Em Família - Incesto Gay (parte 1)

- Filhão acorda, está na hora da viagem! - Alberto acorda Antônio, que está dormindo em seu quarto
- Que horas são? - o filho pergunta
- São seis horas
- Mas a viagem não era só as oito? ainda dá pra dormir bastante
- Para de ser preguiçoso, ainda temos que arrumar as malas e passar no mercado, não podemos nos atrasar, seu avô tá empolgado pra reunir todos os filhos e netos
- Tá certo - responde Antônio, se levantando só de cueca e abraçando seu pai, também só de cueca. O pau dos dois se encontram, pois eles tem basicamente a mesma altura
- Tá uma verdadeira guerra de espada aqui embaixo - fala Alberto, rindo
- Deixa de ser palhaço - diz Antônio, se dirigindo ao banheiro

Antônio é filho único de Alberto, foi criado só pelo pai após a mãe abandonar os dois pra viver com seu amante em outro país, quando o filho só tinha 3 anos de idade. Hoje Antônio tem 17 anos e Alberto, 39. A relação dos dois sempre foi muito livre e sincera, como melhores amigos, mas quando o filho completou 15 anos e se descobriu gay, Alberto despertou um sentimento diferente pelo garoto, um desejo amoroso e sexual intenso que ele preferiu ignorar pois aquilo era moralmente incorreto. Aos 16 anos Antônio teve seu primeiro namorado, que lhe introduziu em uma vida sexual ativa, desejos sexuais e experiências novas que despertaram ciúmes do seu pai. Um certo dia Alberto flagrou seu filho transando com o namorado e, ao invés de ignorar, pegou o celular e começou a filmá-los, durante meses aquele foi seu vídeo favorito para se masturbar, até o namoro dos jovens acabar e ele finalmente ter atitude de expressar seu sentimento pelo filho. No quarto, Antônio estava vestindo uma calcinha de renda rosa claro que combinava com sua pele branca e lisa, o garoto brincava com dois dildos (pênis de borracha), um na boca e outro no seu cuzinho rosado, seu pai entrou no cômodo e, já sem roupa e de pau duro, tirou o objeto do ânus de seu filho e enfiou seu próprio pênis, veiudo e pulsante, no buraquinho do novinho. Desde então, a relação entre os dois evoluiu de pai e filho para pai e filho que transam.

- Pai, me ajuda a fazer a mala? - grita Antônio, do seu quarto.
Alberto sai da cozinha, sobe as escadas e se dirige ao quarto do filho, chegando lá vê o novinho sem roupa, de quatro na cama, com as mãos presas em uma algema
- Seu safado! - fala o pai, dando um tapa na bunda de Antônio e se ajoelhando, caindo de boca no cu do filho, o fazendo gemer.
- Chupa meu cuzinho vai, papai
- Chupo sim, seu putinho
Os dois começam a transar, Alberto tira sua roupa e, sem tirar a língua do cu de Antônio, coloca uma camisinha em seu pau
- Preparado pra levar pica do papai?
- Eu sempre estou, me fode papai!
- Vou foder Filhinho, vou foder
Alberto fica em pé e começa a meter no cu do novinho, começa devagar mas logo aumenta as estocadas, o cuzinho de Antônio fica piscando e cada vez mais vermelho de tanto levar pirocada do pai.
- Aproveita que lá no sítio eu vou dá pra todos os meus priminhos - fala o passivo
- Filhão safado esse que eu criei, é uma puta mesmo
- Sou sua putinha
- Continua falando isso vai - ordena o pai
- Sou sua putinha, o filhinho que adora dá o cu para o pai e ser fodido com sua pirocona
- Isso filho da puta, vou gozar
- Goza pra mim papai, goza no cuzinho do seu filho - pede Antônio
- AAAA CARALHO, TO GOZANDO - geme Alberto, despejando seu leite dentro do seu filho
- Porra papai, você tava faminto pelo meu cu hein, me deixou todo arrombadinho e melado
- Eu sempre adoro foder meu filhinho
Antônio se veste e Alberto pergunta:
- Não vai se limpar?
- Não, quero viajar com a porra do meu papai dentro de mim, com o cuzinho todo gozado
- Safado do caralho, só não te dou mais rola porquê não podemos atrasar
Os dois se vestem, vão até a garagem e, de carro, se dirigem ao sítio do patriarca da família