Eu e meu Tio



Depois de terminar a faculdade em administração no interior eu fui para a capital em busca de novos rumos na minha vida e um futuro melhor, saí da casa dos meus pais e fui morar com minha tia, Fátima, que sempre foi muito próxima de mim e me chamou para passar uns dias na casa dela e do marido, um homem que eu ainda não tinha conhecido mas que ela sempre falava dele.
Meu nome é Gabriel, tenho 1,70 de altura, meus cabelos são pretos e cacheados, o rosto é bem limpinho e sem barba bem feminino, possuo olhos castanhos claros e uma boquinha carnuda, como faço academia desde os 15 meu corpo é relativamente definido, não trincado, mas é bem padrão; na minha cidade fazia um relativo sucesso com os garotos da minha idade, mas sempre preferi homens mais velhos.
Ao chegar na capital fui recebido pela minha tia que me deu um abraço forte, tia Fátima é alta, magra e reta, e muito bonita de rosto, colocamos as malas no carro e fomos para a casa deles que fica no subúrbio mas é bem estruturada, me organizei no quarto que era para ser de empregada e tomei um banho, estávamos na sala tomando cerveja e sorrindo quando o marido dela chegou, Arthur era um homão, alto, de rosto forte, cabelos negros caídos até as orelhas, nariz reto e sorriso grande, o corpo já havia frequentado academia no passado, era bem torneado, de braços grossos mas existia uma barriguinha de chope que dava um certo charme para ele.
— Então esse é meu sobrinho? — Sorriu ele vindo em minha direção, apertei a mão dele com força e retribui o sorriso.
— Sim, eu mesmo, Gabriel, e você é meu tio. —Tia Fátima achou graça e se levantou para pegar o jantar dele.
Arthur sentou-se na cadeira ao lado da minha e conversamos os três sobre amenidades das nossas vidas, oportunidades de emprego pra mim, e como me virar no dia de amanhã, fomos dormir lá para meia noite, passei todo esse tempo comendo meu tio com os olhos, sei que não é legal mas não resisti aquele homem, o jeito que ele jogava os cabelos para trás com a mão, ele sentado de pernas abertas e as coçadas no saco de vez em quando; fui dormir com aquela imagem e não resisti a uma punheta em homenagem a ele.
Meu dia foi corrido, em busca de emprego e um cursinho de pacote Office para melhorar meu currículo, mas deu tempo de ir para casa almoçar e depois voltar para a procura de emprego. Minha tia trabalhava como vendedora em uma loja de departamento e por isso ficava o dia inteiro de folga, mas Arthur, que era corretor de imóveis ia para casa fazer o almoço/jantar e arrumar a casa. Ele me recebeu na porta com os cabelos amarrados para trás, usando uma calça social relativamente colada com o cinto aberto e a camisa de botão preta, com a logo da empresa, aberta até a metade revelando um troco com poucos pelos, delicia!
— Há, oi Gabriel, como foi hoje? — Arthur me deu espaço para entrar, se dirigindo até o fogão.
— Foi bom, entreguei uns currículos e peguei uns números para confirmar cadastro de espera, espero que dê certo. — Tirei minha roupa no quarto, deixei a porta aberta de propósito.
— Espero mesmo que dê certo pra vo... — Arthur entrou no quarto e me pegou de cueca. —Opa, foi mal aí.
—Não tio tudo bem, sem problema, cobri minha cintura com uma toalha. — Vacilo meu deixar a porta aberta, desculpa.
— Não, tudo bem, a gente é homem né, não tem problema. — Ele disse olhando me comendo com os olhos. — Eu ia te chamar pra comer, fiz o almoço pra gente.
Sorri e fui ao banheiro, depois do banho coloquei um short curto que uso como pijama e uma regata folgada. Arthur estava colocando a mesa mas percebi que estava reparando em mim, pedi para ele sentar e terminei de colocar tudo sobre a mesa.
— Tio, não seria bom você tirar a camisa, é da empresa e pode sujar com a comida. — Falei para ele enquanto colocava comida no seu prato.
— Não, ela já está suada vou ter que usar outra, quando terminar de lavar as louças eu passo uma outra. — Coloquei tudo pra ele e servi um suco.
— Imagina tio, deixa que eu coloco essa pra lavar e eu mesmo lavo as louças e passo sua camisa, é o mínimo que tenho que fazer depois de vocês terem me recebido tão bem aqui. — Ele desabotoou a camisa e me entregou, o corpo dele era lindo, os braços fortes, o peito com poucos pelos escuros terminavam na barriguinha saliente super sexy.
— Não precisa Gabriel, eu sempre fiz isso. — Depois de colocar a camisa no certo de roupa suja, retorno para a mesa e me sento em frente a ele.
— Imagina, já estou acostumado, lá em casa só eu quem fazia isso com a minha mãe, além de cozinhar também.
— Tua tia passa o dia inteiro no trabalho aí sou eu quem sempre faz isso.
— Mas agora eu estou aqui pra lhe ajudar em tudo, imagino que seu trabalho seja muito chato e cansativo, vou te ajudar em qualquer coisa, pode relaxar. — Ele sorriu em agradecimento e passamos o resto do almoço falando sobre o trabalho dele e do seu time de coração, flamengo.
Quando ele terminou de comer foi tomar banho e eu arrumei a cozinha, separei a janta, passei a camisa e a calça dele, aproveitei para pegar a cueca usada dele e guarda para cheirar depois, quando ele saiu do banheiro eu estava lavando a louça e as roupas passadas sobre a cama. Fiquei enrolando na cozinha esperando por ele, Arthur saiu do quarto com seu fardamento todo preto e uma mochila na mão, a gravata amarela jogada sobre o ombro esquerdo.
— Não vai colocar a gravata? — Perguntei da porta do meu quarto.
— Eu coloco quando chegar lá. — Nos encaramos por uns segundos e ele veio até mim. — Você também sabe dá o nó? — Disse sério.
— Claro! Aprendi com meu pai, advogado, já viu né. — Joguei a gravata em volta do pescoço dele e o puxei para perto, Arthur é mais alto do que eu uma cabeça, ficamos a uns dez centímetros de distância um do outro. Terminei de fazer o nó e passei as mãos sobre o peito dele fingindo limpar alguma coisa.
— Valeu de novo. —Arthur apertou minha cintura com a mão livre. — E desculpa por te fazer de empregado, era eu quem deveria lavar as louças.
— Imagina tio, pode me fazer de empregando quando quiser. — Ele sorriu e saiu para o trabalho. Acho que ele entendeu ali meu interesse, se não recusou é porque está afim.

Depois de duas semanas consegui um emprego no setor administrativo de um posto de gasolina, minha relação com minha tia ia das melhores possíveis, ela me confidenciava muita coisa, e eu sempre puxava assunto sobre meu mais novo titio, era muito bom de cama e adorava ser paparicado, isso já tinha percebido, gamei ainda mais. Com ele flertávamos durante o almoço, mas nunca tinha passado disso, não podia dar logo precisava manter o mistério, uns dias eu era mais atirado no outro usava moletons folgados, mas sempre percebia os olhares para mim, depois de um tempo ele sempre pedia para eu fazer o nó da gravata dele. Um sábado de tarde, minha tia ainda estava no trabalho, eu de folga em casa e ele assistindo um jogo de futebol da Chapions League, sentado na poltrona de perna aberta, bermuda e camisa regata do flamengo, Eu estava no me quarto assistindo vídeos aulas do meu cursinho, usava short e estava sem camisa, fazia um calor do cão, passava sempre por ele para pegar água só para provocar.
— Tá fazendo o que? —Ele me perguntou uma das vezes que passei por ele.
— Estudando, mas já estou é com dor de cabeça, muita coisa.
— Senta aí. — Ele apontou um lugar no sofá ao seu lado. — Assiste o jogo comigo.
— Tá certo, pelo menos um pouco, vou só pegar uma água.
— Bebe não. — Disse ele levantando a latinha de cerveja na mão.
— Atrapalha nos meus treinos, fico com barriga. — Fiz uma careta negando.
— Pega uma pra mim, não me importo com isso. — Ele puxou a camiseta pra cima e passou a mão na barriga, deu pra ver o umbigo e uma fileira de cabelos indo para dentro da bermuda dele, o famoso caminho da felicidade.
— Nunca vou entender a vantagem de assistir futebol. — Disse depois de entregar a cerveja pra ele e me sentar ao seu lado.
— Não gosta? — Abriu a cerveja e bebeu um gole olhando para mim. — Qual teu time?
— Não tenho, nunca me importei com isso.
— Pois agora tem, tu é mengão. — Bateu no escudo bordado na camisa regata, e jogou o braço dele sobre meus ombros. — Fala que tu é mengão.
— Eu sou mengão. — Eu ri.
— Bom menino. — Ele mexeu nos meus cachinhos e voltou para o jogo, mas continuou com o braço sobre mim. Então desci minha cabeça até seu ombro uma das minhas mãos foram pra coxa dele, que comecei a afagar e perceber o volume no calção dele crescer, em um certo momento meu mindinho tocou no pênis dele.
— Porra é essa Gabriel, tu tá me apalpando? — Ele segurou minha mão, mas não tirou do lugar. — Se tua tia sabe de uma coisa dessas cara.
— Ela não precisa saber. — Me virei pra ficar mais de frente pra ele, uma das minhas mãos apertando a coxa dele. — E eu sei que você quer, eu percebo as coisas aqui de tarde, a gente pode se da muito bem. — Me ajoelhei em frente a ele e subi minhas mãos até a sua cintura.
— Tu me deixa muito confuso com as coisas que tu faz, eu nunca fiz isso.
— Diz que você não gosta então! — Beijei a mão dele e passei ela no meu rosto, tudo isso sem parar de encarar ele. — Arthur passava a mão na minha bochecha enquanto seu volume só crescia.
— Cara, a Fátima vai chegar...
— Só mais tarde tio, vou te ajudar a relaxar. — Nisso eu já estava apertando o pau dele e a respiração do titio a mil.
— Eu não sou gay Gabriel. — A rola dele já estava para fora e eu a punhetando, olhei bem fixamente nos olhos dele e ri.
— Mas quem é que está dizendo isso? Isso é só um agradecimento tio.
A rola dele era linda, limpa com a virilha depilada e uma cabeça enorme vermelha; não resisti e dei uma cheirada, sabonete com um pouco de suor, cai de boca nela e ele ofegando, minha cabeça subia e descia com maestria, enquanto isso a rola dava cada vez mais sinal de vida, engolia os 19 cm até o talo e fazia movimentos com minha garganta massageando a cabeça, ele pirava, depois subia até a cabeça e passava os lábios devagar por toda a glande enquanto minhas mãos puxavam a pele do pênis até a base, recomendo muito fazer, enquanto isso Arthur me olhava com os olhos cerrados e cheios de luxúria, xingando baixo e delirando de prazer, depois eu desci até as bolas dele e coloquei-as na boca enquanto isso ele batia com a rola na minha cara.
— Puta que pariu Gabriel. — Ele me puxou pelos cabelos, ofegando. — Nunca tinha sido mamado por um cara. — Enquanto eu mamava ele tomava um gole de cerveja. — Titio tá ficando bem calminho ein.
— Que bom que tá gostando tio. — Eu cai de boca novamente na quela rola, sempre repetindo os mesmos movimentos, sempre controlando o fluxo de porra dele, quando sentia que ele estava perto de gozar eu parava e punhetava a rola dele; nesse momento ele já estava respirando pela boca e de vez em quando revirava os olhos falando “porra”. Ele puxou pelos cabelos e me sentou no chão, jogou a latinha vazia para o lado e me puxou pelas orelhas, controlando o movimento de vai e vem, fodendo minha boca com vontade, mesmo com o desconforto não pedi para parar em momento algum, nem o tocava fiquei de quatro enquanto minha boca era fodida pelo meu titio, a baba já descia pelo meu queixo, o barulho da rola dele entrando na minha garganta e friccionando com minha saliva me deixava ainda mais com tesão.
— Há porra, vou gozar caralho. — Arthur me puxou até o talo do pau dele, meu nariz sentia o cheiro forte de suor que ele exalava, me enebriando, até que o pau dele explodiu em gala que desceu direto pelo meu esôfago, enquanto ele se tremia de prazer e se jogou no sofá, ofegante. — Puta que pariu Gabriel. — Eu sentei sobre os meus calcanhares e admirava aquele homem ainda tremendo de prazer, os braços cruzados sobre a testa, a rola meia bomba ainda melada, e a barriga subindo e descendo fortemente. — Vem aqui bb. — Mais uma vez ele me puxou pelos cabelos e me beijou, um beijo forte e sôfrego porque ele ainda tremia e ofegava.
— Gostou titio? — E dava um selinho nele. — Gostou da mamado do sobrinho?
— Porra! Demais. — Ele se senta e tenta se recompor. — Foda é essa bagunça aqui.
— É melhor arrumar isso aqui logo. — Me levante e fui em direção do quarto. — Arruma essa bagunça aqui da sala, a tia Fátima deve tá chegando. — Ele assentiu com a cabeça tirando o cabelo do rosto e olhando para o nada, ainda respirando fundo.


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Comentários


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carlaioba Comentou em 05/07/2022

Espero que ele termine o serviço. Conto votado!

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villa Comentou em 04/07/2022

Porra que delícia seu conto. Aguardo a continuação.

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kallau Comentou em 03/07/2022

Delicia espero que ele tenha te comido, se aconteceu conta pra nós

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discretosafadobranco Comentou em 03/07/2022

Que dlc, esses tipo é putão

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ativorjnegro Comentou em 03/07/2022

Delícia demais esse conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gabianjo

Nome do conto:
Eu e meu Tio

Codigo do conto:
203843

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2022

Quant.de Votos:
34

Quant.de Fotos:
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