Ônibus 45* x Copacabana



Relato fresquinho para vocês que aconteceu hoje.
Quem acompanha meus contos, sabe que tenho 22 anos, 1.70 de altura, moreno bronzeado, cabelos castanhos, olhos castanhos puxados. Meu corpo é comum, mas tenho a perna e bunda malhada, e um pouco de peitoral malhado. Uma pica de 18cm morena, grossa na medida certa e com bastante veias.

Como disse, esse conto ocorreu hoje e eu tô realizado pra caralho, pois nunca tinha feito uma loucura dessa.

Eu passei o final de semana na casa da minha madrinha, que mora no bairro São Francisco Xavier, zona norte do Rio de Janeiro.
Então decidi ir para casa, fui me arrumar e coloquei uma calça preta jeans, aquelas um pouco solta com a barra da calça em elástico, um tênis branco esportivo, camisa cinza da Nike longa (gosto de uma blusa larga) e um boné preto para trás.

Fui para o ponto de ônibus e fiquei aguardando cerca de uns 7 minutos quando veio o 45* (quem for do rio vai saber o ônibus, mas já tô me expondo demais kk)
Entrei no ônibus e conferi que tinha dois lugares vagos no fundo do ônibus, que eram a cadeira do meio, e a cadeira do canto na janela. O outro lado tinha um casal que não se conheciam nitidamente e pulando uma cadeira tinha esse carinha.

Ele; 1.68,em torno de uns 25/27 anos, branco, cabelo bem raspado baixinho, olhos castanhos claros, usava óculos de grau, e era bem magro, estava usando uma calça jeans preta reta solta, camisa cinza escura, e uma jaqueta em moletom preta. Era um traje básico porém mais social.

De início não dei muita bola, mas já trocamos uns olhares extremamente discretos enquanto eu caminhava em sua direção, até que sentei ao seu lado na janela e não no meio do ônibus.

Posicionei a mochila na perna esquerda, deixando a visão da perna ao lado dele aberta e um pouco do ângulo da minha pica. Mas fiz no automático pois não sabia se o mesmo curtia ou não. Então comecei a observa-lo de canto de olho. Tinha um rapaz a nossa frente no lado direito, e ambos tinham visão dele, ele estava de bermudão, camisa larga e boné para frente, e ele simplesmente estava ajeitando a camisa a puxando para frente. O que estava ao meu lado, estava secando esse rapaz.

Percebi ali na hora que ele curtia, então já na maldade comecei a provoca-lo, apertando a minha pica uma vez e outra, quando ele se deu conta, não tirava o olho da minha mala.

Até que arrumou a mochila dele que estava em seu colo e quando olhei para baixo, era um puta pauzao. Mas o ônibus estava cheio e com pessoas em pé então não dava para fazer muita coisa. Ao ver o volume do seu pau naquela calça preta meio larga, meti a mão em cheio e comecei a apertar aquela rola por cima da calça. Ele ajeitou a mochila tampando meu braço em seu pau, e realmente parecia que nada estava acontecendo, mas estava.

Apertei muito aquela pica que era grossa na cabeça e no início do pau e vai diminuindo chegando na base, ficamos nisso por cerca de uns 15 minutos, somente eu pressionando o pau dele e fazendo uma punheta por cima da calça. Não estava aguentando o tesão e com pessoas ao redor, não podiamos fazer nada. Mas quem disse que não podíamos?

De repente sinto alguém observar, mas era só o nervosismo, nessa hora tirei a mão da pica dele. Ele foi lá e tirou a jaqueta de moletom preta que estava o vestindo, com a mão direita ficou segurando na barra do ônibus, colocou seu casaco, tampando completamente q visão "do lado" em que estavam as pessoas. Sendo assim, só quem perceberia alguma movimentação seria quem olhasse "de cima"
Voltei com a não para a sua pica e continuei a pressionando e apertando, por cima da calça, até que sinto ele fazer movimento de vai e vem com a cintura, como se estivesse fodendo a minha mão.
Aquele momento ali tava sendo maravilhoso e triste ao mesmo tempo para mim, pois queria mesmo era cair de boca naquela pica.
Quando menos espero, sinto alguém se aproximar e novamente tiro a mão da pica dele. Ele disfarçadamente com uma mão, desabotoa a calça, abaixa o zíper e abaixa a parte da calça que estava em cima da sua pica. Sem perder tempo coloquei a mão de volta e continuei a masturbar por cima da cueca mas não aguentava o tesão, então enfiei logo a mão cheia por dentro da cueca dele, ele se surpreendeu e comecei a tocar uma punheta para ele. O ônibus começou a esvaziar aos poucos, ele sacou aquela pica, branca, com a cabeça rosinha, de 19/20cm grosso na cabeça e conforme vai para a base da pica vai diminuindo a grossura. Nesse momento, havia apenas um cara sentado ao lado dele, e uma mulher na outra ponta da janela. Na frente tinha só um senhor que estava mais normal esperando seu ponto de chegada.
Com aquela pica na mão comecei a bater com força e apertando, sentindo toda a grossura e prazer daquela pica na minha mão. Quando olho para seu rosto, ele está de olhos fechados e ofegante. Começou a gozar, mas era uma gozada gostosa, calma, foi mediana, mas para mim, parecia que já tinha gozado naquele dia. A porra dele sujou toda a minha mão pois não pulou, apenas saiu sujando minha mão, enfiei a mão dentro da mochila que tem uma camisa e limpei. Não satisfeito o restinho de porra que ficou na minha mão, levei até a minha boca para ele ver. Ele viu, riu e continuou com o braço segurando a barra do ônibus e tampando a visão. Achei que acabaria por ali, mas isso me surpreendeu para caralho, ele começou a alisar as minhas coxas, a apertar com vontade, veio com a mão na minha pica que ainda estava dura e começou a apertar, não fiz cu doce e já saquei a pica para fora, ele tocou um pouco de punheta para mim e começou a descer a mão, passando pelo meu saco e forçando para achar o meu cuzinho, me curvei fazendo o mesmo achar meu cuzinho, só que aquela posição e a calça não o ajudavam a me dedar, mas ele queria muito. Então disfarçadamente, abaixei minha calça junto com a cueca pela parte de trás, fazendo toda minha bunda ficar exposta na cadeira, ele imediatamente foi com dedo para trás, a essa altura só tinha umas 8 pessoas no ônibus e só uma menina a nossa frente, onde o outra rapaz que ele deu uma secada estava sentado.
Então começamos a intensificar realmente o sexo no ônibus, ele foi com o braço para trás e já foi logo procurando o meu cuzinho, facilitei empinando para o dedo dele, ele foi passando o dedo no meu cuzinho e com bastante força enfiou um dedo a seco, senti um leve incômodo mas nada que fosse para reclamar, ele ficou metendo o dedo dele em mim, e eu cheio de tesão comecei a quicar no dedo dele. O ônibus já estava em Copacabana e eu tinha que descer em Laranjeiras, mas com aquilo acontecendo nada mais me importava. Todos do fundo desceram, menos um velho, que ficou parado no corredor de costas para nós, mas de vez em quando olhava para trás, mas não percebia nada. Voltei a colocar a mão no seu pau e estava da mesma forma que toquei pela primeira vez, duro feito pedra, voltei a apertar aquele pau que logo ele fez questão de sacar para fora de novo, voltei a bater uma punheta para ele, enquanto ele me dedava, queria muito mamar aquela pica, mas ele não deixou. Foi quando ele disse
- tem coragem? Senta aqui
- tá maluco? Vão ver, lá fora e aqui dentro
- vai nada pô, senta um pouco aqui
Eu estava cheio de tesão, não tinha camisinha e com certeza ele também não, e também não perguntei para não quebrar o clima afinal, estávamos em um ônibus. Fizemos a primeira tentativa, ele passou uma perna por debaixo da minha, ia sentar em seu colo mas a posição foi horrível e acabou que "trocamos de lugar" o velho que estava em pé no corredor deu uma olhada mas mesmo assim não estranhou e voltou a olhar para frente, então foi quando pensei, ele tem que ficar sentado normal e eu de ladinho para encaixar e conseguirmos. E assim foi feito, me levantei com as pernas bambas já, de nervosismo e na luz do dia no ônibus, sentei na cabecinha que encaixou não encaixando, aquela encaixada falsa sabe? E fui sentando devagar, quando ele me puxa pela cintura de forma certa encaixando de uma só vez o pau dele no meu cuzinho. Eu senti uma puta dor na hora e inclusive ainda sinto até agora (um leve incômodo gostoso que me faz recordar a transa) apertei forte sua coxa e esse foi o ápice do tesão dele, ele começou a me puxar com mais força pra baixo e metendo rápido. Eu sentindo a dor só pensei "se eu não relaxar é pior", na mesma hora empinei a minha bunda na pica dele e foi a melhor decisão pois melhorou muito e o pau dele batia bem fundo de mim. Comecei a quicar naquela pica desesperadamente para ele gozar logo e não deu outra, ele me abraçou e começou a gemer rouco baixinho nas minhas costas que essa altura já estávamos na primeira posição, eu de costas para ele e não de lado. Sai de cima dele que estava ofegante, levantei a calça e chegamos no ponto final do ônibus 45sete em Copacabana. Saímos juntos, olhamos um para cara do outro e só falamos "Valeu" e cada um seguiu o seu lado.

Como falei, meu cuzinho ainda tá dormente da pica dele entrando com força. O que faz meu pau já ficar levantando pensando na foda gostosa e de um magrinho que gozou duas vezes seguidas sem parar. Gostaria muito de encontra-lo só para mamar a pica dele, pois já senti o gosto da sua porra, agora da pica mesmo, infelizmente não.
É isso pessoal, votem e deixem seu comentário para assim eu ter vontade de vivenciar mais experiências como essa e trazer para vocês.


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Comentários


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Comentou em 07/07/2022

740 niteroi copacabana é o melhor. Uma peguete minha mamava um carinha que estudava no Ingá. Um dia eu fiz questao de assistir. Ela geralmente engolia, nesse dia ela punhetou pra ele jorrar no rostinho dela. Ela saiu do lado dele sentou em outro banco eu sentei do lado e ela bateu uma pra mim. O cara ficou arregalado hahahaha

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ativorjnegro Comentou em 03/07/2022

Q delícia de conto. Até gozei.

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Comentou em 28/06/2022

As linhas 456 e 457 sempre rendem bons momentos.




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Ficha do conto

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seudesejo22a

Nome do conto:
Ônibus 45* x Copacabana

Codigo do conto:
203549

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/06/2022

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
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