Quase virgem



Meu nome é Marcelo, tenho 50 anos e casado. Tenho um problema na próstata e devido a medicamentos dificilmente tenho ereção. Assim, meu casamento esfriou. Mas, conheci uma garota de 26 anos, linda, doce e formada a pouco tempo. Ela é médica e tenho feito consultas com ela. Desenvolvemos uma amizade, onde ela passou a se abrir comigo. Vem de uma formação religiosa rígida e só teve um namorado quando tinha 17 anos, com quem perdeu a virgindade. Depois, terminou e só se dedicou aos estudos.No decorrer do tempo, foi que ela acabou nutrindo uma paixão por mim. No entanto, expliquei que era casado, o que não incomodou ela, mas, ela já sabe do meu problema de ereção. Então propus algo a ela que a instigou. Propus a ela de buscar amantes pra ela. A condição seria relações sem compromisso, altamente sigilosa, onde o amante seria coroa como eu, tivesse uma membro grosso e fosse casado. Porque sei que muitos homens aos 50 e poucos ainda tem lenha pra queimar mas as esposas não tem mais vontade de sexo. Eu iria estar ao lado, proteger ela enquanto assistiria minha princesa receber todo tesão de um homem viril. Ela é tímida, recatada e ficou um pouco sem jeito quando dei essa ideia. Porém, disse a ela que eu escolheria o amante, seria 100% sigiloso, que ela deveria beber alguns drinks alcoólicos pra se soltar e iria ser uma delícia ela liberar a putinha que com certeza ela tinha dentro de si. E assim fizemos. Encontrei na Net um sujeito de 55 anos, com uma vida de casado bunda e uma rola grossa do jeito que eu previa. Marcamos um barzinho e levei Adriana essa gata pra lá. Ela foi tomando um chopp intercalando com caipirosca. Nosso amigo chegou e sentou a mesa conosco. Nesse tempo ela havia tomado 4 chopp e 2 caipiroscas. Ria fácil de qualquer besteira dita a mesa. Essa era a senha...ela já estava no grau, solta, alegre e facinha. Então disse pra irmos ao motel. Nosso amigo pegou o carro dele, subimos e ela foi na frente. Usava um vestido com uma fenda lateral que aparecia sua coxa. Usava uma sandália salto alto que a deixava elegante e sexy. No carro eu segurava sua mão e beijava seu braço, e na frente nosso amigo alisava sua coxa. Eu via nos olhos dela que ela estava com muito tesão.
Chegando no quarto, fui tirando seu vestido deixando ela só de calcinha e sutiã, com aquele salto. Disse a ela pra encostar de frente com a parede, que abrisse suas pernas e empinasse sua bunda. Aquela era a visão do paraíso. Aquele corpo lindo, aquelas pernas torneadas, usando salto, que tesão. Nosso amigo rapidamente se despiu, ficando só de cueca, agachou atrás dela e começou a chupar sua bunda, puxando de lado sua calcinha e lambendo aquele cuzinho lindo. Ao mesmo tempo eu afastei seus cabelos longos e passei a mordiscar sua nuca e meti-lhe um beijo profundo. Ela suspirava sentindo minha língua em sua boca, enquanto tinha seu cuzinho sugado pelo coroa.
Quando alisei sua buceta pude sentir sua calcinha encharcada de tesão.
Fui lentamente conduzindo ela pra cama. Daí nosso amigo sacou aquela rola grossa e disse a ela para beijar sua rola. Ela nunca tinha chupado um pau. Mas, devido ao álcool e a meu incentivo ela abriu a boca e começou a lamber a chapeleta e aos poucos começou e engolir a estrovenga do amigo. Esse cara gemia, sentindo aquela boca virgem mamando sua rola. Até que o impulso animal falou alto. O coroa arrancou sua calcinha e começou a alisar a glande na porta da bucetinha. Ela gemia e suspirava. Eu disse a ele pra ir devagar no começo, afinal faziam 9 anos que ela não era penetrada. O coroa ficou loco e foi empurrando aquele tarugo até que as bolas bateram nos grandes lábios. Adriana segurava minha mão e suspirava. Eu perguntei se estava gostoso, e ela só assentiu com a cabeça que sim. Nessa hora eu disse ao colega pra maderar com vontade. Foi uma cena linda, aquele homem calejado pelo tempo, faminto de sexo, desfrutando de uma bucetinha quase virgem. Ele acelerou com tudo que tinha. Aquele som do pinto lubrificado na buceta apertada, era coisa de cinema. Até que não suportando, ele avisou que iria gozar. Foi daí que disse a ele pra gozar na boca dela. Rapidamente, ergui seu pescoço e ordenei a ela que não perdesse uma gota daquele valioso sêmen. Nosso amigo rapidamente enfiou a rola em sua boca e explodiu num orgasmo, inundando a boca dela com muito leite quente e grosso. Adriana obedientemente sugou toda a porra expelida por seu comedor. Nesse meio tempo aproveitei pra chupar seus peitos que são uma delícia. Não são enorme, mas têm um tamanho médio, arredondados e firmes, com bicos acesos que hora eu chupava, hora eu mordia arrancando gemidos dela. Enquanto nosso amigo descansava, fui chupando seus peitos, beijando profundamente sua boca e falando em seu ouvido que ela seria uma putinha completa deixando o comedor foder seu cuzinho. Ela gemendo, sussurrou que nunca tinha feito sexo anal, eu lhe disse que iria sentir um tesão ainda maior. Ao ouvir essa conversa, o coroa ficou insano. Seu pau voltou a ficar duro como pedra! Mas pedi a ele pra ter calma. Primeiro eu chupei por uns 15 minutos aquele cuzinho. Depois, fui enfiando o dedo médio dentro do cu da Adriana, enquanto que com a outra mão massageava seu clitóris. Em seguida, enfiei o dedo indicado junto com o médio e fazia um vai e vem gostoso em seu rabinho. Ela ficou prostrada só sentido o tesão dos dedos em seu cu. Foi daí que liberei pro comedor aproximar o pinto. Disse a ele pra só enfiar a cabeça naquele cu, e fosse entrando lentamente. Adriana ia sentindo aquela saroba grossa e cabeçuda entrar e a cada centímetro penetrado, um suspiro ela dava. Até que finalmente a vara estava inteira dentro daquele rabo. Daí falei pro amigo socar sem dó. E mais uma vez foi lindo ver aquele coroa tarado metendo e desvirginando aquele cuzinho. Nossa menina totalmente passiva, chegava a lacrimejar e soltar gritos de dor e tesão, servindo de puta a um coroa desconhecido. Ele segurou seus longos cabelos como se fossem crina, dava-lhe tapas seguidos em sua bunda, que foi ficando avermelhada, e a chamava de puta. Isso despertou de fato a puta interior dela, porque via que ela estava com muito tesão de ser comida pelo rabo. Até que não suportando mais, o coroa que metia sem camisinha teve um orgasmo animal enchendo aquele cu com um litro de esperma. E assim, começou o primeiro, de outros encontros de minha putinha juvenil com coroas tarados.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico johaan

Nome do conto:
Quase virgem

Codigo do conto:
203338

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/06/2022

Quant.de Votos:
6

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