Pra te fazer relaxar - minha amiga



Eu me chamo Pedro, 39 anos, 1,72 de altura, cabelos cabelo curto e bem preto quase militar, pernas grossas, braços fortes, mas com uma barriga em desacordo rs, já a Mari é linda tem um par de seios fartos deliciosos e coxas de fazer inveja a qualquer mocinha. sou eu que digo isso, mas sim inegável, devem viver elogiando essa mulher. Resumindo tipo Mulherão, com ÃO capaz de deixar qualquer homem doido. com a cintura que atrai, digo a ela que sua bunda linda, e que chama a atenção com certeza. Acho que ela gosta de ouvir de mim quando elogio, as vezes percebo que fica até um pouco sem graça, não tem como não elogiar uma mulher dessa, mas ela é muito recatada e um pouco tímida, e me contenho pra ela não ficar sem graça, além disso ela é o pacote completo como pessoa também, no jeito de ser do dia a dia, sou apaixonado por ela, admiro muito o que ela consegue fazer praticamente sozinha.
Somos muito amigos e sempre tivemos um relacionamento bem aberto e de muito carinho. Não temos grandes segredos e vivemos nos abraçando com muito carinho, sempre com muito respeito e eu nunca me insinuou de outro modo para ela. Me sinto confortável perto dela, ela acredito eu que também se sinta perto de mim. Particularmente, eu acho ela um tesão, tanto de uniforme como sem, quando ela está a paisano é de parar o trânsito. Bom astral, sempre muito alegre e sorridente, a vida social é muito monótona, baseada mais nas filhas dela nas férias a filha viaja e ela fica bastante só. Eu tentava até disfarçar um pouco, mas confesso que ter aquilo tudo passando por perto era demais para minha resistência. Certa vez a abracei por trás com uma vontade e lhe beijei a nunca, puxei ela pela cintura e depois deixei minha mão descer até os Bolsos da frente da calça dela, uma pegada de jeito, Com seu jeito super feminina e delicada que deixa qualquer homem doido, sem querer aquilo despertou algo a mais em mim, não sei ao certo, mas era como se em um segundo parecia uma Mulher na minha frente, não, mas só minha amiga a quem eu sempre queria bem sem nenhuma segunda intenção. Depois disso imaginei muito ela em várias situações... nem preciso dizer né... quando estava com uma garota de vez em quando imaginava ela... Aumentei um pouco mais meus carinhos com ela, mas sem ultrapassar os limites... um abraço mais carinhoso com 20% de malícia, um beijo no rosto que tentava chegar ao canto da boca... e ela sempre educada e uma delícia que era me levava na esportiva, mas sempre ficava com vontade de mais... um abraço mais apertado... um beijo mais demorado... um desejo maior foi tomando conta..., mas não queria perder a amizade que tinha porque gostava muito dela, mesmo; ela morava em um município próximo então ia e voltava de ônibus... algumas poucas vezes havia levada até em sua casa, conheci sua Mari e filha linda, ou seja. Devia ser amigo melhor, por toda a confiança que me deu, e eu não queria trair isso... mas sabem como é difícil se tratar uma vontade que não passa... que cresce a cada dia, desejando a quem se vê sempre... Um dia teria um show no município dela... e ela curtia mais ou menos, ela é como energia pura, nesses eventos... Coincidiu de eu estar me sentindo bem só, mas estava sem carro naqueles dias (estava no mecânico) e o show parecia meio canalhinha pra mim. Ela também pois a filha estudava fora em outro município também, mesmo assim ela me convidou para nos distrairmos... aceitei realmente por um acaso improvável...o que seria o começo de umas situações deliciosas... Combinei de ir logo depois do trabalho com ela pois o horário seria muito ruim... ela disse que eu podia tomar banho na casa dela... Então Fomos no ônibus em uma viagem de uns 30 minutos que levou quase 1 Hora, ficamos no meio próximos a porta central, e de repente o ônibus já estava lotado, Mari que estava do meu lado foi empurrada e a acabou ficando bem na minha frente. Ela encostou bem forte em mim, consegui sentir por completo todas as curvas do corpo dela, foi então que ela virou o rosto bem próximo ao meu e disse:
- Nossa como este vagão ficou lotado! Me protege aí tá?
Respondi de imediato, ainda surpreso e querendo sentir mais ela por completo:
- Pode deixar comigo, que você vai gostar do passeio.
- Vou sim, já estou gostando muito. Ela respondeu.
Aquelas palavras soaram como uma concordância e assim cada vez que alguém passava por perto eu aproveitava e encostava mais ainda nela. Já não consegui me controlar. O meu membro já estava bem duro, e embora eu estivesse usando um jeans, eu o encaixei bem no meio da sua bunda linda.
Ela não se mexia, mas nas paradas e partidas, ela se mexia fazendo um movimento leve e sutil que quase me fazia gozar, não era uma rebolada, mas fazia meu pau se afastar, e na volta ela dirigia aquela delicia toda, e fazia meu pau se acomodar confortável e deliciosamente, bem no meio daquela deliciosa bunda. Era um encaixe perfeito.

Eu estava segurando uma mochila com pouca coisa e aproveitei e fiquei passando a mão naquelas coxas lateralmente, e às vezes chegando a descansar minhas mãos em seus bolsos eu a puxava sutilmente para trás, forçando a pressão do meu pau, que eu agora colocava bem empinado no meio das suas nádegas, simulando o desejo de uma penetração muito lenta por cimas das roupas mesmo. Ela ajudava e soltava o corpo todo na direção do meu, de modo que minha respiração ficava quase no ouvido dela. Estávamos de corpos colados um no outro, e de vez em quando ela jogava a cabeça para trás quase se deitando no meu ombro. Olhos semicerrados. Era a expressão completa e divina do tesão quando toma conta da gente. Quase não me segurei e gozei, mas tivemos que descer quando já estávamos bem pertos, comecei a disfarçar até para não ficar com o “circo armado” e pagando mico desnecessário. A nossa relação a partir desse momento ficou muito temperada pelo desejo, mas quando os outros se aproximavam ficávamos bem discretos, e disfarçávamos muito bem. Eu queria ser atencioso, mas também não queria me aproveitar desse momento de carência dela, chegando em sua casa ela perguntou seu queria água pois estava se sentindo quente, enquanto eu a encarava só achei graça... depois de beber ela pegou o como da minha mão e foi até a pia lavar junto com outros que estavam ali, foi quando fui em sua direção pra lhe dar um abraço por trás aproveitando pra beijar sua nuca branquinha e deliciosa, e mordendo de leve a orelha dela vi quando ela se assustou com meu cacete enorme duro se encaixar bem no meio da bunda, Percebi que ela ficou toda arrepiada e mole... Percebi que ela já não tinha controle sobre isso. Os peitos dela inflaram e os mamilos enrijeceram, então eu disse:
- Sabia que fica uma delícia nesse uniforme?
Ela já estava vermelha e ficou mais ainda, também ficou sem graça e virou de frente pra mim colocou suas mãos em meu peito, parece que respirou fundo sentiu meu perfume eu aproveitei pra abraçar ela, e disse:
- Esse seu cheiro, é tão bom.
Com certeza ela sentiu meu pau latejando no meio das coxas dela. Foi então que percebi que como ela sempre era sutil, ela quem me deixou chegar até ali... então desci minhas mãos até a sua bunda, sem constrangimento algum, foi aí que ela teve que conter os meus avanços dizendo:
- O que é isso Pedro? Que assanhamento é esse logo cedo com sua amiga? Tua sorte é que eu te amo muito, tá tão animado com o show de hoje é? Pensei que tu não gostavas de show romântico sertanejo... rs (nessa hora, eu era o próprio Gustavo Lima... rs – pra gostar de sertanejo) ela teve que refrear minhas mãos, que já maliciosamente se direcionavam pelas suas coxas e seios... Sutilmente conteve meu avanço... Dizendo:
- Você está muito carente, com certeza...
Eu respondi com segurança, surpreendendo-a:
- Mari, isso não tem nada a ver com carência. É você que estou abraçando, e é você que fica uma delícia de qualquer jeito, toda vez que te abraço tenho que me controlar senão eu fico doido, vc é capaz de deixar qualquer homem doido.
Tenho certeza de que o coração dela acelerou com essa frase. Porque eu me empolguei e aproveitei a guarda baixa dela pra minhas mãos descer novamente até aquela bunda deliciosa e apalpei com Pedro, ela teve que me conter e respondeu nervosa, tentando manter o controle da situação:
- Ah seu safado, bem que eu tenho percebido mesmo você bem abusado ultimamente, mas de qualquer modo agradeço os elogios, sempre bom ouvir isso.
Eu estava alucinado de tesão nessa hora, ela podia sentir o meu pau muito duro e continuei empolgado:
“Ah Mari, e esse seu perfume que é uma loucura, sinceramente, qualquer um daria tudo pra ter uma namorada como você, que delícia”
Deixei ela desconcertada, ela segurou e foi tirando as minhas mãos da sua bunda; então segurei com força e olhando pra ela e ela me disse constrangida:
- Que é isso Pedro, que loucura é essa? Isso é coisa que se diz pra sua melhor Amiga? O que deu em você hoje que está desse jeito?
Eu fiquei um pouco sem graça e respondi:
- Desculpa Mari se me empolguei, não é falta de respeito, é só um jeito de dizer que é muito linda e gostosa. Devia se orgulhar disso. Seu corpo é maravilhoso, e eu adoro ficar abraçado com você, só isso.
Ela acabou amolecendo e considerei minha resposta como um elogio e me disse resignada:
- Eu também adoro ficar abraçada com você seu bobo. E obrigada por me deixar sempre pra cima, com seus elogios.
Então ele me perguntou da minha ficantezinha.... e eu disse:
“É que estamos completando dois meses de que ficamos e acho que vamos ao Motel Mari, estou precisando aliviar a tensão um pouco, minha semana foi muito agitada com o trabalho e o curso”
Confesso que me bateu um ciúme quando ouvi isso do meu amigo, tentei disfarçar e disse:
“Ah, por isso que está agitado desse jeito, não para de pensar na sua namorada né?”
“Não Mari. Já disse que não tem nada a ver isso. Eu fico assim quando te abraço também, como estamos agora”
“Tudo bem amigo! Mas pode desencostar agora, já entendi sua programação de hoje, me deixa sair agora, tenho coisas pra fazer. E só toma cuidado pra não engravidar essa garota”
Voltou a abraçar e não me deixou sair. Sei que ela podia sentir meu membro duro igual pedra roçando no meio das suas pernas e ver o quanto eu estava excitado. Ela também estava ficando sem controle. minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, eu beijava o pescoço sem parar, até ela perder a respiração, pra ajudar, os mamilos dela entregavam o tesão que estava sentindo e me deixavam mais maluco ainda, então ela começou a falar sem parar, demonstrando nervosismo:
“Para, para com isso, acho melhor você se acalmar. Meus Deus do céu que mão boba é essa, eu sou sua Amiga menino. Tá me deixando sem graça se enroscando e me elogiando desse jeito. Você já tem a sua namorada. Acho bom parar por aqui com esses abraços, e ir tomar um banho. E vê se para de pensar na sua ficantezinha... disse com desdém. A noite você se resolve com ela”
Ele me pediu desculpas e se afastou de mim um pouco, com certeza pode ver meu pau explodindo dentro do shorts, e um calor subiu pelo corpo, me retirei em direção ao banheiro conforme ela sugeriu, para tomar um banho. Ela ficou na pia respirando fundo ajeitando o cabelo desarrumado e o vestido que estava todo torto com certeza pensando no que acabara de acontecer, seu amigo estava mesmo atentando muito, e até onde ela aguentaria...
Do banheiro, eu pedi a toalha pra ela. Quando levou a toalha e entrou no banheiro, não teve como não reparar meu pau excitadíssimo dentro do box que era transparente. Eu me ensaboava e me exibia pra ela, quando olhei ela estava com o olhar perdido no meu membro cheio de sabão e apontando pra cima. Tenho certeza de que achou grande e bonito. ficou realmente envergonhada. Quando saiu do banheiro, percebeu seus mamilos duríssimos e a buceta molhada. ficou desconcertada com aquela visão, mas a verdade é que ela havia ficado excitadíssima. Encostou na parede do corredor e respirava fundo.
Eu sai do banheiro enrolado na toalha e me viu ali, parece ter percebido minha fraqueza, parou diante de mim e me abraçou novamente perguntando:
“Mari, você ficou enciumada porque eu disse que ia sair com a Márcia?”
Eu estava excitado ainda e a toalha não era páreo para conter sua rola, que roçou na sua buceta por cima do vestido. O cheiro de banho tomado e o frescor do meu corpo quente, fizeram ela perder o controle de tesão e permiti que eu a bolinasse naquele corredor por alguns instantes. Minhas mãos alisaram as coxas e bunda e eu mordiscava o pescoço dela deixando-a arrepiada. Corajosamente, eu desci uma das mãos e envolvi sua buceta e a senti húmida, empolgado, eu tentei colocar o dedo médio dentro dela. Ela estava sem reação e mordiscou meu ombro involuntariamente, parecíamos dois namorados dando um amasso no corredor, mas ela precisava controlar a situação e o empurrando com as duas mãos eu disse:
“Para Pedro, saí daqui amigo, já falei que tenho muito o que fazer. E não seja idiota achando que tenho ciúmes da sua ficantezinha”
Saiu pisando firme para o seu quarto ajustando o vestido mais uma vez ela me deixou plantado no meio do corredor.
Me arrumei e Fomos pro Show numa casa de Eventos muito TOP, ela estava Linda com um vestido folgado bem elegante daqueles em que o tecido bem leve mostra cada curva do corpo, uma delícia... Eu estava com uma Calça Jeans bem macia e uma camisa social com os botões de cima já abertos...
Chegando lá tinham uma quantidade razoável de pessoas mais ainda de o ambiente era muito acolhedor, inclusive próximo a um dos bares satélites tinha um lounge mais pra namoradinhos, me direcionei pra lá. A peguei pelas mãos e a levei para o ambiente onde aconteceria o show. Caminhamos para um canto escuro não tão longe do palco onde a visão era boa. Era próximo do balcão do bar também e minha melhor amiga ela queria beber. A bebida para nós estava liberada e eu queria aproveitar também.
O local estava razoavelmente cheio, muitas pessoas em pé pra assistir ao show que não demoraria muito na pista principal. mas eu encontrei um banquinho alto onde me apoiei e abri as pernas, fazendo menção pra ela encostar em mim e disse:
“Mari, podemos ficar aqui? A visão do palco é boa e é bem isolado. Eu me encosto no banquinho e você se encosta em mim, pode ser?”
Realmente o local era bom, não tinha ninguém atrás de nós e tínhamos uma visão boa do palco, mas ela desconfiou que eu tinha armado toda essa situação, só pra ficar abraçadinho com ela, e questionou:
“Pedro. Tem certeza de que quer que eu fique encostada em você? Não acho uma boa ideia. Deixa que eu me sento no banco e você se encosta em mim, pode ser?”
Eu insisti:
“Mari, o banco é perfeito e desconfortável pra você. Se encosta em mim que eu me encaixo bem aqui. Você fica no meio das minhas pernas”
“Pedro, esse é o problema. Você não vai aguentar se eu encostar minha bunda aí”
“Lógico que aguento. Vai Mari, se encosta logo, o show já vai começar”
“Bom, depois não me diz que não te avisei”
Eu me ajeitei e ela se encostou em mim. No mesmo instante, ela percebeu que aquilo não foi uma boa ideia. Eu já safado já estava excitado imaginando um monte. O vestido que ela usava era macio e soltinho, mas marcava a bunda que se acomodou no meio das suas pernas. No mesmo instante, sentiu meu pau vibrar dentro da calça. Ela Olhou para os lados e ninguém nos via. Isso tranquilizou um pouco, mas o coração dela começou a bater mais forte. As luzes se apagaram totalmente e apenas um feixe de luz caiu sobre o palco diante de nós. O artista entrou em cena e começou a se apresentar. Eu abracei totalmente e coloquei minha cabeça por sobre seu ombro e comecei a beijar o pescoço de leve, ficando com o rosto colado ao dela. Quem nos visse, certamente pensaria que éramos namorados. Estávamos completamente encaixados. O artista começou com suas românticas e no mesmo momento, as minhas mãos começaram a alisar as suas coxas grossas. Um arrepio subiu pelo seu corpo, não sabia se era tesão ou medo da situação de perigo que se instalava ali. Eu com certeza não prestei atenção em nada do que era dito. Nem ela prestava atenção. Ele me beijava o pescoço e eu delirava por dentro. Ele segurou em minha cintura e me levou pra frente um pouco e trouxe pra trás bem lentamente simulando uma cravada forte por trás então ela deu uma gemidinha que faz meu pau latejar de tesão que doía. A afastei novamente e o mais engraçado foi que ela veio de novo pra trás querendo sentir mais meu pau roçando, foi então que eu tomei coragem e levantei o vestido pelo lado que dava pra parede todo e me puxou de volta. Agora eu encoxava aquela bunda deliciosa livremente. A calcinha dividia a bunda e eu a alisava. Eu encostei a cabeça em seu ombro e disse baixinho mordiscando a sua orelha:
“Mari, a sua bunda está simplesmente irresistível”
Seu coração estava acelerado, ela tentou dizer baixinho:
“Amigo, para de ser safado, isso não vai dar certo. Você vai ficar com dor se ficar muito excitado. Escuta o que estou te dizendo, é melhor desencostar um pouco”
Mas ele já tinha pensado em tudo:
“Está doendo mesmo Mari. Mas fica tranquila. Já sei o que vou fazer”
Então eu a afastei novamente do meu corpo e ela percebeu quando eu abri o zíper, nem olhou pra trás, mas sabia o que eu estava fazendo. Em vez disso ela olhou para os lados pra ver se alguém nos observava, mas ninguém nos via e eu a puxei de volta. Meu pau estava enorme, pegando fogo e ele se encaixou no meio da minha bunda. Acho que o coração dela quase saiu pela boca e seus mamilos, quase furaram o vestido. Eu enfiei uma mão por dentro da sua calcinha e a agarrei a puxando para baixo com uma maestria que a deixou impressionada. Eu estava louco de tesão e descontrolado. Fui descendo sua calcinha pelo meio das pernas até o joelho e dali ela caiu no meio das suas canelas. Eu disse baixinho e ofegante:
“Mari, tira a calcinha com os pés e abre um pouco as pernas”
Eu estava alucinado e a deixando maluca, ela disse esbaforida:
“Você é louco, isso é loucura, não vou fazer isso”
“Vai Mari, por favor, eu estou explodindo de tesão aqui”
Ela fez, quando menos esperei, já estava tirando a calcinha com o pé e abrindo suas pernas. Quando a puxei pela cintura e me encostei nela novamente, sua buceta já estava tão molhada, que meu pau foi deslizando bem devagar, por inteiro pra dentro dela. Centímetro por centímetro preenchendo por inteiro essa deliciosa buceta. Ela amoleceu por completo. Ficou arrepiada de baixo subiu pelo corpo todo até a raiz do cabelo. O pau do tamanho exato pra se sentir preenchida estava dentro de sua buceta. Acho que ela não sentia isso há tempos. Quente. Grosso. Seus lábios vaginais, lamberam meu membro até o talo. Eu achei perfeito o encaixe tinha o jeito exato, e coloquei minha rola inteira dentro dela. Puxava e me empurrava vagarosamente pela cintura, fazendo meu pau entrar e sair deliciosamente de dentro dela. Ela fechou os olhos. Ouvia os sons da plateia a voz firme do cantor ao longe. Parecia um sonho. Um tesão alucinante tomou conta dela e era ela que já sentava e voltava do meu cacete agora lentamente alucinada. O Pedro me abraçou e colocou sua cabeça sobre meu ombro novamente enquanto me estocava e disse:
“Goza Mari, goza na minha vara”
No mesmo instante suas pernas começaram a tremer sem parar e quase a derrubam, seus joelhos chegaram a se dobrar por duas vezes, mas consegui me controlar enquanto eu a segurava firme por trás. Gozou loucamente e só não gritou porque eu me tapei a sua boca com sua mão. Foi então que ela já se recuperando lembrou da nossa brincadeira com o molho começou a chupar meu dedo simulando ser meu membro, duríssimo nessa hora cravado nela, eu continuei me estocando por alguns instantes e não aguentei isso ela sentiu quando meu pau estufou dentro da sua buceta.
“goza na minha buceta, enche ela de leitinho enche”, com uma voz ultra sexy e muito safada, que nunca tinha ouvido.
Mordi de leve suas costas pra não gemer. Já imaginava ela sendo minha a tanto tempo que gozei com vontade e ao final, eu desabei minha cabeça sobre seus ombros respirando fundo.

Começamos a ouvir as palmas que indicavam mais uma música que já indicava já o meio pro fim do show.
Nós disfarçamos, eu me abaixei pra apanhar a sua calcinha e saímos dali sem falar com ninguém
No uber, no caminho de volta, o silêncio imperou o trajeto todo. Não trocamos uma palavra. Mas viemos de mãos dadas... Quando chegamos em casa, ela parou na frente e antes dela descermos, eu tentei dizer a ela:
“Mari”
Ela fez sinal pra que eu não falasse nada e então ela disse:
“não diz nada agora. Eu só quero tomar um banho, me deitar e dormir. Amanhã é feriado e podemos e conversamos. Pode ser?”
Eu acenei positivamente com a cabeça
Eu não estava me sentindo arrependido de qualquer forma.. com isso e imagino que ela também não...
Ela disse que eu podia dormir em um quarto que era da sua filha, então fui ao banheiro e depois fui pro quarto, mas senti um turbilhão de desejo, tenho certeza de que um clima de tesão estava no ar ainda e achei que aquela noite renderia bem mais... até porque a segunda vez é melhor ainda que a primeira...rs a melhor parte ainda vinha... Continua se você quiser e deixar nos comentários...

Foto 1 do Conto erotico: Pra te fazer relaxar - minha amiga


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Comentários


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paulo2020 Comentou em 01/07/2022

belo conto quero ler mais bem votado

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casalbisexpa Comentou em 30/06/2022

gostosa demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pra te fazer relaxar - minha amiga

Codigo do conto:
203695

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/06/2022

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11

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