e conseguia manter um bom padrão de vida. Nas minhas costas todos falavam que eu havia conseguido essa vaga dormindo com o chefe, o que não era verdade, eu dormia com ele, mas também era uma boa secretária (eu sou uma pessoa bem metódica). O problema foi quando a mulher do meu chefe decidiu pedir a minha cabeça. Acho que ela nem sabia que ele estava tendo um caso comigo, mas ela passou por lá justo no dia em que eu estava usando uma camisa-vestido que teoricamente deveria ser usada com uma legging, mas eu estava ao natural, o que valorizava muito as minhas pernas e contra a luz era possível ver as formas do meu corpo, naquela época eu ainda usava calcinhas, em geral bem pequenas, mas ainda assim eu penso como eu ainda era uma menina comportada.

Eu fui demitida no meio de uma grande crise e achar uma posição como a que eu havia perdido seria bem difícil. Após alguns meses procurando algo meu ex-chefe/ex-amante me indicou como assistente pessoal para uma "amiga". Meu dinheiro já havia acabado e a perspectiva de ter que baixar o meu padrão de vida ou até mesmo ter que voltar para a casa dos meus pais me fez aceitar a proposta sem hesitar.

No horário marcado eu cheguei para a entrevista em uma casa em um bairro chique da cidade. A casa era cercada por altos muros que garantiam a privacidade, na entrada havia uma grande portão de ferro. Eu fui recebida por uma empregada uniformizada. Me chamou atenção que o vestido do uniforme era extremamente curto. Após o portão havia um bonito jardim que dava para uma um grande sobrado antigo. Passamos pelo salão de entrada e fomos para o segundo andar por uma bela escada de madeira. Seguimos por um corredor até uma saleta, a empregada disse que Madame estava no escritório e que era para eu aguardar na saleta. Ela então se virou, mas antes de sair ela viu algo no chão e se abaixou para pegar, nesse momento eu vi que ela não estava usando calcinha. Nesse momento eu deveria ido embora, mas acho que a curiosidade foi mais forte. Curioso como essa decisão gerou uma série de eventos que mudou completamente a minha vida.

Após uma meia hora uma garota bonita, vestindo um pequeno shorts e um top saiu do escritório e uma voz de dentro disse para eu entrar. O escritório haviam bonitas estantes de madeira, um divã antigo e uma grande escrivaninha, sentada em uma grande poltrona estava Madame. Eu fiquei impressionada com a sua aparência, o belo rosto maduro e cabelo bem negro e perfeitamente cortado e os grandes olhos azuis. Ela vestia uma camisa negra transparente e sem sutien, eu pode ver os belos seios firmes dela. Madame indicou a cadeira na frente da escrivaninha. Enquanto eu andava até a cadeira e me sentava eu senti que ela estava analisando todos os meus movimentos. Ela então disse que esperava que eu cuidasse da agenda dela, da administração da casa e que supervisionasse o trabalho das empregadas da casa. Ela também disse que ela tinha em alta conta a minha indicação, mas que ela ia exigir dedicação total, que eu teria que dormir em um quarto contíguo ao dela e que não haveriam folgas e que além disso ela era muito exigente em relação a aparência de quem trabalhava para ela, se aceitasse o trabalho eu teria que usar as roupas escolhidas por ela e teria que ir no salão indicado para manter o corte de cabelo e todo o resto de acordo com as instruções dela. Por fim ela disse qual seria o meu salário, era o dobro do que eu ganhava. Minha vida pessoal estava uma bagunça, meu último caso havia causado a minha ruína e eu estava quase sem lugar para morar, portanto abrir mão da minha vida pessoal, pelo menos por algum tempo, me pareceu uma boa opção na época.

Eu aceitei o trabalho. Madame anotou dois endereços em um papel e disse que era para eu ir nos dois endereços amanhã e me apresentar de noite para trabalhar. Ela acrescentou que haveria um tempo de teste e que meu trabalho seria minuciosamente avaliada. Eu concordei e ela então levantou para me cumprimentar e eu pude ver que não estava vestindo nada em baixo, somente a camisa transparente. Fiquei ruborizada na hora, mas ela agiu como se não tivesse nada de anormal. Nos beijamos no rosto e eu sai. Uma empregada já me esperava e me guiou para fora. Antes de sair eu tive a impressão de ter visto a garota que havia estado com Madame antes de mim pela janela da sala que dava para o jardim de trás e tive a impressão de que ela estava nua e amarrada, mas não dava para ter certeza.

No dia seguinte eu fui ao endereço indicado. Parecia uma casa, mas na verdade era uma salão de beleza. A recepcionista me explicou que eles só trabalhavam por indicação e por isso não tinham placas. Eles já estavam me esperando e por isso uma garota já chegou e me levou para uma sala para eu me trocar, ela disse que estava agendado um tratamento completo para mim e que por isso era para eu tirar toda a roupa e vestir o roupão que estava no armário. Era uma roupão bem leve e até um pouco transparente, eu fiquei me sentindo bem nua. Ao sair a garota estava me esperando e me guiou para uma grande sala com diversas portas, eu vi algumas outras mulheres vestidas como eu passando pela sala e pra dizer a verdade, as garotas do salão não vestiam muito mais do que eu. Fui levada para uma das salas onde havia toda estrutura para fazer o trabalho de beleza. A garota molhou os meus cabelos, depois chegou outra para corta-lo, enquanto duas outras faziam as minhas unhas dos pés e das mãos, em seguida foram as sobrancelhas, que ficaram bem mais finas do que eram, em nenhum momento perguntaram a minha opinião. Uma das garotas pediu que eu tirasse o roupão e deitasse na maca para a massagem. Fiz o que foi pedido, meio sem graça. A massagem foi boa, mas em seguida foi a depilação a cera. Primeiro pernas e axilas e depois a garota pediu para eu afastar um pouco as pernas porque ela iria fazer a virilha, fiquei feliz porque estava precisando fazer a linha do biquíni, porém ela começou a fazer uma depilação completa. Tentei protestar, mas a garota disse que ela tinha sido instruída a fazer a completa, e antes que eu continuasse a protestar ela acrescentou que sabendo quem havia encomendado o serviço, ela me recomendava deixar ela fazer o trabalho. No final eu fui maquiada levada de volta para o vestiário.

A segunda parada era uma loja de roupas. Eu me apresentei e fui levada para uma sala. A vendedora disse que por enquanto ela traria algo de confecção para mim mas logo eles preparariam as peças sobre medida. Enquanto uma assistente foi pegar o que a vendedora pediu para eu me despir para ela tirar as minhas medidas. Dessa vez eu decidi manter um pouco da minha decência e fiquei só de lingerie. Fui completamente medida. Em seguida ele pegou algumas saias e pediu para eu vesti-las, por final ela escolheu um saia preta justa bem formal, com uma abertura do lado e extremamente curta, mais curta do que qualquer coisa que eu tinha. Ela então pediu para eu tirar o sutien e me deu um corpete branco bem acinturado que realçava muito os meus seios. para colocar por cima do corpete ela me deu uma camisa branca bastante transparente e por fim sapatos de salto. Ela pediu para que eu desse uma volta para ela, eu andei um pouco e ela pediu para eu parar, disse que a calcinha que eu estava usando não dava, marcava muito e eu precisava tira-la, ela acrescentou que Madame não aceitaria isso. A contra gosto eu tirei a calcinha ali mesmo, diante das duas moças. Obtive então para o meu visual. A moça continuou separando roupas, e eu testei mais dois figurinos similares ao primeiro, com o corpete, sem o corpete e com um corpete preto. Ela também selecionou um vestido branco, pregado, solto e um cinto fino para para deixa-lo acinturado\ e um macacão de algodão que era bem mais transparente do que eu teria ousado usar naquela época.

Eu saí de lá com o primeiro modelo (sem calcinha), os outros e a roupa que eu estava usando seriam enviados para a casa de Madame. A primeiro desafio foi subir no carro, pois era impossível fazer isso sem dar um flash do meu sexo recém depilado. No resto do dia eu fui atrás de iniciar os arranjos da minha mudança. Mesmo estando acostumada a usar roupas curtas, eu chamei mais atenção do que estava acostumada nos lugares em que passei, e por não estar acostumada a andar com uma saia tão curta, e ainda por cima sem calcinha, acho de mostrai mais do que queria para algumas pessoas.

De noite eu cheguei na casa de Madame no horário. A empregada dessa vez me levou para o meu novo quarto e disse para eu me preparar para o jantar. As novas roupas já estavam no armário, havia tudo que eu precisava no banheiro, inclusive maquiagem. Eu tomei um bom banho, e então percebi que estava sem nenhuma lingerie pois as roupas que eu estava usando antes de ir para a loja não estavam no meu quarto. Eu não queria sair de toalha perguntando onde estava a minha calcinha, que ainda por cima estava usada e por isso tive que me conformar. Eu peguei o vestido pregado pois ele era o mais comprido, por outro lado o tecido era bem leve e a ausência de lingerie ficava bem evidente, mas decidi ir assim mesmo.

Encontrei Madame na sala de jantar dando as últimas instruções para as criadas. Ela vestia um vestido preto, sem mangas, fechado em cima e com uma gola estilizada, porém ele era extremamente curto, mais até do que eu estava usando. Quando me viu ela veio me cumprimentar, nos beijamos no rosto e ela elogiou bastante a minha nova aparência e pediu para eu dar uma voltinha. Eu fiz e fiquei ainda mais consciente da minha nudez debaixo do fino vestido, mas logo fui distraída pelas instruções dela de como eu deveria verificar a organização de um jantar e coordenar as empregadas quando assumisse completamente as minhas funções.

Os convidados chegaram. Primeiro um casal de meia idade, os dois muito bonitos. O homem estava vestido como estive no casual day do trabalho, já a mulher estava com uma vestido justo e decotado, mas não tão curto como o de nós outras. Depois chegou a garota que eu havia visto sair do escritório de Madame, ela estava vestindo uma mini-saia, que além de curta era um pouco armada e uma blusinha, a produção simples contrastava fortemente em relação as roupas caras dos outros convidados, além disso, conforme ela se movimentava para cumprimentar os presentes era possível ver a bunda dela sem calcinha. Nos sentamos na sala, eu ao lado de Madame em um sofá, o casal em outro e a garota sozinha em uma poltrona no lado oposto do nosso sofá e a 90 graus do outro. Ela se sentou com a bunda diretamente no sofá e sem cruzar as pernas, na verdade ela estava com os joelhos um pouco afastados, podíamos ver os lábios de seu sexo depilado e também o desconforto e a vergonha por estar naquela posição. Madame e os outros convidados conversavam como se nada estivesse acontecendo, enquanto eu tinha que me controlar para disfarçar o interesse na garota. Uma das empregadas veio servir bebidas enquanto o jantar era finalizado, ela usava um uniforme igual ao da que eu havia visto no dia anterior, fiquei imaginando se ele também estaria sem calcinha, o que me parecia bastante provável naquela casa.

Fomos para a sala de jantar, novamente a garota sentou com a bunda diretamente na cadeira e sem cruzar as pernas. Foi servido um jantar bem sofisticado regado a vinho, ao final eu já estava um pouco alta. Saímos da sala de jantar e no caminho eu vi Madame passar a mão na bunda da garota e o homem já estava com a mão no quadril da mulher. Fomos para uma sala mais íntima da casa, com sofás, divãs e almofadas. O casal se sentou junto em uma grande almofada. Madame indicou um sofá para mim e se sentou com a garota no divã. Vieram mais bebidas, conhaque, whisky e outros destilados. O tema da conversa foi ficando mais erótico, o casal se beijava e o homem acariciava o corpo e os seios de sua companheira. Madame estava bem próxima da garota, que com o álcool havia perdido toda a compostura e já mostrava completamente o seu sexo depilado. Essa situação estava me assustando, mas eu mesmo tempo eu estava ficando excitada. Além de bêbada, já fazia algum tempo que eu não fazia nada.

Madame então começou a acariciar a garota, e rapidamente tirou as duas únicas peças de roupa que ela vestia. Ela então disse para o homem:

-- Paulo, Gabi só pode brincar se estiver com porra na boca, você pode ajuda-la?

-- Se Magali deixar? (Ele respondeu isso com a braguilha aberta e com a mulher, que nesse ponto só estava vestindo somente uma calcinha preta muito pequena, o masturbava)

-- Claro querido, eu não vejo a hora de ver essa putinha toda esporrada.

A garota se levantou, foi até o homem e se abaixou para chupa-lo. A mulher se levantou, foi até Madame e a beijou. Elas então me olharam e a mulher veio até mim e me beijou também, eu não resisti. Nos nos beijamos de maneira depravada e ela pegou na minha coxa, e foi subindo a mão até o meu sexo depilado e desprotegido. Eu já estava encharcada e ela falou no meu ouvido: "Garota safada, já toda molhada". Ela então me deixou e foi até o marido que havia gozado na boca da garota. Ela passou a mão no pênis flácido dele pegando o resto de semem que ainda escorria e deu a mão para a garota lamber. Depois ela tirou a calcinha, se deitou e pediu para ser chupada com a boca esporrada da garota enquanto ela lambia as bolas do marido. Enquanto eu via essa ménage senti uma mão me puxando, era Madame que me levou até o divã e me deitou, depois foi levantando o meu vestido até acima dos meus seios. Nesse momento eu percebi que a criada estava na sala segurando uma bandeja com brinquedos eróticos, Madame pegou um grande vibrador e o encostou no meu sexo. Eu nunca tinha usado um vibrador, foi uma experiência completamente nova para mim, sentir aquele vibrador direto no meu clitóris. Tive o que foi na época o maior orgasmo da minha vida.

Quando olhei de lado a mulher estava de quatro no sofá, com pregadores nos seios e o marido a penetrava por trás. Madame chamou a garota e mandou me chupar também. Eu já havia beijado garotas antes, mas essa foi a primeira vez em que uma garota fez sexo oral em mim, e ele era muito boa nisso, tive mais uns 3 orgasmos em seguida. Enquanto eu gozava Madame havia se despido, o que foi fácil pois ela usava o vestido e nada mais, ela então pediu para a garota sair e disse: "Eu quero que você faça em mim o agrado que você acabou de receber". A mistura de álcool e dos orgasmos havia baixado todas as minhas defesas, eu queria recompensar a mulher que havia me proporcionado todo aquele prazer, por isso dei o meu melhor para fazê-la gozar. Enquanto eu chupava Madame, senti uma mão no meu sexo me masturbando. Depois que Madame gozou eu vi que era a mulher que fazia isso, nós então nos beijamos e depois o homem a substituiu. Enquanto nós nos beijávamos ele me bolinava. De canto eu vi que a mulher havia assumido o meu lugar chupando Madame e que a garota estava sentada nos sofá, com as pernas abertas de maneira pornográfica, com pregadores nos mamilos e se masturbando com um vibrador. Ele ficou ereto de novo, e eu fiquei morrendo de vontade de ser penetrada, mas ele quis gozar na mulher, que estava de quatro chupando Madame.

Ao final da orgia estavámos exaustos e cobertos de fluídos. Saímos nus pela casa, o casal foi para um dos quartos de hóspedes, Madame e a garota Gabi foram para o quarto dela e eu para o meu quarto anexo. Durante o banho comecei a me dar conta do que havia feito, que estava novamente estragando um emprego por me envolver com meu empregador. Ao sair do banho, podia escutar os gemidos da garota vindo do quarto de Madame. Como não havia trazido os meus pijamas e nem a minha lingerie, dormi nua.

No dia seguinte ocorrem novas surpresas...


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Capítulo 4: Crime e Castigo

Na manhã seguinte era como se quase nada tivesse acontecido, Madame não fez nenhuma menção à eu ter feito sexo oral nela no dia anterior, o casal tomou café da manhã com Madame, a única exceção foi Gabi, a garota, que acordou e foi tomar sol nua na piscina e depois passou o resto do dia usando somente um vestido transparente.

Nos dias que se seguiram eu terminei a minha mudança, o que foi simples porque Madame não me deixou trazer muitas coisas. Obviamente eu tive que me desfazer dos móveis, mas também eu acabei não trazendo quase nenhuma das minhas roupas. Mas pelo menos agora tinha lingerie, pois apesar de terem chegado diversas peças de roupa para mim, não havia nenhuma calcinha inclusa. Porém qualquer coisa que marcasse muito era vetada por Madame, ela chegou a pedir que eu tirasse uma calcinha e lhe entregasse naquele momento (era uma calcinha do tipo tanguinha e eu estava com um vestido branco), tentei fazer o que ela me pediu da maneira mais rápida possível.

No segundo mês eu já a administrava sem precisar da ajuda de Madame. Estava completa envolvida na vida dela, organizava as festas e os jantares, cuidava da casa, mandava nas empregadas, que eram um caso especial, elas tinham também que estar impecáveis, com as unhas e os cabelos feitos, o uniforme arrumado e, apesar de não haver nenhuma ordem explícita, elas normalmente não usavam calcinha. Madame dava bastante atenção para elas, quando estava de bom humor ela lhes dava instruções de postura e de boas maneiras, alguns conselhos eram muito bons mesmo, outros eram bem questionáveis, como por exemplo a forma de se abaixar para pegar algo no chão, principalmente estando sem calcinha.

Eu também cuidava das roupas e dos amantes de Madame. No começo eu achava que era ela lésbica, e realmente ela frequentemente transava com mulheres, inclusive a garota Gabi era presença frequente na casa, várias vezes ela ficava por lá quase em roupa, ou então complemente nua mesmo, eu até em situações bem mais constrangedoras. Madame já me chamou várias vezes em seu quarto logo depois das duas terem feito sexo para tratar de assuntos da casa enquanto Gabi estava deitada nua na cama. Ela já me recebeu no escritório, sentada em sua escrivaninha enquanto a garota lhe chupava sentada debaixo da mesa. Uma vez ela deixou a garota uma tarde inteira de castigo, na sala de frente para a parede, com as mão algemadas nas costas e vestindo somente um par de sapatos de salto. E haviam também as orgias, as vezes mais de uma por semana e com pessoas diferentes.

Depois eu descobri que ela também tinha amantes homens. Em geral homens bastante bonitos. Alguns eram convidados regulares, mas outros vinham junto com Madame e Gabi quando elas voltavam das festas e das "baladas". Eu em compensação estava completamente carente. Eu cheguei a participar de algumas "festas" com Madame, mas eu nunca tinha oportunidade de fazer sexo com um homem. Eu tive orgasmos muito intensos com Gabi, e também havia aprendido a dar prazer à ela e a Madame, eu cheguei até a transar intensamente e depois passar a noite com uma amiga da Madame. Mas eu sinceramente sentia falta de um pênis.

Um dia Madame me chamou no seu quarto. Ela me esperava vestindo somente um camisão de algodão, bastante transparente. Parecia que estava tudo como o usual, mas pelo canto do olho vi que quem estava na cama dela não era a garota Gabi, mas sim um homem inteiramente nu. Tentei não olhar, mas ele se levantou, sem se preocupar em se cobrir e com uma enorme ereção. Ele veio até nós e abraçou Madame por trás, ela continuou falando comigo, mas a sua vão foi até o sexo dele e começou a masturbá-lo na minha frente. Ela me dispensou e eles foram para a cama. Saí de lá completamente abalada. Mais tarde acabei pegando um dos vibradores de Madame (nesse época eu já era responsável também pelos brinquedos sexuais) e me masturbei no meu quarto. Alguns dias depois ele estava de volta para uma orgia. Madame fez questão de me convidar. Fiquei sabendo que ele se chamada Paulo.

Uma garota punk estava muito interessada em mim. Ela vestia um vestido com cortes colocados em posições estratégicas, as partes do vestido eram mantidas juntas por alfinetes de pressão, era possível ver que por baixo desse vestido ela só estava usando um body feito com uma rede preta bem aberta, ou seja, nada feito para cobrir o seu corpo, por fim ela usava uma bota preta bem pesada. Rapidamente ela tirou o vestido e pela primeira vez na minha vida eu vi uma garota com piercings nos mamilos e, o mais impressionante para mim, um piercing vertical no capuz do clitóris. Naquele momento eu nunca seria capaz de imaginar que em pouco tempo eu teria piercings muito mais extremos no meu corpo. Nós transamos bem intensamente, a garota era uma excelente amante. Pelo canto dos olhos eu via Madame com o homem e Gabi. A garota chupou o pênis do companheiro de Madame até ele ficar bem ereto e em seguida o passou para Madame que estava esperando para ser penetrada, depois que Madame gozou ela ofereceu a boca para que ele gozasse. No final da noite os três foram para o quarto, enquanto que eu dormi com a garota punk, nós ainda nós tocamos e nos acariciamos na cama, por curiosidade eu toquei no piercing dela, brinquei com ele e vi que isso a excitava bastante. Ela disse que eu ficaria bem com piercings nos grandes lábios, pena que esse era o tipo que mais demorava para cicatrizar. Eu ri dessa ideia.

No dia seguinte Madame saiu com a Gabi e a garota Punk. Eu estava cuidando da casa quando vi que Paulo estava tomando café ao lado da piscina. Tentei evitar ir até lá, mas ele me viu e veio me cumprimentar. Eu pude ver o volume de sua ereção na sunga e isso me deixou bastante abalada, talvez os orgasmos que eu havia tido na noite anterior só haviam aumentado o meu desejo de ser penetrada por um homem. Ele puxou um pouco de conversa, me elogiou minhas roupas e minha aparência. Eu dei uma desculpa e voltei para os meus afazeres porque estava sentindo a humidade escorrendo da minha vagina. Um pouco mais tarde Madame me liga e pede que eu pegue um envelope no escritório e a coloque no correio. Para a minha surpresa Pedro estava lá. Vou até a escrivaninha para pegar o envelope, tomando cuidado na hora de me inclinar pois naquele dia estava sem calcinha. Senti ele se aproximando e quando me virei ele veio até mim e me roubou um beijo. Eu resisti um pouco, mas depois me entreguei e correspondi ao beijo. Ele me abraçou e puxou o meu corpo contra o dele, pude sentir o seu pênis ereto bem próximo do meu sexo. Continuamos nos beijando e a mão dele foi descendo, entrou por baixo da minha saia e passou pela minha bunda descoberta, pensei que ele agora sabia que eu estava sem calcinha. Ele então me virou de costas para o seu corpo, com uma das mãos ele me segurava enquanto que a outra tocava no meu sexo depilado enquanto ele beijava a minha nuca e eu sentia o seu pênis por detrás das calças roçando a minha bunda. O dedo indicador dele roçava o meu grelo e me penetrava, isso me fez ter o primeiro orgasmo. Em seguida ele me puxou até a parede e me pressionou contra ela com o seu corpo, depois abriu a braguilha e me penetrou por trás sem nem se dar ao trabalho de se despir.

Enquanto ele me penetrava as suas mãos foram tiraram a minha camisa e bolinaram os meus seios, gozei diversas vezes. Ele então me virou e terminou de tirar a minha saia, estava agora completamente nua, nesse momento senti vergonha de estar totalmente depilada diante de um homem, ainda mais um homem vestido com somente o pênis para fora. Ele voltou a me penetrar com o meu corpo contra a parede. Eu sentia o pênis dele dentro de mim e roçando o meu clitóris e o frio da parede nas minhas costas. Gozei mais inúmeras vezes. No final ele tirou o pênis de dentro de mim e mandou eu chapá-lo. Eu me ajoelhei e coloquei o seu sexo, molhado pela minha vagina, na minha boca e o chupei até gozar.

Ele mandou eu engolir, o que eu fiz, e então guardou o seu pênis, fechou a braguilha e se sentou no sofá. Eu me levantei, ainda com as pernas moles por causa dos orgasmos. Ele diz que era melhor eu ir direto para o meu quarto me arrumar antes que Madame chegasse. Coloquei de novo as roupas que estavam no chão e fui para o meu quarto esperando não encontrar nenhuma criada no corredor. Quando estava me enxugando escutei o barulho de Madame chegando com Gabi. Me vesti rapidamente e desci. A garota já estava nua na sala e para a minha surpresa havia uma grande argola dourada no capuz do clitóris dela. Gabi estava toda feliz com o novo piercing e Madame estava fazendo planos de como mostrá-lo para os amigos. Mais tarde ela teve que fazer sexo oral tanto em Madame como em Paulo. Naquela noite eu fiquei bastante preocupada com as consequências do que eu havia feito, e estava certa.

O medo não me impediu de cair em tentação mais algumas vezes. Sempre de maneira furtiva, sem que ele se despisse (as vezes ele tirava a minha roupa, mas outras era por de baixo da saia mesmo, o que em geral era muito fácil dado o tipo de roupa que Madame me fazia usar). O medo de sermos pegos também tornava a coisa toda mais excitante e dado o ambiente libidinoso da casa eu pensava que Madame não iria se importar com as nossas estripulias. Grande erro. Eu fui pega completamente nua, de quatro, chupando ele na adega. Enquanto estava concentrada no pênis que tinha na boca, senti um mão enluvada no meu ombro. Gelei. Parei o que estava fazendo e olhei para trás, era Madame. Tentei falar algo, mas ela mandou eu ficar quieta e segui-la, peguei as minhas roupas, mas ela disse que era para ir do jeito que estava.

Caminhei nua atrás dela até uma porta que eu nunca tinha visto aberta. Madame tinha a chave. Na sala havia um banquinho de metal, ela me mandou sentar. Eu sentei e olhei em volta, havia uma grande mesa de madeira na sala, com grandes argolas de ferro presas nas extremidades, ganchos e correntes presos nas paredes e até uma jaula de ferro em um canto. Tudo bastante assustador. Madame estava vestindo um corpete de couro, saia e botas de saltos de altos, ela caminhou em torno de mim umas duas vezes, o barulho dos saltos no chão duro tornava a situação mais assustadora. Ela começou a falar:

-- Você se apresentou como uma secretária para mim, mas agora eu vejo que você não passa de uma cadela. Uma cadela no cio que não consegue se segurar...

-- Mas... - Eu tentei dizer.

-- QUIETA, eu ainda não acabei. - Ela disse de maneira ríspida - Eu conheço a sua história, sei que você perdeu o último emprego porque ficava se exibindo, porque dormia com o chefe, porque não conseguia manter as pernas fechadas... - Eu estava chorando

-- E agora repete o mesmo comportamento, me traindo pelas costas. Você quebrou a minha confiança, eu não posso tê-la aqui mais - Eu gelei, na última vez havia sido terrível, eu estava totalmente falida, o que havia recebido até aquele momento mal havia pago as dívidas, eu não tinha mais casa.

-- Por favor, eu prometo que isso não vai mais acontecer, eu prometo... - Disse aos prantos

-- Como você pode me garantir isso? Para poder prometer algo você precisa ter autocontrole, e isso você não tem.

-- Eu posso me controlar, eu sei que posso.

-- Não, sozinha você não tem como, você precisa ser reeducada. - Essa última frase me chamou a atenção.

-- Reeducada, o que você quer dizer - Eu tinha me acalmado um pouco.

-- Quero dizer que você tem que aprender a controlar o seu corpo e o seu desejo

-- E como eu faço isso?

-- Eu posso te ajudar, mas para isso você teria que se entregar completamente para mim por um ano?

-- Me entregar completamente? O que você quer dizer?

-- Quero dizer que você teria que fazer tudo o que eu dissesse, me obedecer, entregar o seu corpo aos meus cuidados.

-- E o que você faria comigo?

-- Eu iria te ensinar e conter os seus desejos.

-- Como?

-- Eu iria te estimular ao máximo e ao mesmo tempo iria impedir que você atingisse a satisfação, o orgasmo.

-- Mas como?

-- Existem maneiras. Podaríamos começar com um cinto de castidade, são um pouco incômodos, mas eu consigo um fácil, depois podemos testar outras alternativas.

-- E eu poderia continuar aqui?

-- Sim, mas dentro das novas condições;

-- E quais seriam estas?

-- Você continuaria a trabalhar para mim, e eu continuaria te pagando, mas em um conta de investimento, você só teria acesso ao dinheiro daqui um ano. Enquanto isso eu cuidaria de você em todos aspectos. A única condição é que você teria que me obedecer nos mínimos detalhes e não poderia se negar a fazer nada, nada mesmo que eu mandasse, por mais estranho ou mesmo humilhante que fosse. Você também não poderia fazer sexo, se masturbar ou ter orgasmos sem permissão, e toda vez que você violasse essa regra seria fisicamente castigada.

-- Isso me parece meio assustador.

-- Acho que você deveria ter mais medo do seu futuro, da maneira que você está indo, acho que você vai acabar como mulher de algum malandro ou algo assim. Se você fizer o que eu digo, eu garanto que você vai ter muito mais controle sobre o seu destino e além disso, ao final desse ano terá um bom dinheiro.

-- E se eu me arrepender?

-- Se você desistir antes de um ano, eu vou te dar metade do dinheiro que estiver na conta naquele momento e você pode ir, seguir a sua vida.

Eu realmente não tinha muita saída, e a proposta dela parecia fazer sentido. Além disso eu estava nua diante daquela mulher poderosa, era difícil negar qualquer coisa a ela. Eu aceitai, ela então disse:

-- Ótimo. Amanhã eu providencio um cinto de castidade. Mas a primeira parte do seu treinamento vai ser um castigo por seu comportamento hoje. Eu quero que você deite nessa mesa e abra as pernas.

Fiz como ela mandou. Madame então pegou quatro pedaços de corda e amarrou os meus punhos e os meus tornozelos na mesa. Ela começou a acariciar o meu grelo, e apesar do medo eu fui ficando molhada, ela então deu um tapa bem no meio do meu sexo e disse:

-- Puta, vadia, já estava perdendo o controle de novo.

Ela pegou um chicotinho e começou a acertar o meu sexo, bateu várias vezes até ele ficar vermelho. Depois voltou a acariciar o meu grelo. Voltei a ficar excitada, e quando estava ficando bom, ela parou e voltaram os golpes, mas dessa vez ela pegou também a parte interna da minha coxa e os meus seios. Mais uma vez ela voltou a me acariciar e dessa vez eu resisti bastante, mas acabei ficando molhada de novo.

- Vejo que vou ter bastante trabalho com você. Mas por hoje está bom. Eu vou te desamarrar e quero que você me agradeça pela primeira lição me chupando. E lembre-se que depois que eu soltar a suas mãos você não pode tocar no seu grelo em hipótese alguma.

Depois de me soltar ela apoiou a bunda na mesa e eu me ajoelhei diante dela e comecei a chupar com gosto. Madame gozou forte e depois disse para irmos para cima. Na saída não vi sinal do amante que me havia causado tantos problemas. Fomos até o meu quarto, onde Madame amarrou as minhas mãos e os meus pés na cama, ela disse que isso era para eu não fazer nada durante a noite. Ela disse também que a partir de amanhã eu deveria ficar sempre nua na casa, ela disse que eu era uma exibicionista e que ela queria explorar esse meu lado ao máximo.

Demorei a pegar no sono, além da ardência nos lugares que haviam sido chicoteados, a posição era bastante incomoda para mim. Mas no fim dormi um sono agitado, cheio de sonhos estranhos. Esse era só o começo da minha escravidão.


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Capítulo 5: O caminho da submissão

No dia seguinte Madame entrou no meu quarto junto com uma das empregadas, eu fiquei muito envergonhada de estar nua e amarrada diante de uma das minha subordinadas. Ela havia trazido o cinto de castidade. Ele consistia em um cinto de couro com uma tira extra de couro que saía do meio da parte de trás, passava por entre as minha nádegas, e depois por cima da minha vagina e era preso em uma outra fivela na parte da frente. Madame me desamarrou, depois passou um pouco de óleo no meu sexo liso, o que foi o suficiente para me excitar. Ela mandou eu levantar e colocou o cinto de castidade bem apertado, tanto na cintura quanto contra o meu sexo, não havia chance de passar nada por ele. Depois ela prendeu as fivelas com dois pequenos cadeados pois haviam dois pequenos orifícios na parte de metal para isso. Na parte da frente o couro possuía pequenos furos para a pele respirar, e se necessário eu poderia urinar por eles, mas a criada, Antônia teria uma cópia das chaves dos cadeados e toda vez que eu precisasse ela os abriria, mas ela teria que monitorar para assegurar que eu estava sendo uma boa menina.

Ela então pegou uma camisa do meu armário e disse para eu me vestir pois iríamos sair. Coloquei a camisa e perguntei que saia era para usar, ela riu e disse, o que você está vestindo já é o suficiente para uma cadela no cio. Acho que essa roupa vai atrair a atenção de diversos cachorros que adorariam copular com a minha cadelinha e que provavelmente conseguiriam se ela não estivesse na "coleira". Vesti os sapatos e saímos. Eu estava mortificada de vergonha. Fomos até uma farmácia, Madame apresentou a receita de um anticoncepcional injetável. Eu tive que ir até a sala de aplicação. O aplicador entrou comigo com um sorriso de orelha à orelha. Tentei levantar a camisa o mínimo possível e tentei evitar que o rapaz visse o cinto de castidade, mas acho que não consegui, porque percebi que ele arregalou os olhos. Madame me disse que essa injeção obviamente não era para eu não engravidar, porque não teria como isso acontecer, mas evitaria que eu menstruasse por um ano, o tornaria a minha vida mais fácil. Antes de voltarmos para casa ela fez questão de me exibir um pouco. Fomos a um bar bem frequentado, passamos por um longo corredor de mesas onde haviam muitos homens, a cada passo a camisa balançava ameaçando mostrar as tiras de couro que eu tinha como roupa de baixo. Sentamos, eu estava com o coração disparado por causa da adrenalina. Eu havia ficado excitada também, senti o meu clitóris ficar turgido e pressionar contra o couro entre as minhas pernas.

Em casa tive que tirar a roupa e ficar nua, com exceção da maldita cinta, o resto do dia, diante das criadas que eram minhas subordinadas. Era muita humilhação, eu ia largar tudo aquilo e ir embora. Podia ficar na miséria, mas não ia mais aguentar aquilo. Madame me chamou no seu quarto. Pediu que eu deitasse na cama, depois tirou os cinto de castidade. Meu sexo estava totalmente vermelho por causa do atrito. Ela passou gentilmente uma pomada para aliviar o ardor, tanto nos lábios como no meu clitóris. Tive uma agradável sensação de alívio. Depois disse que eu devia agradecê-la e levantou a saia mostrando-me o seu sexo. Eu então a chupei e realmente agradeci pelo alívio. Ela disse que eu teria uma pequena folga do cinto, mas eu não poderia me dar nenhum tipo de prazer em hipótese alguma. Nos levantemos e eu percebi então que a pomada havia deixado a minha vagina dormente, eu não podia sentir nada. Era mais um truque dela. Fomos jantar, eu tive que dar instruções para a cozinha totalmente nua, e depois me sentar ao lado dela. É estranhamente mais embraçoso ficar nua entre pessoas vestidas.

Depois do jantar fomos ao meu quarto onde fui novamente amarrada na cama. Madame então se despiu e subiu em cima de mim. Com sua boca ela me beijou ardem demente depois mordiscou o meu pescoço e chupou os meus mamilos, tudo isso enquanto a mão dela acariciava o meu sexo. Com o tempo a dormência foi passando e eu fui ficando bastante excitada. Madame então parou de me acariciar, e apertou com força os meus dois mamilos e disse: "A cadelinha já quer gozar?". Eu não disse nada, ela então riu e saiu do quarto, me deixando louca por gozar. Tive que dormir daquele jeito, sem poder me tocar e sentindo a umidade escorrer da minha vagina.

No próximo dia Madame me desamarrou da cama, depois me levou para o chuveiro. Ela mandou eu ficar em pé com as mão na parede e as pernas abertas para que a empregada me lavasse. Depois ela enxugou, passou óleo no meu sexo e colocou o cinto de castidade. Era como se esse pequeno cuidado matinal compensasse todos os mal-tratos do dia anterior, problema é que isso já me acendia logo de manhã. Madame me pediu para organizar uma festa para o sábado e nisso eu fiquei ocupada a maior parte do dia. Gabi apareceu durante a tarde, ela estava usando um vestido branco curto e cheio de furos que permitiam ver o seu corpo nu por debaixo do tecido. Era bem ter pelo menos outra pessoa nua pela casa. Durante a tarde Madame me chamou no jardim, disse que era para eu trazer um balde de gelo e um consolo de metal. Ela estava sentada debaixo de um guarda-sol, enquanto que Gabi estava amarrada em uma cadeira do jardim, os braços presos para trás e as pernas abertas presas nos apoios de braços da cadeira. Ela suava muito devido ao sol quente daquele dia. Madame mandou colocou o consolo no gelo e mandou eu pegar um cubo para resfriar um pessoa que estava muito quente. Eu peguei, mas fiquei sem saber o que fazer. Madame me fuzilou com o olhar, então eu comecei a passar o gelo no corpo de Fabi, primeiro o pescoço, depois passei pelos seios dela. Os mamilos firam extremamente duros, Madame sugeriu que eu os apertasse um pouco, o que eu fiz e causou gemidos na garota. Depois passei na barriga, umbigo e finalmente o sexo escancarado dela. Ela gemia enquanto eu esfriava o seu sexo. Madame então pegou o consolo de metal e a penetrou. Ela então mandou que eu segurasse o consolo dentro da garota enquanto lhe dava prazer com a língua. Depois que a garota gozou eu tirei o consolo dela, a superfície metálica já estava quente. Madame me dispensou e eu voltei para os meus afazeres. De noite haviam dois amigos de Madame na casa. Depois do jantar eu tive que entreter os dois ao mesmo tempo, enquanto eu chupava um eu masturbava o outro, quando Madame mandava eu trocava. No final eu tive que abrir a boca e colocar a língua para fora enquanto que os dois gozavam no meu rosto. Eu tive que engolir o que havia caído na minha boca, mas Gabi teve que lamber tudo o que havia caído para fora, no meu rosto e seios. Depois a orgia continuou entre os três e eu fiquei só observando, ficando cada vez mais excitada. De noite após o banho Madame colocou o cinto de novo e dessa vez eu não tive que dormir amarrada.

Nos dias seguintes eu continuei trabalhando, sempre nua e sempre morrendo de vergonha. O pior foi quando chegaram os entregadores com as plantas para decorar a festa. Madame me mandou supervisionar o trabalha, e claro que ela não fez nenhuma menção em deixar eu colocar qualquer roupa. Eu também tive que sair para resolver coisas na rua vestindo somente uma minissaia, eu não sabia o que era pior, mostrar a bunda a cada movimento mais brusco, ou mostrar a estranha peça de couro no meu corpo. Em uma noite eu fui bolinada por um homem e por Gabi, eu sentia o pênis ereto dele contra o meu corpo enquanto a garota chupava os meus seios. Meu tesão estava nas nuvens. No final Madame tirou o cinto, me mandou ficar de quatro, lubrificou o meu anus e mandou o visitante me penetrar. Eu não gostava de sexo anal, mas aquilo quase me fez gozar. Logo que ele gozou o cinto foi colocado de novo, eu tive que sentir o sêmen dele preso no meu corpo até depois da orgia, quando a empregada me deu o meu banho. Suja e morrendo de tesão eu tive ainda que chupar Madame até ela gozar. Na noite seguinte eu tive que chupar Gabi enquanto era sodomizada, e na outra noite eu fui sodomizada enquanto chupava outro homem. Todos esses dias eu dava prazer a diversas pessoas, mas não tinha direito a nenhum alívio, e durante o dia eu era humilhada por ter que estar nua, ser banhada por uma empregada e o pior, ter que pedir a chave do cinto para poder usar o banheiro. Eu queria largar tudo aquilo, mas por outro lado eu queria ver até onde eu conseguiria ir e o que aconteceria quando eu finalmente tivesse um orgasmo.

Finalmente chegou o dia da festa. Eu estava bastante apreensiva, sabia que algo estava penejado para mim. Madame havia mandado colocar no jardim a mesa de Madeira que ela havia usado para me prender no dia em que ela descobriu a minha traição. Isso não era um bom sinal. Os convidados chegaram, cerca de vinte pessoas, quase todos conhecidos da casa. Muitas da mulheres estavam praticamente nuas, com saias muito curtas que mostravam tudo a cada movimento ou vestidos transparentes, mas mesmo assim o meu "traje", formado pelo cinto de castidade e um par de botas chamou mais atenção do que todos os outros. Quanto a festa já estava bem animada, com vários casais ou grupos transando pela casa, Madame mandou eu deitar na mesa, prendeu os meus tornozelos e punhos e tirou o cinto de castidade. Ela então chamou a atenção de todos e propôs um jogo: dez voluntários iriam fazer fila perto de mesa e cada um iria colocar e tirar um pênis uma vez em mim. Se eu passasse pelos 10 sem gozar, eu poderia depois gozar com todos eles sendo penetrada na vagina, mas caso eu gozasse, todos os restantes poderiam no meu ânus.

Formou-se a fila. O primeiro era muito grande, me pegou de surpresa e não foi bom. O segundo e o terceiro eram médios e foram preparando o terreno, o quarto tinha um bom tamanho e eu não resisti e tive um orgasmo muito intenso, e foi um orgasmo vaginal, eles mal haviam tocado o meu clitóris. Madame estava me olhando e percebeu na hora o que havia acontecido, ela então liberou o meu ânus. Ainda bem que eu estava praticando o sexo anal, mas mesmo assim foi difícil ser penetrada seis vezes dessa maneira. Depois disso eu fui solta da mesa, e Madame me mandou eu chupar os quatro que me haviam penetrado antes como prêmio. Eu os chupei engoli o sêmen deles na ordem que eles haviam me penetrado. Quando chegou a vez do que me fez gozar, Madame disse que ele teria direito de foder a minha boceta, mas eu teria quer ir por cima, teria que cavalgá-lo na frente de todos para mostrar que eu era uma putinha louca por uma pica.

Eu realmente mostrei que eu era uma vadia, eu cavalguei e movi os quadris na frente de todos como se estivesse possuída. Eu não tive um orgasmo, mas sim uma séria de orgasmos que se sobrepunham quase continuamente, era algo que eu nunca havia sentido antes. Quando meu amante gozou, eu ainda tentei extrair mais prazer continuando, mas ele me tirou de cima. No final eu cai por sobre a mesa exausta e com sêmen na minha vagina, ânus e boca. Fui aplaudida pelos presentes. A festa continuou, mas eu fui levada embora por Madame e entregue para a empregada que me lavou e me colocou na cama. Eu dormi desamarrada e sem o cinto de castidade, mas de qualquer forma não estava em condições de fazer mais nada, simplesmente apaguei de sono logo depois de deitar.

No dia seguinte eu já estava com o cinto de novo. Na semana seguinte Madame continuou me treinando nas mais diversas formas de proporcionar prazer aos outros, tanto homens como mulheres. Eu me submetia a tudo isso em troca de um pouco de afeto durante as manhãs e a promessa de poder gozar no final da semana se eu tivesse um bom comportamento. Eu estava me submetendo aos desejos de Madame em troca de algo que ela mesma havia tirado de mim. Mesmo não tendo sido uma santa antes de entrar naquela casa, eu descobri que havia muito o que eu podia aprender, e isso também estava me prendendo aquela situação.

Uma coisa que estava me incomodando é que desde que eu haviam colocado o cinto de castidade, Madame não me mandara mais para a depilação e os pelos já estavam ficando compridos e atritavam contra o cinto. Mas na quarta feira dessa semana ela me levou junto ao salão, nós duas íamos ser atendidas. Nos despimos no vestiário, Madame tirou o meu cinto de castidade e disse que eu receberia um tratamento de depilação definitiva à laser. No momento eu fiquei chocada, como ela podia decidir algo assim sem nem me consultar, fiquei com vontade de recusar, mas vi que isso seria pior e também uma bobagem da minha parte porque eu já pensava em fazer a linha do biquíni com laser a muito tempo. Nós saímos do vestiário, com a diferença que não me foi fornecido um roupão, somente um par de chinelos. Nos separados, ela foi para uma sala e eu para a sala do laser. Claro que não foi só a linha do biquíni, como eu já esperava eles fizeram uma depilação completa. Nos meses seguintes eu voltei mais algumas vezes para reforçar o trabalho e pronto, eu estava lisa como uma garotinha, para sempre.

No final da mesma semana alguns amigos de Madame foram visitar e na sala íntima ela tirou o cinto de castidade e mandou que eu, em cima da mesa de centro, me masturba-se até gozar. Novamente eu me comportei como uma vadia, me tocando furiosamente na frente de todos. Enquanto eu me masturbava e gemia os convidados pediam para eu abrir as pernas e exibir a minha boceta raspada, o que eu fazia sem parar de passar o dedo no meu clitóris. Eles também me deram um dildo de acrílico e mandaram eu me penetrar com ele na frente de todos.

Esse padrão durou mais ou menos um mês. Um mês que me mudou completamente, que me tornou uma completa submissa. Depois disso o ritmo diminuiu, eu já não participava de todas as orgias e também não recebia mais autorização para gozar. Madame havia mandado colocar piercings nos mamilos da garota Gabi, e ela estava recebendo bastante atenção, isso estava me deixando enciumada. Passaram-se umas três semanas, em que eu não tive direito a nenhum alívio. Para descansar com cinto, madame me amarrava nua em uma cadeira do escritório dela, com as pernas bem abertas e as mãos presas nas costas. Ela gostava de pegar um chicotinho e perguntar para mim: "A minha cadelinha quer gozar? Quer um pica bem grande na sua boceta? Pede para gozar". Eu pedia, e ela respondia batendo com o chicote ou no meu sexo, ou nas minhas coxas ou nos meus seios (no meu sexo ele só batia algumas vezes, porque se ele fizesse muito era possível eu gozar só com as chicotadas).

Um dia eu estava chupando Gabi, passando a minha língua pelo grelo e puxava o anel no capuz com os lábios enquanto Madame puxava os anéis nos seus Mamilos. Ela então me perguntou se eu deixaria que ela colocasse piercings em mim em troca de um grande orgasmo. Eu parei de chupar por um momento, mas Gabi puxou a minha cabeça de volta no seu sexo. Madame perguntou de novo, se eu deixaria ele colocar piercings, em qualquer lugar do meu corpo em troca de um grande orgasmo. Gabi gozou enquanto Madame falava isso, e eu tive a chance de poder falar: "Sim, faça o que você quiser comigo, mas por favor me deixe gozar".

Madame tirou o cinto de castidade e mandou eu deitar. Ela me amarrou imobilizada com um grande vibrador elétrico preso ao meu corpo, colado no meu clitóris. Não era nenhum desses vibradores de pilhas, mas um grande vibrador de ligar na tomada. Ela então apagou a luz e saiu com Gabi. Eu tive o meu primeiro orgasmo quase imediatamente, depois outro e outro, e eles não paravam mais, até que um momento aquilo havia virado uma tortura. Eu comecei a gritar, pedir para parar. Madame voltou e desligou o vibrador. Meu corpos estava coberto de suor. Ela não me desamarrou completamente, somente as minhas pernas, que ela desamarrou e mandou Gabi, que estava usando um cinto com um consolo na frente me penetrar. Ela me penetrava com o cuidado de não estimular o meu clitóris, somente a vagina e isso me fez ter mais alguns orgasmos, dessa vez vaginais. Depois que ela terminou eu tive que chupar o pênis falso que ela estava usando e depois a vagina dela como "agradecimento". Fui novamente deixada, quase desmaia no meu quarto, sem cinto eu qualquer dispositivo de contenção.

No dia seguinte fomos para o estúdio de piercing. Eu saí vestindo um par de sapatos e um casaco, mais nada e o casaco nem era longo, se eu levantasse os braços minha bunda e minha vagina depilada ficariam expostas. O carro nos deixou na porte de uma galeria com lojas moderninhas e alternativas. Tivemos que subir uma escala rolante, minha bunda e provavelmente minha vagina está visível para todos que olhassem de baixo. Eu já estava me acostumando com a exposição, por isso agi naturalmente. Entramos na loja de piercings, a recepcionista era a garota gótica com quem eu havia transado meses atrás. Ela nos abraçou e nos beijou ambas na boca e depois pediu para esperarmos. Havia uma garota e uma garota e um homem mais velho, cheio de piercings e tattoos também aguardando. Eu sentei com as pernas o mais fechadas possível, para tentar ter o mínimo de modéstia. Madame cochichou no meu ouvido: "A putinha agora está com vergonha de mostrar a bucetinha para essas pessoas? Você acha que tem o direito de ter qualquer modéstia? Eu quero essas pernas descruzadas agora mesmo e quero que você deixe os joelhos um pouco afastados, o suficiente para entreter as pessoas que estão aqui esperando, mas não tanto que você parece ser mais puta do que realmente é". A parede oposta a nossa era totalmente de vidro, eu estaria não somente me expondo para as pessoas de dentro, mas qualquer um que passasse pela galeria e prestasse atenção. Hesitando eu fiz o que foi pedido. Imediatamente todos os presentes estavam olhando para o meu sexo. O homem sorria e a garota cochichava algo no ouvido do garoto, todos estavam olhando para a minha vagina e eu não podia fazer nada para cobri-la. Mesmo já estando acostumada em estar totalmente nua na mansão, essa exposição em um lugar público, diante de pessoas "normais", estava me deixando muito envergonhada.

Chegou uma outra garota para ficar na recepção e a garota gótica pediu para eu segui-la até uma salinha dentro do studio. Fomos nós duas, Madame ficou na sala de espera. Assim que fechou a porta a garota me beijou de maneira impetuosa ao mesmo tempo em que colocava as mão no meu corpo, procurando o meu sexo por debaixo do casaco. Ela passou os dedos no meu sexo e percebeu que eu já estava molhada, parecia que era isso que ela queria verificar. Ela mandou eu tirar a roupa, e depois levantou a saia e tirou a calcinha, mostrando o sexo depilado e com piercing. Ela disse: "Me chupa agora enquanto temos tempo", para a minha surpresa eu a obdeci sem questionar. Ela gozou rápido e colocou a calcinha de volta, depois mandou eu deitar um uma cadeira ginecológica que havia na sala. Eu sentei e coloquei as pernas nos apoios, o que fez com que eu ficasse totalmente exposta, o que afinal era o propósito desse tipo de cadeira. A garote pegou algumas faixas de couro e prendeu as minhas pernas e os meus braços, eu tentei protetar, mas ela disse que isso para para o meu próprio bem. Comigo imobilizada e aberta, a garota aproveitou para enfiar dois dedos na minha vagina e dar uma lambida rápida no meu grelo, depois com um gaze ela desinfetou toda a minha vagina e os meu mamilos e logo em seguida saiu. Eu fiquei sozinha por um tempo sentindo o frio do desinfetante no meu corpo e apavorada por saber que eu seria furada tanto no meu sexo como nos meus mamilos, eu só não sabia ainda que seriam tantos furos.

Ela voltou com Madame e um homem que na hora eu supus, corretamente, que era o piercier e, para a minha maior vergonha, o casal que estava na sala de espera. Enquanto eu estava sendo preparada, Madame havia conversado como a garota estava pensando em fazer um piercing genital, ela os convidou para assistir. Isso me mortificou de vergonha, mas eu engoli e não disse nada. A garota passou um pouco de Xilocaína nos meus mamilos eu nos lábios da minha vagina, Madame disse que como eu estava sendo uma boa garota ela ia deixar eles usaram o anestésico. O piercier começou então a marcar os pontos onde ele ia colocar o piercing, ele demorou bastante tempo medindo e marcando. Ele então pegou a agulha, e sem avisar fez o primeiro furo e logo em seguida colocou o anel de aço. Eu dei um grito de susto, mas na verdade doeu menos do que eu esperava. Depois veio o segundo, terceiro e assim por diante até o sexto furo. Eu estava ofegante e suando, Madame estava do meu lado passando a mão no meu cabelo e falando boa menina. Eu achava que havia acabado, mas ele ainda fez um furo em cada um dos meus mamilos e um segundo furo na minha orelha esquerda. Depois ele fez mais uma assepsia e me soltou. Ele e Madame me ajudaram a levantar enquanto o resto da plateia aplaudia. Ela então pegou o casaco e me cobriu. Antes de sair ela cochichou algo com o rapaz e deu um cartão para ele. Fomos direto para casa, eu estava quieta no banco do carro, Madame me abraçava. No resto do dia fiquei quieta no meu quarto, com medo de me mexer muito.

Depois dos piercings eu tive um mês de folga, sem cinta, sem nada, porque eu só tocava na região dos piercings para fazer a assepsia diária. Quanto a cicatrização estava boa, Madame me chamou no quarto dela, mandou eu deitar na cama e com uma fina corrente de prata ela fechou o meu sexo e foi somente nesse momento que eu percebi o quão diabólico era o posicionamento dos piercings. A partir daquele dia que eu realmente havia me tornado a sua escrava casta. Depois disso eu me entreguei completamente, lhe dei o controle completo sobre o meu prazer.

PS: Alguns dias depois de ter sido "trancada" com o cadeado eu tinha mais uma seção de depilação à laser marcada. Madame entrou comigo e tirou o cadeado antes da técnica começar a fazer o trabalho, mas mesmo assim ela ficou muito desconcertada ao ver o meu sexo e não sabia o que fazer para passar o laser perto dos piercings. Ela então chamou a supervisora dela, e logo haviam quatro mulheres olhando o meu sexo e discutindo o que fazer. No final tudo deu certo e em mais algumas seções eu estava completamente livre dos pelos do pescoço para baixo.

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Capítulo 6: Festa na piscina

Umas semanas antes de terminar o meu período de castidade Madame mudou a corrente que prende o meu sexo, em vez de passar pelos 6 anéis ela passou a passar somente nos 4 superiores, evitando assim a estimulação do meu clitóris, mas permitindo que eu fosse penetrada. Com essa nova configuração ela passou a usar de outras maneiras, em vez de me proibir de gozar, eu era obrigada a ter o maior número de orgasmos, mas sem poder estimular o meu clitóris. Eu tinha que usar um grande consolo e na frente de de Madame, convidados e quem mais estivesse pela case eu tinha que me masturbar até gozar e depois eu era penetrada por diversas pessoas, homem e mulheres usando dildos de prender de cintura, muitas vezes tendo que usar a minha boca para chupar a mulher que acabou de me penetrar enquanto outra pessoa a substituída (Madame estava "economizando" as ereções para a minha vagina, e por isso eu não estava chupando muitos pênis). Ela não estava mais limitando o número de orgasmos, mas em compensação não tinha mais nenhum acesso ao meu clitóris, e eu estava ficando louca para ser tocada lá.

Dentro de casa eu era penetrada todos os dias, e quando saía de casa, para ir no banco por exemplo, tinha que usar sempre uma esfera na minha vagina. Madame escolhia entre várias esferas: simples, vibradoras, um tipo especial com uma esfera dentro da outra que se movia conforme eu andava e até uma peça de metal bem pesada que eu tinha que segurar com os músculos da minha vagina. Obviamente eu continuava usando roupas curtíssimas e sem calcinha e portanto eu tinha que tomar cuidado para não deixar cair a esfera, o que além de me envergonhar na frente de todas as pessoas implicaria uma punição em casa. Eu também tinha que me preocupar com a humidade escorrendo pela minha perna devido ao efeito da esfera, principalmente quando eu usava versão com vibrador. Madame também tinha providenciado uma cadeira com um dildo preso nela que ficava em seu escritório. Quando eu tinha reuniões com ela tinha que me sentar de forma que o dildo entrasse completamente em mim, por sorte ela me permitia passar um pouco de lubrificante nele antes de ter que me empalar na sua frente.

Um fim de semana houve uma festa na piscina. Dentre as mulheres presentes era difícil decidir qual usava o biquíni mais indecente. A garota Gabi estava lá, e ela seria provavelmente uma das finalistas pois vestia duas peças pretas feitas de uma rede de fios bem aberta, tanto a vagina quanto os piercings eram claramente visíveis. Na parte de cima a mesma coisa, com os mamilos saindo por entre os espaços na rede. A garota punk também estava, vestia um tubinho preto de um material transparente, feito de uma rede de fios, mas com os fios mais próximos do que o biquíni de Gabi, de forma que somente contra a luz ele ficava transparente. A diversidade era muito grande, haviam microbiquínis que cobriam somente a vagina, manobiquínis que cobriam somente a "fenda" da vagina, deixando os grandes lábios expostos, como um formado por somente duas cordas, uma em volta dos quadris, e outra saía dessa primeira, entrava por entre os lábios, passava por entre as nádegas e prendia de novo por trás. Uma garota estava usando um biquíni que terminava um pouco acima do clitóris, mas ela não havia depilado totalmente a parte superior do seu púbis, deixando um tufo de pelos bem cerrados aparecendo, o que era um detalhe bastante indecente. Muitas das convidadas não estavam usando a parte de cima do biquíni, mostrando os seios, muitos deles marcados por piercings nos mamilos. Mas apesar do excesso de exposição eu era a única completamente nua, vestindo somente os meus piercings. Ao contrário das mulheres, os homens estavam vestindo roupas de banho tradicionais, o que pode parecer um pouco sexista, mas eu estava gostando disso, em geral eu não acho apropriado um homem vestindo uma sunga fio-dental. Mas todos estavam mostrando grandes ereções e isso estava me excitando.

Madame havia convidado também o casal que assistira a colocação dos meus piercings. A garota vestia um biquíni branco transparente e era possível ver que ela havia decidido colocar o piercing, havia uma argola dourada presa em um dos grandes lábios, completamente visível contra o tecido molhado e transparente de seu biquíni. Eles me viram e vieram conversar comigo. Descobri que ela se chamava Marcia e ele Douglas. Ele me agradeceu porque após me ver ela finalmente adquiriu coragem para deixar colocar o piercing. "Veja como ficou", ele disse, e baixou o biquíni da garota para me mostrar a joia (que já estava bem a mostra). A garota pareceu não se importar com a súbida exposição. Ela disse: "Só ficamos na dúvida se colocaríamos somente uma joia, ou se tentávamos algo como o que você colocou, aquilo havia me deixado muito excitada, mas acabamos escolhendo começar de maneira mais simples, mas eu já estou planejando um par de anéis nos meus grandes lábios" e completou com um olhar maroto para o namorado: "Eu seu que Doug gostaria as vezes de colocar um cadeado em mim". Eu ia dizer que aquilo não era tão simples de manter, mas fui interrompida por uma mão que tocou a minha bunda e depois foi indo até que eu senti um dedo penetrando o meu sexo. Era Madame que disse enquanto me fodia com o dedo na frente dos dois:

"Vejo que já encontrou a sua discípula." - Disse para mim e em seguida se dirigiu para o casal: "Olá queridos, vejo que encontraram a minha putinha. Como estão os dois?"

Ela tirou o dedo de dentro de mim, colocou na minha boca para eu lambê-lo e foi cumprimentar os dois.

"Vocês tem seguido os meus conselhos?" - Madame perguntou.

"Sim, encontramos uma amante para Marcia, ela tem treinado bastante e acho que já sabe bem como agradar outra mulher" - Disse o namorado.

"E sabe o que foi o melhor, era uma amiga minha e eu totalmente seduzi ela, acho que ela nem vai querer saber mais de pinto depois disso" - Completou a namorada com um risinho.

"As crianças gostariam de ir para um lugar mais privado?" - Madame perguntou.

Fomos até o quarto de Madame. No caminho ela havia colocado a mãe na sunga de Douglas, pegou no seu pênis e o foi conduzindo por ele. Ao entrarmos ela disse: "No meu quarto putinhas não podem usar roupas, a minha já não usa mesmo mas a outra putinha precisa se despir". Em um piscar de olhos Marcia estava nua.

"Muito bem querida, vamos ver o que você aprendeu" - Dizendo isso Madame abriu o cadeado que prendia o meu sexo, me libertando completamente. "Eu quero que você me mostre o seu talento na minha putinha, o problema é que ela deve estar excitada como uma cadela no cio e qualquer coisa que tocar esse grelinho vai fazê-la gozar. Por isso eu quero que você a chupe até ela ter pelo menos 5 orgasmos. Enquanto isso eu vou pegar o seu namorado emprestado, eu quero que ele me foda enquanto as duas putinhas estão ocupadas, mas sem gozar" - ela se voltou para Douglas - "Se você aguentar ganha um prêmio, se não eu vou castigar a sua putinha"

Após passar as "instruções" Madame levou Douglas até a cama, levantou o vestido e montou em cima dele (no momento ela era a única pessoa com alguma roupa). Eu por minha vez me sentei na poltrona com uma das pernas por sobre o braço e Marcia se ajoelhou na minha frente para me chupar. O primeiro orgasmo foi quase instantâneo, só de sentir a língua da garota no meu clitóris eu gozei. Os três orgasmos seguintes vieram logo e muito intensos, e por isso o último estavam demorando para acontecer. Enquanto isso Douglas começou a dizer que não ia conseguir segurar mais. Madame então saiu de cima dele e disse que ele poderia gozar no meu rosto. Douglas se posicionou do meu lado e disparou a sua carga enquanto a sua namorada ainda me chupava, essa extra humilhação me fez ter o quinto orgasmo exigido.

"Acho que a nova putinha está treinada o suficiente para me atender. Venha cá e me chupe. Enquanto isso eu quero que a putinha antiga limpe o pau do moço que foi gentil o bastante para gozar na sua cara e depois o chupe até que ele tenha uma nova ereção, depois disso ele pode te foder por onde ele preferir." Não foi difícil reanimar Douglas, além do meu trabalho oral ele assistia a sua namorada de quatro chupando Madame. Quando estava pronto, ele me colocou deitada no divã e penetrou. Eu ainda estava sem cadeado, portanto o pênis dele estimulava tanto a minha vagina quanto o meu clitóris, uma sensação que eu não tinha a muito tempo e que gerou um orgasmo muito intenso seguido de uma séria de orgasmos, um depois do outro até que eu senti o seu sêmen dentro de mim.

Madame então falou: "Minha oferta é de 5 mil por uma semana. Eu posso fazer o que quiser com a garota desde que não deixe marcas permanentes e você pode ficar com a minha putinha emprestada. Se ela me desobedecer em qualquer coisa vocês não recebem nada e eu vou enxotá-la para fora daqui na rua completamente nua. Falando nisso, não precisa se preocupar em trazer nenhuma roupa, ela não vai precisar.". Douglas respondeu: "Eu aceito" e em seguida foi até Marcia, a beijou e passou a mão em seu sexo. "Tchau querida, a gente se vê daqui uma semana."

Madame então pegou o cadeado e prendeu novamente os anéis que bloqueavam o meu clitóris: "Não pense que você se livrou dos cadeados ainda. Podem ir, se você quiser pode pegar algumas roupas para a putinha ou pode levar ela assim mesmo, do jeito que preferir, eu não me importo. Enquanto você... ", ela disse se virando para Marcia, " minha putinha que acabou de ser protituída pelo namorado, acho que está na hora de mostrar o meu novo brinquedo para os meus amigos.", terminando de dizer isso ela abriu uma gaveta e tirou um par de algemas de couro e prendeu os braços de Marcia para trás, depois colocou uma coleira em seu pescoço e a foi levando para fora, totalmente indefesa, sem nem ao menos poder cobrir com as mãos o seu sexo depilado e anilhado.

Eu tive mais sorte, Douglas me permitiu passar no meu quarto para me vestir e pegar algumas mudas de roupa antes de sairmos.


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Capítulo 7: Final

Eu sai da casa de Madame vestindo minissaia, blusa e um sandália. Ele foi me bolinando durante o trajeto até a casa dele. Eu retribui chupando o pau dele quando parávamos no semáforo. Chegamos no prédio dele e começamos a nos agarrar já no elevador, no terceiro andar minha minissaia já estava na minha cintura. Eu percebi a câmera de segurança, se ele não se preocupou com o que o vigia estava vendo, porque eu iria me preocupar? No caminho do elevador até o apartamento ele também não se preocupou em levantar a minha saia, e novamente, porque eu me preocuparia? Ele me colocou de quatro na cama ainda vestida e me penetrou de quatro. Com uma mão ele brincava com o piercing no meu mamilo e com a outra ele brincava com os meus piercings no meu sexo. Ele gozou dentro de mim e caiu exausto do meu lado. Eu também estava exausta e me deitei ao lado dele. Ele se virou na minha direção e ficou um bom tempo brincando com os meu piercings, depois sugeriu que fossemos tomar um banho e depois dormimos juntos. Foi o mais próximo de uma experiência de namorado que eu tinha em muito tempo.

No dia seguinte eu acordei antes, preparei o café e fiquei esperando ele na cozinha inteiramente nua (nem passou pela minha cabeça vestir algo). Ele acordou e ao me ver sorriu de orelha até a orelha. Tomamos café e ele me comeu em pé na cozinha. Depois disso ele foi correndo se arrumar pois estava atrasado para o trabalho. Ele disse que era para eu estar pronta as 21 horas pois a gente ia sair de noite, mas que durante o dia eu podia fazer o que quisesse.

Fazia tempo em que eu não tinha um tempo livre, para fazer o que quisesse e demorei para me acostumar com a ideia. Fiquei um tempo no apartamento, tomei um longo banho e me vesti um vestidinho de verão, que era a peça mais longa que eu tinha comigo, era um tanto fino e transparente, mas se eu não ficasse contra a luz estaria decente. É preciso tomar cuidado quando se sai semi-nua pela rua, normalmente saia acompanhada por um motorista de Madame, mas agora estava só. Decidi chamar um taxi para me levar até um Museu. Passeie calmamente pela exposição, depois almocei no restaurante do museu e em seguida decidi visitar o jardim. Caminhando eu passei por um homem que desenhava algumas plantas em um caderno de desenho. Ele era bonito. Um pouco depois ele vem até mim e pergunta se pode fazer um desenho meu, eu concordo. Fomos até uma área aberta do jardim, ele sentou em um banco e pediu para eu ficar em pé na frente dele. Porém me lembrei que o meu vestido ia ficar muito transparente no Sol, mas não havia ninguém mais a vista (afinal estava no meio de um dia de trabalho) e realmente já não me importava mais com estar nua ou quase nua em público. Em uns 20 minutos ele terminou de fazer um esboço, mas não me deixou ver. Ele me deu um cartão e disse que só me mostraria quando estivesse pronto e que era para a gente se encontrar em 2 dias. Depois disso eu voltei para a casa de Douglas.

Douglas chegou do trabalho por volta das 19h. Eu estava deitada na cama assistindo TV, nua (eu já havia me desacostumado a usar roupas). Ao me ver ele quis transar. Ele quis gozar na minha boca e depois disso fomos para o banho e depois nos vestimos. Ele disse para colocar algo especial, pois teríamos um jantar com um casal de amigos dele. Coloquei um vestido preto assimétrico, atrás ele até que era bem comportado, porém na frente ele mal cobria o meu sexo. Fomos até um restaurante bacana, moderno. Encontramos o tal casal de amigos, ele um antigo colega de Douglas, ela trabalha com marketing e se chamada Adriana. Apesar de provocativo se eu tomasse cuidado o vestido me manteria decente, porém não foi o que eu fiz. Nem me dei ao trabalho de manter as minhas pernas cruzadas. Douglas a toda hora passava a mão em mim, inclusive de maneiras bem indiscretas. O amigo fingia que não estava vendo, mas sempre que tinha uma oportunidade dava uma olhada no meu sexo, e tenho certeza que podia ver inclusive os piercings. A namorada fazia cara de que não estava gostando daquilo.

Eu fui ao banheiro, estava muito excitada, precisava me secar. Ao sair do toilet encontrei Adriana me esperando. Ela começou perguntando falando que ela também podia jogar o meu jogo, e com isso levantou o vestido e tirou a calcinha na minha frente. "Piranha, você não vai roubar ele de mim. Não sei como Douglas teve coragem de vir com uma puta!!", ela gritava. Aquela garota estava me irritando, ela não passava de uma franguinha magricela. Eu a peguei e a imobilizei com as minhas mãos. "Você não sabe nada de jogos. Você não tem ideia do que eu estou envolvida. Eu não estou interessada no seu acompanhante, ou em qualquer homem aqui, minha presença aqui envolve um jogo que envolve muito mais do que andar sem calcinha por ai". Eu continuei segurando ela com uma mão e com a outra eu lhe toquei a boceta, estava molhada. Voltei para a mesa e a deixei no banheiro.

Continuamos com o jantar. Adriana estava emburrada e quieta. Após beber um pouco mais eu fui até o lado dela e lhe disse ao ouvido: "Eu não quero nenhum dos dois, eu quero você." Ela ficou abalada, ruborizada. Voltei para o meu lugar, Douglas perguntou no meu ouvido o que eu tinha dito, eu respondi que havia dito que queria transar com a garota. O amigo de Douglas quis saber o que estava acontecendo, Douglas respondeu: "Minha amiga disse que gostaria de transar com a sua namorada.". Adriana ficou vermelha e levantou da mesa, o namorado foi atrás. Eu e Douglas rimos da situação e terminamos o jantar. No caminho de volta para o apartamento dele o celular toca, ele pede para eu atender, era o amigo dele. Primeiro ele quis pedir desculpas pela atitude da namorada, depois ele quis perguntar se o que eu tinha falado no restaurante ainda estava de pé. Eu respondi que sim, ele então disse que ela topava com a condição de que fosse só entre nós duas, os rapazes só poderiam assistir, mas não participar. Combinamos de nos encontrar em um motel. Eles já estavam lá, sentados na cama. Logo após entrarmos eu fui em direção à garota e disse: "Tira a roupa putinha". Ela levantou e tirou o vestido, continuava sem calcinha. Ela estava depilada no estilo land strip, somente uma faixa de pelos acima do clitóris, os lábios estavam depilados. Elas estava usando um belo sutien preto. "Tire o sutien também". Ela estava completamente nua diante de mim, eu passei a mão na sua cintura e a beijei, ele se encolheu toda, mas aceitou a minha língua na sua boca. Passei a mão na bunda dela e depois em seu sexo, ela estava molhada. A deitei na cama, com a bunda perto da beirada, afastei as pernas dela e me coloquei entre elas. Eu estava com corpo inclinado e apesar de vestida, as minhas roupas não ocultavam nada da vista dos rapazes. Eu comecei pelos lábios dela, depois desci para os seios, e por fim chupei o seu sexo até ela ter um forte orgasmo. Depois de gozar ela praticamente atacou o namorado, que também estava excitado. Eles começaram a transar na nosso frente, e Douglas resolveu fazer o mesmo. No final estávamos todos satisfeitos, porém meio sem jeito. Depois de nos arrumarmos cada casal seguiu o seu rumo.

No dia seguinte eu fiquei em casa, sai somente para ir no supermercado, onde chamei um tanto de atenção pois estava vestindo de preto cheio de furinhos, a malha era fechada o suficiente para eu não ser presa, mas quem olhasse de perto veria que eu não estava usando nada por baixo. Eu comprei ingredientes e preparei um jantar para mim e Douglas. Eu o recebi vestindo somente um avental e ele quis me comer antes do jantar, mas eu não deixei. Jantamos, transamos e depois dormimos juntos. No dia seguinte eu fui ao encontro do desenhista. Ei, não me julgue, apesar de ter tido uma experiência de namoradinha eu ainda era uma escrava sexual que estava sendo usada, portanto, sem compromissos.

O tempo havia piorado um pouco, por isso para encontrar o desenhista eu vesti um suéter bem justo que valorizava muito os meus seios e uma saia que era simplesmente uma faixa de tecido em torno do meu quadril e um par de botas de cano alto. Nos encontramos no jardim e ele me convidou para ir até o café ver o meu retrato. O retrato estava muito bom, ele conseguira representar muito bem a transparência do vestido daquele dia, e pela riqueza de detalhes eu pude perceber como ele estava transparente contra a luz, até os piercings estavam representados na figura. Ele falou sobre o desenho de maneira bastante entusiasmada, mas as vezes ele perdia a concentração porque mesmo com as pernas cruzadas a saia era tão curta que o meu sexo ficava parcialmente exposto. Ele tentava fingir que não estava olhando. Eu achava graça. Ele então tomou perguntou se poderia me retratar no seu estúdio que ficava lá perto, eu aceitei. Ele perguntou se eu aceitaria ficar nua para o retrato, eu não contive a risada alta. Ele ficou vermelho, eu disse que sim, sem problemas. Fomos no carro dele, quando eu sentei a saia subiu um pouco e deixo novamente o meu sexo parcialmente exposto, eu não a arrumei e durante o caminho ele continuou fingindo que não estava olhando.

Chegamos no estúdio/apartamento que ficava em um prédio nos arredores. O estúdio ficava na sala. Ele me disse que eu poderia me despir no banheiro e que havia um roupão lá. Eu disse que isso não era necessário e comecei a tirar a roupa na sala mesmo, primeiro tirei a saia, ficando somente de blusa e bota. Depois de tirar a blusa eu perguntei se devia tirar a bota, ele pensou um pouco e disse que sim. Assim que eu fiquei inteiramente nua ele me pediu para ficar em pé ao lado da janela. Durante duas horas ele fez diversos esboços de mim. Ainda bem que eu tenho um bom condicionamento físico, pois várias vezes ele me pediu para me manter parada uma determinada posição. Terminada a sessão ele disse que eu poderia me vestir, mas em vez disso eu me aproximei dele, ainda nua e ele não resistiu, passou os braços em torno da minha cintura e me beijou. Transamos ali mesmo na sala. No final ele disse que eu poderia ver o retrato final na próxima semana, eu respondi que a próxima semana estava complicada, que eu ligaria para ele. Me arrumei e fui de volta para casa de Douglas. Eu cheguei um pouco antes dele, nem tive tempo de me trocar, mas ele já chegou querendo transar. Ou já havia transado com dois, três e até mais homens em um mesmo dia, eu já fui usada em orgias, mas naquele dia foi diferente, eu tive duas experiências de sexo vanilla (para os padrões que eu estava acostumada) com dois caras diferentes.

Mas a experiência de namoradinho durou pouco. No dia seguinte saímos para uma festa. Douglas começou a me bolinar na pista de dança. Eu estava vestindo uma blusa com um grande decote em V na frente e uma saia. Ele passava a mão por baixo da saia e acariciava a minha bunda e o meu sexo e conforme fazia isso os expunha para todos. Estávamos chamando bastante atenção. Em dado momento tentou me penetrar com o dedo, mas me machucou e eu tirei a mão dele, Douglas ficou puto, segurou meu rosto e disse: "O acordo é que você seria minha para fazer o que eu quisesse. Eu quero que você tire a saia agora, na frente de todo mundo.". A experiência de namoradinha tinha acabado, lá estava eu de novo, a estrava, me despindo na frente de estranhos somente porque haviam me ordenado faze-lo. Quando eu comecei a tirar a saia as pessoas começaram a gritar, mas quando firam os piercings deu para ver o choque momentâneo e depois os comentários e os assobios. Eu estava realmente envergonhada. Me movi para tirar a blusa, mas ele me interrompeu: "Não só a saia. Agora deite nesse puff e abra bem as pernas, putinha." Fiz como o comandado, ele então abriu a braguilha e me penetrou na frente de todos, ouvindo os gritos de incentivo da roda que havia se formado ao redor de nós. Depois do show ele quis ir embora, porém não deixou eu colocar a saia de volta, tive que sair mostrando a bunda para todos na festa. Fomos calados de volta para casa, e ele que estava bêbado, dormiu logo que chegamos. No final da semana voltamos para a casa da Madame. Estava terminada a minha semana de empréstimo e finalmente o meu ano de serviços para Madame. Chegamos e na sala já nos esperavam Madame com Marcia.

Marcia estava vestindo uma saia xadrez bastante peculiar pois começava na região dos pelos pubianos, inexistentes, e terminava uns dois dedos abaixo da vagina. Atrás era um pouco mais comprida, ia do inicio do cóccix até quase o final das nádegas, deixando somente um pouco a vista. Além disso era pregada e aberta, portanto a cada passo a saia balançava um pouco revelando o sexo e bunda da garota. Entre a saia e o top havia muita pele a mostra. Ao piercing no lábio do seu sexo havia sido acrescentado uma plaquinha de metal comprida que não era cobria pela minúscula saia, nela estava escrito "PUTA". Por fim o top era uma peça branca, bastante fina e que não chegava até o final dos grandes seios da garota, cobria as aureolas mas não as ocultava, estando plenamente visíveis através do tecido. Douglas ficou petrificado diante da transformação que haviam feito na namorada, acho que havia sido mais do que ele esperava. Madame os deixou juntos e me levou para o escritório dela, lá ela me entregou a senha da conta bancária com o dinheiro pelo meu ano de serviços, os dois cadeados que haviam sido removido e a chave do cadeado no meu sexo. Ela disse estar muito orgulhosa da forma como eu havia enfrentado tudo que ele propusera e que se eu quisesse seria bem vinda em participar das festas dessa casa como convidada. Ela acrescentou que ela havia arranjado um flat para mim e que as minhas coisas já estavam lá. Ele disse que eu estava dispensada e que devia ir pois ela iria se ocupar um pouco dos dois que estavam esperando na sala. Eu peguei a conta bancária e o endereço do meu flat. Do lado de fora uma empregada me esperava e me levou até o motorista, que me esperava, já com a mala que estava no carro de Douglas. Ele me deixou no flat, com a mala na mão, eu então entrei no saguão do hotel, para a minha nova vida, mas sem perceber que estava usando um vestido que ficou transparente contra a luz que entrava pela porta.

Epílogo:

Assim que cheguei no meu quarto eu tirei toda a roupa, soltei o cadeado e preparei um bom banho para mim. Depois eu deitei na cama e me masturbei diversas vezes até refazer as pazes com o meu clitóris. Na semana seguinte eu tive que decidir o que fazer com os piercings. Minha ideia inicial era remove-los, mas desci mante-los como lembrança do meu ano como escrava, eu até comprei algumas joias e correntinhas para usar presas nos piercings, claro que agora eu tinha a oportunidade de remove-las quando quisesse. Outra coisa que eu fiz foi ligar para o artista para ver o meu retrato. Havia ficado muito bom, mas não era isso que eu queria. Eu fui com um vestido envelope e quando ele abriu a porta eu o desamarrei, ficando nua no corredor, ele me fez entrar logo, antes que um vizinho visse (eu achei isso tão bonitinho). No apartamento eu não quis perder tempo, e ele só teve tempo de me mostrar o quadro duas horas depois. Era muito bom voltar a sentir um pênis roçando no meu grelo. Eu fiquei dois dias no apartamento dele, e nós paramos de transar somente para comer e dormir. Isso foi bom, mas eu comecei a sentir falta de ser dominada e usada. No caminho de volta eu comecei a ficar com medo de como Madame havia me mudado. Ao mesmo tempo em que eu me sentia mais confiante e mais decidida um outro lado sentia falta de uma mão forte que me controlasse, principalmente na cama.

Eu tinha tempo e dinheiro para reconstruir a minha vida. Achei um apartamento, decidi voltar a estudar e durante um ano vivi do dinheiro que havia juntado. Na faculdade eu tinha 3 amantes homens e uma garota que me satisfaziam, mas sempre nos meus termos. No final do ano eu consegui um emprego. Era outra pessoa, me vestia de maneira bem conservativa, as coisas estavam indo bem. Mas ainda faltava algo. Por isso quando chegou o convite da festa de ano novo na casa de Madame eu aceitei. Fui até a festa vestindo somente um casaco e um par de botas. Quando encontrei Madame eu tirei o casaco e a encarei inteiramente nua, ela disse: "Vejo que manteve os piercings", eu respondi: "Sim, mas hoje eu não quero ser trancada, pelo contrário, eu quero ser usada", ela respondeu: "Como você quiser, só não posso garantir que você vá gostar da maneira como será usada.", sim eu gostei.

FIM.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bocage

Nome do conto:
A escrava casta

Codigo do conto:
203287

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
23/06/2022

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