Elevador quebrado nos uniu



Em 2021, eu estava em viagem, coordenando uma obra de montagem no interior de Santa Catarina. O trabalho estava exigindo uma grande dedicação em termos de horário, eu chegava às 7:30h e saia as 21:00h todos os dias, incluindo sábados e aos Domingos, ficava até às 16:00h. Ou seja, não tinha tempo pra procurar me divertir e, na verdade, nem muita disposição, porque quando chegava, só pensava em tomar banho, comer alguma coisa e dormir.
Mas... Numa quarta-feira, quando eu chego no prédio que estava residindo, ouço o interfone tocar. Esse interfone ficava no térreo, em frente aos elevadores. Ele era acionado no caso de alguém ficar preso no elevador. Preocupado, atendi o interfone e havia uma mulher presa, desesperada, dentro do elevador. Num primeiro momento eu tentava acalma-la, enquanto pensava numa forma de abrir o elevador. Mandei mensagem para o síndico que foi me passando instruções de como liberar a porta do elevador. Em todo o tempo, fui acalmando ela, dizendo cada instrução para resolver o problema e fazendo conforme as orientações. Em pouco tempo, o elevador desceu até o térreo e teve sua porta aberta.
Quando a porta abriu, sai do elevador uma mulher chorando, mas muito agradecida por alguém ter ajudado ela, então ela vem ao meu encontro, se joga pra me dar um abraço e me agradecer. Eu fiquei até meio desconcertado, rsrs, não esperava essa reação, mas ela falou que é claustrofóbica e que estava muito desesperada. Vou descrever essa mulher, seu nome é Tânia, 43 anos, pele clara, loira, aproximadamente 1,65m, peitos médios e uma bunda simplesmente deliciosa.
Começamos a conversar um pouco mais calmos, ela contou que era professora e estava fazendo uma atividade de seu curso, mas que só ficaria ali mais um mês e depois voltaria a Florianópolis. Eu também contei minha situação pra ela, que estava ali também provisoriamente, até a obra acabar. Nesse papo, já mais relaxado, não tem como não pensar em sexo e joguei o verde pra ela que, se ela precisasse qualquer coisa, poderia me procurar, eu estava no apartamento 603, o que ela me agradeceu e disse que procuraria. Subimos no elevador, desci no meu andar, ele foi para o dela e tudo certo. Imaginei que não a veria mais.
Tomei um banho, fiz um macarrão e tomava com vinho, já pensando em ir dormir, era quase 23:00h quando a campainha toca. Fui abrir a porta, lá estava ela. Tônia, com uma saia preta de couro, uma camisa preta transparente, seus cabelos loiros lindos, compridos e duas cervejas. Mais do que depressa, chamei ela pra entrar. Fomos para o sofá, conversamos novamente, rimos bastante da situação, mas estava um clima muito gostoso, comecei a avançar mais na intimidade, tocando em suas coxas, eu estava com uma camiseta larga e uma calça de moleton que evidênciava meu tesão. O pau ia ficando cada vez mais duro conforme a conversa fluía, não me aguentei mais e dei um beijo em sua boca. Que delícia de beijo molhado. Ela se entregou totalmente com aquele beijo. Gemia só em beijar. Fui avançando mais, tirei minha camiseta e a camisa dela também, mamando aqueles peitos maravilhosos, ela me empurrou, se ajoelhou na minha frente, tirou minha calça, prendeu seu cabelo e começou a me chupar. Ahh, só de lembrar, meu pau já fica duro, ela chupava muito bem, sem frescura, sem nojinho, que delícia de boquete. Ela lambia toda a parte de trás do pau, e foi descendo, até chegar no meu cuzinho. Lambia gostoso. Eu estava muito excitado no sofá, com o pau estourando de tesão.
Peguei ela, trouxe para o sofá, abri suas pernas e comi... Puxei a calcinha de lado e meti meu pau de 19x6 naquela buceta deliciosa. Que delícia de buceta, ela falava que queria ser fudida mesmo, pra eu meter todo o caralho nela, eu adoro falar palavrão na foda, eu dizia que ia esfolar a buceta dela. Comia ela, chupava seus peitos, beijava sua boca, que delícia, pacote completo.
Ela ficou numa posição, apoiada no braço do sofá, meio de lado, eu fui e chupei sua buceta, seu cuzinho também. Que delícia, um cuzinho rosinha, enfiei um dedo, depois mais um, coloquei a cabeça forçando a entrada, ela diz pra eu arrombar. Nossa, aquilo mexeu comigo, apoiei em seus ombros e a puxei com força pra mim, fazendo que meu pau entrasse de uma vez em seu cu, arrombando ele. Ela deu um grito de dor, mas eu fiz que não ouvi e continuei bombando nela. Eu vi que saia lágrima de seus olhos mas ela dizia pra continuar, ela estava gozando, que tesão aquela cena, não aguentei e enchi seu cuzinho de porra.
Praticamente desmaiamos naquele sofá. Que foda deliciosa. Ela estava estasiada e eu, depôs de gozar, senti o cansaço do dia todo e mais o daquela transa maravilhosa.
Ela disse que havia gostado muito de me conhecer e que, se eu topasse, ela queria todo dia, até o fim daquele
mês, que ela iria embora. E assim foi, todos os dias, por uns 20 dias, tive aquela mulher incrível com muito tesão, sexo, bom papo e assim, aproveitamos essa viagem.
A cada dia que passava, minhas noites só melhoravam, mas eu estava um prego no dia seguinte, kkkkk mas não atrapalhou, deu pra tocar a obra.
Foto 1 do Conto erotico: Elevador quebrado nos uniu


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Comentários


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malluq Comentou em 22/08/2022

São essas situações inusitadas que acabam proporcionando boas transas. Beijinhos.

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casalbisexpa Comentou em 03/07/2022

delicia demais

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casalbisexpa Comentou em 25/06/2022

Delícia demais

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fadaamada Comentou em 25/06/2022

Acho que todo mundo já fantasiou essa situação mais poucos tem oportunidade

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koka Comentou em 25/06/2022

Kkk não podia perder a chance

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putaparttime Comentou em 25/06/2022

Aproveitou bem a situação




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Ficha do conto

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koka

Nome do conto:
Elevador quebrado nos uniu

Codigo do conto:
203367

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/06/2022

Quant.de Votos:
10

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1