Mulher interessante



                        MULHER INTERESSANTE        Como há muito tempo, não navegava pelo canal do Bate-papo, em virtude do baixo nível e também por haver poucas pessoas interessantes, mas, mesmo assim, depois de relutar, acabei adentrando ao canal e fiquei na coruja, lendo o que as pessoas escreviam, mas sem muito interesse. Até que em determinado momento surgiu um nome diferente que me chamou a atenção, pela grafia, seu nome: Beth, começamos a teclar, a principio, sem muito interesse e aquelas perguntas de praxe, onde você está?, de que lugar esta teclando? E ai a surpresa, ela está em uma cidade não muito distante, para mim foi muito bom saber, pois eu não imaginava ser relativamente não tão distante, a curiosidade começou a ser aguçada. Ela escrevia de maneira diferente, com palavras agradáveis, sensíveis, apesar de não ser nenhuma menina, suas palavras assim o diziam, tal à graça de sua postura, parecia uma menina se expondo com as formas de Mulher. Daí em diante o papo ficou interessante e depois deste dia, nossas conversas passaram a ser cotidianas, parecia que quando não havia a troca de correspondência, o dia ficava cinzento, negro, e daí minha mente trabalhava avidamente para tentar vislumbrar aquela Mulher, ela deu o seu peso, seu manequim, sua altura, e fui construindo com esmero aquela escultura que começava a desejar de maneira intensa em minha mente.
        Depois disso, nos falamos pela primeira vez por telefone, e ai pude perceber melhor toda a sensualidade nas palavras que aquela boca pronunciava, ficava imaginando como seria os lábios a emoldurar aquela boca, sua língua, como seria, querendo descobrir o gosto de um beijo daquela boca, queria sentir o hálito quente, o sussurrar de sua voz, os gemidos sensuais que poderiam se fazer ouvir, nossas imaginações fluíam com avidez, denotando algo que prometia ser fantástico. Depois de falarmos diversas vezes, onde nossa intimidade por telefone crescia a cada dia, achamos por bem, promover um encontro.
        Marcamos em um determinado lugar, que fosse agradável, e optamos por um restaurante, onde eu disse de que maneira estaria e ela a mesma coisa. Nossas mentes, passaram daí a fervilhar e se preparar para o grande dia e eis que chegou. Fui para o citado lugar como se fosse um colegial, não cabia de contentamento e excitação, acomodei-me no recinto de maneira que pudesse ver a todos que adentravam o lugar e ansiosamente consultava meu relógio a todo instante. Já passava um pouco da hora marcada e meu nervosismo, começa a se acentuar, mas eis, que, em determinado momento, entra pela porta principal a figura feminina que parecia com as dicas dadas, mas com uma diferença, esta que adentrava era muito bonita e simpática, muito mais bonita do que eu havia construído em minha mente. Assim que ela entrou, nossos olhos se cruzaram e parece que ela também me identificava, pois um sorriso iluminava seu semblante e começou a caminhar em minha direção, ao se aproximar fez a clássica pergunta: “É o Roberto?” Eu não acreditava, e por minha vez perguntei: “É a Beth?”, quase desmontei diante daquele sorriso e aquele olhar profundo, convidei-a para sentar-se a minha mesa e eu tentava me refazer de meu estupor, e iniciamos uma conversa de amenidades, procurando agora conhece-la melhor, depois de tomarmos alguns drinks, solicitamos o jantar e a noite iniciava da melhor maneira possível. No transcorrer nossos olhos se cruzavam se esquadrinhavam um ao outro, querendo penetrar fundo, em busca de um melhor conhecimento.
                Após o jantar, continuamos a conversar e procurei suas mãos para sentir sua pele, ao contato, eu estremeci e senti também que ela deu sinais de sua sensibilidade, nossos dedos se entrelaçaram, pude sentir meu corpo ter tremores, meu coração pulsava forte.
                Depois de algum tempo, convidei-a a dar uma volta, onde prontamente foi aceito por ela, saímos dali e dirigi-me para meu carro, adentramos e começamos a rodar na cidade, sem destino. Rodando pela cidade, sem objetivo, mas no fundo existia sim um objetivo, tanto de minha parte como eu também sentia da parte dela, sentia que nossos corpos gritavam por uma maior aproximação, meus olhos de soslaio, procurava os dela disfarçadamente, para senti-la um pouco mais, depois, de algumas voltas, minhas mãos, procuraram novamente as suas, e elas repousavam sobre suas pernas, que devido a sua roupa, deixam antever a maravilha que eram, minha mão denotavam nervosismo e transpiravam copiosamente, e senti o calor também de suas mãos, elas se encontraram, a principio de maneira tímida, mas depois elas foram se entrelaçando como que uma querendo entrar dentro da outra, parece que queimavam, sentia também ao mesmo tempo, o calor de suas coxas que amparavam esse entrelaçamento, essa luta, essa coisa gostosa que não sei encontrar palavras para definir, mas prosseguia nosso passeio, eu já não me concentrava mais, no ato de dirigir o carro, pois minha atenção estava dividida, encostei o carro não agüentando mais, ao meio fio de uma rua tranqüila, e olhando nos seus olhos, pareciam que eles se entendiam, e vagarosamente e delicadamente fomos nos aproximando, os seus olhos estavam fixos nos meus, até que comecei a sentir sua respiração descompassada, seus lábios carnudos tremiam e estavam entreabertos, denunciando uma fonte de prazeres. Fui me aproximando mais e mais, até que senti a maciez do contato de seus lábios, eram como se fosse uma pétala de rosa, aveludada, o beijo foi tímido, nervoso, mas com o contato mais prolongado, foi como que os receios deixassem de lado, dando lugar a sofreguidão, senti a umidade de sua boca, o ímpeto de sua língua, o calor de sua boca, e beijamo-nos com fúria avassaladora, neste beijo, eu pretendia, não apenas conhece-la melhor como mulher, mas queria entrar na sua alma, poder conhecê-la em sua plenitude, sentir seus desejos e poder saciá-los, e ali permanecemos nos beijando longamente, em seguida nossas mãos, começaram a ficar afoita, as minhas, começaram a acariciar seu rosto ao mesmo tempo em que nossos lábios, continuavam colados e minha língua buscava a sua com mais intensidade, depois, minhas mãos afagavam teus cabelos, sentindo também sua maciez, depois de muito alisa-los, minhas mãos, desceram para o teu pescoço, meu corpo vibrava, sentindo cada parte de teu corpo, sentia também leves tremores de sua parte, e minhas mãos, prosseguiam, acarinhando sua pele, depois, devagarzinho, começaram a descer um pouco mais, estava usando uma blusa um pouco colante junto a seu corpo, que denotavam uns seios lindos, muito grandes, mas como poderia dizer, acho que no tamanho ideal, e minhas mãos, começaram a deslizar para baixo, sentia nos seus beijos, sua respiração ofegante, cada vez mais, nisso minha mão começou a sentir a maciez do inicio de seu seio, era delicado, suave, e eu queria sentir aquela preciosidade, fui mais afoito e por sobre a sua blusa, eu senti minha mão se encher com aquela coisa linda, magnífica, ela se contorcia, e deixava sair, quando meus lábios permitiam leves gemidos, e a respirar mais forte, senti em minha mão a delicadeza deste seu corpo, o seu seio, que coisas lindas, delicadas, parecia alguma jóia raríssima, que teria que ter um cuidado como se fosse despedaçar, como um jarro de porcelana, senti os mamilos enrijecidos, eu apertava delicadamente e ela ia a loucura, depois,
nos dois, beijava-a, com muita paixão, depois meus lábios, foram despregando dos teus e eles foram percorrendo teu rosto, teu pescoço, suas orelhas, depois, de sentir os contornos de seu seio e minha excitação estar na sua plenitude, mas o desconforto do lugar, aliado ao bom censo, e também diziam que ali naquele lugar, a segurança ela limitada e riscos eram viáveis, desgrudei os meus lábios dos seus, e disse-lhe: “Vamos para algum lugar mais sossegado?”, você. entreabriu os olhos e disse-me: “Vamos, é o que mais quero agora”.
Nos recompusemos, na medida do possível, liguei o carro e saímos dali devagarzinho, em minha mente eu repassava todos os lugares possíveis de poder ficar tranqüilo, mas todos eles eu descartava, porque tinha que ser em um lugar especial que merecesse aquela ocasião e aquela pessoa que estava ali ao meu lado, não podia ser um lugar qualquer, porque ela é uma mulher diferente, especial, eu queria possuí-la, mas não apenas o seu corpo, a queria por completa, queria seu consciente, queria o seu inconsciente, queria o seu pensar, queria a sua alma, ou seja, eu a queria realmente por completa.
Sabedor que aquela cidade não é tão grande e a curiosidade impera, e as más línguas são ferinas, porque muitas pessoas invejam, não por puritanismo, mas apenas porque não conseguem ir fundo em seus desejos, resolvi direcionar meu carro para a estrada, e tomei rumo para uma cidade vizinha, pois além de ela ser menor, também são maiores as possibilidades de um lugar tranqüilo, e assim foi, nós não falávamos nada, mas nossos olhos diziam tudo, eles se encontravam a todos os momentos e eles deixavam bastante claro o que ia dentro de cada um de nós, toda a ansiedade que irradiava, nossas mãos entrelaçadas, parecia que ardiam de calor de desejo, no rádio tocava uma musica suave e inebriante, eram momentos deliciosos e o carro rodava, em virtude da tensão, comecei a andar um pouco mais rápido, talvez para poder antecipar os momentos que prenunciavam.
Depois de algum tempo, já nos aproximávamos da cidade vizinha, e minha mente pensava, onde poderíamos ir, infelizmente, como não saio muito, e essas ocasiões eram impares, a dúvida prevalecia e o carro rodava, nisso fui aproximando do ponto onde a rodovia, percorria um determinado trecho onde as margens eram recheadas de motéis, ai fui observando as fachadas, teria que optar por um que fosse digno, daquela mulher que estava ali ao meu lado, teria que ser um de alto nível, aconchegante, onde os próximos momentos fossem de pura volúpia.
Depois de tanto escolher, vislumbrei um que era requintado a primeira vista, olhei em seus olhos e vi neles um consentimento, dirigi para a entrada, na portaria um funcionário solicito, perguntou que tipo de acomodação eu preferia, eu lhe disse que queria a melhor, onde fui orientado como chegar até ela, fui entrando ao recinto, procurando com avidez o ponto anunciado, até que localizei, e entrei no lugar reservado a garagem, imediatamente, desci do carro e cerrei a porta, como se com essa atitude eu quisesse, separar o mundo lá fora e este mundo que começava agora.
Abri a sua porta e a convidei para descer, e fomos adentrando a suíte daquele motel, eu investigava cada canto, no intuito de verificar se realmente aquelas instalações, estavam a sua altura, eu a puxava pelas mãos suavemente, dei de cara com uma enorme cama redonda emoldurada com diversas luzes de matizes diferentes, a cabeceira da cama era em madeira nobre recheada de botões e acima um imenso espelho, onde nos víamos através dele de corpo inteiro, no teto também um espelho grande. Apertei os botões, até achar o do som, selecionei um canal que tocava uma musica suave e romântica, e procurei os botões que regulavam as luzes, fui reduzindo a intensidade, até que ficou uma penumbra no ambiente agradável.
Ela estava em pé, ao lado da cama a tudo observando, percebia-se em seus olhos, um certo temor, fui me cercando e delicadamente tomando-a em meus braços, meus lábios procuraram os teus, neles, a principio, percebi uma indecisão, mas, à medida que minha língua procurava a sua, era como se eu estivesse desvirginando-a, senti seus lábios se abrindo, paulatinamente, e minha língua entrando suavemente a procura da sua, quando elas se encontraram, foi como se uma descarga elétrica, tocava nossos corpos, tal a avidez que o embate foi travado, nossas línguas se entrelaçavam, nossos corpos estavam colados, minhas mãos começaram a percorrer este corpo escultural, sentia as suas costas, leve tremores sacudiam o seu corpo, minhas mãos acariciavam seu rosto, teus cabelos, alternadamente e nossos lábios colados. Minha mão estava curiosa e ávida para sentir todo o seu corpo, ele estava quente, parecia que estava em transe, minha mão começou a descer pelo teu pescoço e foi descendo devagarzinho, minha excitação estava no apogeu, fui descendo e senti o volume do teu seio em minhas mãos, era como uma jóia rara, que toque gostoso, suave, mas ainda existia a blusa que me dificultava um contato total, mas mesmo superficialmente denotava a preciosidade que tinha ali a minha frente, sentia a sua respiração ofegante, soltando leves gemidos, ela mordia de leve meus lábios, e eu acariciava teu seio, sentindo por sobre a roupa os mamilos intumescidos, querendo furar a blusa fina.
Minha excitação era enorme, comecei delicadamente a procurar um ponto, para poder subir sua blusa, e parecia até que você facilitava, até que em um ponto eu segurei e comecei a levantar a blusa, e fui devagarzinho, retirando até que de um puxão ela saiu por inteiro, e a visão era estonteante, vislumbrava a sua intimidade, apareceu um lingerie, um southians meia taça, escondendo e ornamentando aquelas duas protuberâncias maravilhosas, eu observei e vi que eram lindos, voltei a colar meu corpo em você e fui beijando seus lábios novamente, mas a curiosidade era enorme, e dirigi as minhas mãos procurando o fecho, encontrando eu soltei-os e vi a peça dando liberdade àquelas preciosidades, com um movimento a mais e ele desceram para o chão, peguei um em cada mão e comecei a acariciá-los, você, gemia descompassadamente, ai fui deitando-a naquela cama enorme e macia, depois de ajeitá-la, confortavelmente, comecei a beijá-la novamente, parecia que o mundo havia parado lá fora e só existíamos nós dois fui descendo, descendo até que eles atingiram teus seios, meus lábios procuraram de chofre aqueles mamilos duros e sensuais, ao tocá-los, e começar a sugá-los, você gemia mais profundamente, calcando minha cabeça de encontro a eles, e eu sugava-os cada vez mais.
Você, gemia e sussurrava, contorcia-se de maneira sensual e falava baixinho: “Chupa, chupa mais forte, ai que delicia, que gostoso! , morde de leve, vai, esta muito bom...” e eu chupava, ora um seio, ora o outro e acariciava ao mesmo tempo, que delicia, eu tinha ali sob meu corpo uma mulher magnífica, que deixava aflorar toda a sua feminilidade, seu rosto se transfigurava, denotando o transe que ela estava. Eu continuava a chupar delicadamente, depois de algum tempo, meus lábios procuraram sua boca novamente, e nossas línguas se encontraram, beijava de maneira animalesca, com lábios molhados e ávidos. Minhas mãos começaram a percorrer novamente o teu corpo, querendo descobrir cada curva e elas procuravam seus seios e acariciavam, apertavam sentia os mamilos duros, expressando toda a sua fome de prazer. Mostrando uma certa impaciência, minhas mãos começaram a descer um pouco mais, e foi descendo ao mesmo tempo em que nossos lábios estavam unidos, minha mão desceu de encontro com sua pele, que parecia um vulcão, quente, mas macia, até que cheguei ao teu umbiguinho, meus dedos descobriam cada centímetro de teu corpo, fiquei acariciando e ao mesmo tempo, fui tirando minha camisa, desvencilhando muito rápido dela, senti com minhas mãos sua saia, e meus dedos procuravam avidamente a maneira de retirá-la , estava um pouco impaciente e percebendo essa minha indecisão, facilitou e encaminhou minha mão para o ponto certo, e depois de afrouxar o botão, comecei a forçar para baixo, mas em um determinado momento, senti suas mãos tentando segurarem as minhas, impondo algumas dificuldades, mas eu percebia também que elas estavam em dúvida, não sabia se deixava ou proibia, logo pude perceber o vulcão de idéias que estavam em sua cabeça, pois até então, nenhum homem tinha ousado tanto, como agora, e o que faria?, esta dúvida você transmitia as suas mãos e eu conseguia captar, para poder deixar você mais à vontade eu beijava o teu lábio mais forte, como querendo dizer: “Deixa, confia em mim, eu serei cuidadoso e carinhoso!”. E neste momento, parece que sua mente captou os desejos da minha, e ai senti que seus movimentos eram mais para o consentimento e notei sua maneira de ajudar a desvencilhar de sua saia, e ela foi cedendo e descendo e foi desnudando esse seu corpo lindo, esse corpo majestoso, que tanto tempo, permaneceu escondido, na medida que ela ia descendo, ia mostrando uma calcinha, enfeitada, branca, que contrastava, com o tom de sua pele, e a saia deslizava para os pés, que em seguida ela foi chutada para longe, e eu aproveitando também retirei minha calça em segundos. Pronto, estava ai uma mulher esplendorosa a minha frente e seminua, apenas de calcinha, que maravilha, que cena indescritível, nossos corpos se encostaram e pareciam dois vulcões, eles estavam quentes e tensos, voltei a colar meus lábios nos teus, nossas línguas voltaram a se encontrar e novo embate iniciaram, minhas mãos percorriam teus seios, depois meus lábios, beijavam teu pescoço e orelhas, ia desvirginando tuas curvas, ora com meus lábios, ora com minhas mãos, depois de algum tempo, minhas mãos começaram novamente a descer devagar, chegando novamente ao teu umbigo, acariciava e meus lábios desceram para os teus seios, chupando-os delicadamente, você gemia descontroladamente, balbuciava palavras desconexas, me apertava de encontro ao teu corpo, passava suas mãos pelos teus seios, disputando o contato com meus lábios e eram uns embates fantásticos, minha mão estava ansiosa, foi sentindo sua barriguinha, conhecendo ela por completo, e foi descendo, descendo vagarosamente, meus dedos sentiram o fino tecido de sua calcinha, os enfeites que emolduravam aquela peça que sempre foi alvo de devaneios, por parte de nós homens, por tudo que ela significava, por exemplo, descoberta, a intimidade, e continuaram a descer e ai pude sentir o máximo, por sobre a calcinha toda a sua umidade de Mulher, o seu grau de excitação, ela gemia forte, alto, contorcia-se cada vez mais e ai pude sentir no ar o seu cheiro de fêmea, era estonteante, minha excitação atingia pontos aonde nunca chegaram, parecia que eu ia explodir, me dava ímpetos de gritar ao mundo, como a mulher é bela e tentadora, o alto nível de prazer que ela proporciona, eu sentia o teu corpo contorcer-se e eu sugava teus seios, com mais força. Minha mão, parecia que ficava paralisada naquele contato, e parecendo que ela saia devagarzinho daquele momento de torpor, e segurando de um lado, comecei a forçar para baixo e ai senti mais forte suas mãos tentando bloquear meus movimentos novamente, parece que o seu pudor chegava a níveis do suportável, mas mesmo assim eu forcei de maneira firme e decidida e você foi cedendo e num instante ela estava nos joelhos e ai alguns movimentos e ela também sumiu, aproveitei também para me livrar de minha cueca, foi rápido também, ai encostei-me em você toda a minha masculinidade, mas percebia nos seus movimentos a insegurança, mas eu continuava a sugar teus seios, alternando e minha mão começou a acariciar sua barriguinha e depois reiniciou o seu caminho em direção ao paraíso. Foi descendo, descendo e ai senti o contato com os primeiros pelos pubianos, eram macios e sedosos e fui acariciando-os e descendo mais e mais e ai senti o inicio daquela Gruta do Amor, o inicio da felicidade, você não parava de gemer cada vez mais alto, eu senti sua umidade em meus dedos, fui descendo e comecei a percorrer aquela preciosidade, o seu liquido feminino escorria tal o grau de sua excitação, eu arfava e gemia também, e notei delicadamente a sua integridade, a sua pureza que a principio eu não acreditara, e ali estava a minha mercê, aquela jóia rara, iniciei um carinho delicado, na porta dessa grutinha e não me contive, procurei sua mão e a direcionei para o meu membro que estava estourando de tão duro e grande, normalmente ele foge um pouco do normal em termos de cumprimento e espessura, mas naquele estado estava maior ainda, parecia que ele sabia da jóia também que ali o esperava. Eu gemendo baixinho pelo contato de sua mão, falei em seu ouvido: “Isso, aperta vai, mexe nele, por favor!”. Senti sua mão como procurando também conhecer aquele objeto de seu prazer, que tantos sonhos povoou sua mente, com seus dedos foi descobrindo toda a minha intimidade, iniciando pela ponta, e foi descendo a sua base, e ali percorrendo e tomando conhecimento por completo, mas notava também um certo receio de sua parte, pois apesar de nunca ter visto um exemplar e muito menos sentido, imaginava que aquilo poderia lhe causar dor, mas sua curiosidade lhe suplantava o receio e continuava a massagear e acariciar de todas as maneiras. Meus dedos percorriam toda a sua Grutinha do Amor, de maneira superficial, procurando deixá-la bem à vontade e relaxar. Meus lábios enquanto isso trabalhava febrilmente em teus seios, sugando-os, não lhe dando tréguas e minha língua quase que açoitavam seus mamilos intumescidos e você continuava a gemer e urrar de prazer, nisso um pouco indeciso, minha boca, desceu um pouco mais, abaixo dos teus seios e foram descendo, devagarzinho, bem devagar, e beijava sua pele, ou mordia de leve, fui descendo até atingir o seu umbigo, que coisa linda, comecei beijando ao redor dele, e depois minha língua percorria todo ele, percebi um arrepio de sua pele, e eu saboreava cada pedacinho. Depois de algum tempo, mais afoito ainda e parecendo receber uma ordem animal, meus lábios, começaram a descer mais, despedia-se de seu umbiguinho e descia, até que minha língua, sentiu os primeiros pelos pubianos, e senti o cheiro gostoso que prenunciava, fui descendo, seus gemidos eram muito fortes e uma de suas mãos, pressionavam, agora de forma contundente, minha cabeça mais para baixo e dizia roucamente: “Vai, mais para baixo, vai, não agüento mais, vai, desce!”. Minha língua quase automaticamente desceu e senti na ponta de minha língua o inicio daquela coisinha rara, senti o cheiro gostoso de fêmea e senti sua umidade, desci mais minha boca, e ai sim pude sentir o gosto da felicidade, sentia em meus lábios aquela umidade, parecia o néctar dos deuses, era um sabor inigualável, comecei a ir com minha língua em toda a extensão dessa sua grutinha, mas por mais que tentasse adentrar, não conseguia me aprofundar, pois o bloqueio da pureza me impedia, e ai senti como se no seu interior existia um vulcão, que até então estava adormecido, você gritava de prazer, gemia, apertava minha cabeça cada vez mais de encontro aquela jóia rara e comecei a percorrer com minha língua toda a extensão sugando-a, ai meus lábios encontraram o ponto crucial feminino, chegou ao seu clitóris, ele estava inchado, grande, super excitado, comecei a chupá-lo, carinhosamente, ai você foi à loucura, apertava as pernas em torno de minha cabeça e urrava, gritava: “Vai meu amor, que delicia, chupa, chupa, que língua gostosa, vai mais rápidooo.. vai que eu não aguentooo... chupa, que coisa boaaa... eu... eu... vou gozarrr..... “, e senti todo o teu corpo estremecer, sua grutinha parecia que queria aprisionar minha língua, e eu chupava mais forte, até que senti meus lábios serem invadidos pelos sucos do teu gozo, e não desperdicei nenhum pouquinho, eu sorvia cada gota, era um sabor que nenhum manjar se aproximava....., e você, continuava em ondas sucessivas de gozos atrás de gozos, não cessavam e eu vibrava junto com teu corpo, até que eles começaram a arrefecer e paulatinamente, seus gemidos iam diminuindo, mas eu continuava sorvendo cada gota de sua umidade, não queria desperdiçar nada, e suas contrações na Grutinha, foram diminuindo, diminuindo...
        Devagarzinho, eu fui subindo, percorrendo toda aquele caminho de volta, passando pelos teus seios, subindo pelo teu pescoço e procurei teus lábios, foi um beijo gostoso, tranqüilo, mas ainda quente, ai você repousou sua cabeça em meu peito e eu afagava de leve seus cabelos sedosos, sentindo sua respiração tranqüila, apenas eu ainda continuava com meu membro super excitado, mais do que nunca. Depois de algum tempo, parece que saindo daquela sua letargia, e percebendo toda a minha euforia, foi descendo sua mão delicadamente, saindo de meu peito, indo em direção a minha barriga, foi descendo cada vez mais, atingindo meus pelos íntimos e descendo cada vez mais e ai, senti a delicadeza de sua mãozinha, tentando abraçar o meu membro, percebi um pouco, sua estupefação, pois sua mãozinha, com muita dificuldade chegava a enlaçar minha virilidade e ai senti seus dedinhos percorrerem toda a extensão, como que procurando conhecer e desbaratar aquele instrumento que tanto povoou seus sonhos femininos, eles iam desde a cabeça até o seu final, parecia que seus dedos queriam conhecer o real tamanho, de certa maneira causava-lhe uma preocupação, pois nunca havia sentido um espécime masculino, então tudo era curiosidade e interesse, senti sua mãozinha apertá-lo delicadamente, eu ia as nuvens a cada um deles, ai eu peguei sua mãozinha e iniciei o movimento tradicional, desajeitadamente, foi iniciando os movimentos e rapidinho aprendeu, proporcionando momentos divinos, com aqueles dedinhos, nisso você disse algo que eu fui à loucura e não acreditava: “Deixe-me recompensar os seus carinhos, como eu recebi, me ensine!”, e ai você foi descendo sua cabeça, passando pelo meu peito, chupou um pouco meus mamilos, que sensação, devagarzinho, foi descendo, passando pela minha barriga, eu não acreditava, seus movimentos em meu membro eram cada vez mais gostoso, fiquei observando seus lábios beijando minha barriga e foram descendo, até que senti sua estupefação, parou para olhar de perto minha virilidade, olhava todo ele, ao mesmo tempo em que sua mão, subia e descia bem devagar, depois de alguns segundos, seus lábios beijaram minha glande e ai percebi que você sentia pela primeira vez, o gosto da masculinidade, e parece que o sabor lhe agradou, porque em seguida tentou colocar toda a cabeça dentro de sua boquinha, mas por mais que tentasse ela não conseguia abocanhar, mas num esforço maior eu vi desaparecer entre os seus lábios e a maciez deles eu notei com muita intensidade, eu subi as alturas, que boquinha deliciosa, senti de leve a pressão de seus lábios, a principio um pouco sem jeito, mas depois de maneira deliciosa, você chupava com desenvoltura, provocando-me delírios, ao mesmo tempo eu sentia suas caricias em meus ovos, suas mãos eram suaves, sua boca era um encanto, eu não agüentava mais esse suplicio e disse: “Não aguento mais, se continuar eu não vou agüentar, por favor, pare!”, e para minha enorme surpresa, ouvi uma determinação sua, que não deixava dúvidas: “Vai meu amor, deixe-me sentir pela primeira vez, em meus lábios o prazer de um homem, vai, pode gozar, eu quero que você goze!”. Depois disso, sentindo meu corpo estremecer, gozei profundamente, sentia suas mãos acariciando minhas bolas e sua boca sugando a cabeça de meu membro, eu urrava, e gritava, de tesão e prazer e ai gozei abundantemente e despreocupadamente, gozei muito, sentindo aqueles momentos difusos, gostoso e porque não radiantes, sua boca continuava sugando, e acariciando, ai quase que despertei e atentei para o fato e constatei que não restou nenhuma gota de meu sêmen, seus olhos brilhavam com intensidade, mostrando sua felicidade eu acariciava seus cabelos e delicadamente senti seus lábios soltarem minha virilidade e reiniciaram sua viagem de volta, beijando minha barriga e foram subindo, até que nossos lábios se encontraram e nos beijamos alucinadamente, nossas línguas se entrelaçaram e foi um beijo magnífico, depois você voltou a descansar sua cabeça em meu peito e ouvi você dizer meigamente: “Meu amor, que coisa maravilhosa, eu não sabia que era tão bom assim, quanto tempo desperdicei em minha vida, que delicia que é o gosto do homem!”. Eu não disse, nada, continuava a acariciar seus cabelos, mas em determinado momento falei: “Você ainda não viu nada, espere que o melhor ainda esta por vir!”. Parece que essas palavras foram mágicas, pois a sensação que tive é que seu corpo acordou novamente, senti um leve tremor em seus seios, sua mão começou a acariciar meus mamilos e nossas mentes estavam preparadas para o melhor que estava porvir, suas mãos foram descendo de encontro com minha virilidade, e delicadamente seus dedos mais uma vez, iniciaram o desbravatamento de meus pelos e seguraram com maestria já, meu instrumento do prazer, ele estava em estado de lassidão, mas ao contato suave de sua mãozinha, parecia o despertar de um gigante, começava a dar sinais de vida como que percebendo o manjar que lhe esperava, em poucos instantes ele mostrava toda a sua força entre seus dedinhos, e suas caricias aumentaram, nossos lábios voltaram a se encontrar, nossas línguas reiniciaram novo embate, nossas respirações foram se alterando normalmente, sua mãozinha não soltava de maneira alguma do meu membro, com leves movimentos, para cima e para baixo, as minhas acariciavam teus seios, ora um, ora outro, seus mamilos estavam novamente intumescidos, acariciava as auréolas de um e de outro, o seu tesão era grande, enorme, e parecia que todo o seu ser já antevia os momentos seguintes, minha mão procurou sua Grutinha, e senti ela encharcada, molhada, lubrificada pelos teus sucos, estava uma delicia. continuei a acariciar os lábios externos, delicadamente meus dedos foram adentrando e senti os lábios internos e por fim seu clitóris intumescido, quando toquei nele, parecia que uma descarga elétrica entrou pelo teu corpo, sua respiração ficou mais forte, senti suas pernas apertarem minha mão, como que querendo engoli-las, que delicia de mulher, não acreditava, estava ali uma obra perfeita da natureza, era muita felicidade. Percebi depois de muito beijá-la que estava pronta para me receber, procurei aconchegá-la ao Maximo na cama para lhe dar o maior conforto possível, fui me ajeitando devagarzinho, por sobre você, coloquei meus joelhos entre as suas pernas e senti elas se separando com certo receio, mas não lhe dei tréguas, coloquei o outro também, e suas pernas se abriram mais, para eu poder me ajeitar melhor, senti neste seu movimento a Grutinha como que se abrindo em flor, meus lábios procuraram seus seios, e sugaram de forma forte, provocando-lhe mais suspiros e você foi abrindo cada vez mais essa florzinha, peguei o meu membro e comecei a pincelar em toda a extensão da sua Grutinha, senti suas mãos apertando minhas costas, suas unhas arranhavam de leve, seus suspiros de tesão eram profundos, e nesse roçar ia molhando em teus sucos a cabeça de meu membro, lambuzando ele nesse manjar que prenunciava, senti sua voz, rouca: “Devagar, por favor, é a primeira vez, não me machuque!”. Eu de pronto lhe respondi: “Fique tranqüila, você vai amar, verás que delicia, só terá prazer!”. Eu continuei a pincelar a cabeça naquela Grutinha que ansiava por ser penetrada, percebi então que estava no ponto, parece que você estava adivinhando aquele momento, pois senti suas pernas se abrirem mais e seu corpo procurar uma melhor acomodação, coloquei a cabeça na entrada da Grutinha e forcei um pouco mais forte, senti o seu rosto se contrair um pouco, forcei um pouco mais, e senti um gemido mais forte seu, como querendo amenizar um pouco lhe beijei mais profundamente e forcei meu membro mais decididamente, sua lubrificação era imensa e isso facilitava as coisas, pois meu enorme membro sentiu a entrada da grutinha como que permitindo a entrada da cabeça, você urrava, não sei se de dor ou prazer, mas eu não podia titubear e forcei mais forte e senti a cabeça entrar nesta jóia rara, você arranhava minhas costas, mas estava imóvel, eu sentia o inicio daquela Grutinha, sentia na ponta o sinal de sua pureza, o hímen intacto, bloqueando a passagem de minha virilidade ai disse em seu ouvido: “Me ajude, passe suas pernas em volta de minha cintura e me ajude a entrar em sua Grutinha!”, de pronto fui obedecido e senti aquele abraço de suas pernas e neste movimento parecia que sua florzinha se abria ainda mais com uma grande receptividade, ai reuni todas as minhas

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico antoerto

Nome do conto:
Mulher interessante

Codigo do conto:
2039

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/01/2004

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0