Descobri meu filho na pandemia.



Descobri meu filho na pandemia

Conto fictício inspirado em experiências próprias e relatos de amigos.

Meu nome é Wagner tenho 50 anos, 1,80 e 110 quilos de pura gostosura, tenho uma barriga bolinha e pernas finas, sou muito peludo, peito, costas, barriga, pernas, mas o que destaca em mim é o cacete, tenho um belo cacete de 22 cms grosso, cheio de veias, prepúcio farto cobrindo a cabeça do pau que repousa em um saco grande com duas bolas grandes que produzem muito leite.
Meu filho Breno, 23 anos, é muito parecido comigo, com exceção de que ele não tem barriga bolinha ele é gordo por igual, não muito gordo, só o suficiente pra ser gostoso, aprendi a apreciar o corpo masculino com meu filho e essa é a razão de eu fazer esse relato que segue.
Minha esposa desde muito tempo só me coloca pra baixo, me despreza não gosta mais de fazer sexo, não perde a oportunidade de falar mal de mim na minha frente, principalmente pra suas amigas, tive relacionamentos parecidos durante minha juventude com ex-namoradas, mulheres pra mim sempre foram fonte de sofrimento, apesar de eu gostar muito e ter muito tesão, ou tinha muito tesão por elas, até amantes acabaram por se comportar da mesma forma comigo, desprezo e mal trato.
Quando começou a pandemia perdi meu emprego de capitão porteiro em um hotel 5 estrelas que trabalhei desde a juventude, ganhava muitas caixinhas, gordas e em moedas estrangeiras, então tive sorte de montar um bom pé de meia pra não me desesperar por um tempo, minha esposa começou e me tratar pior depois que perdi esse emprego, ela tem o negócio dela e nunca me quis por perto, nem nesse momento. Me mandava dormir no sofá e algumas vezes dormi no quarto de meu filho na cama extra que ele tem embaixo da própria cama.
Meu filho Breno trabalha a alguns anos em uma empresa de informática e nesse emprego ele já trabalhava em casa então não sentiu o baque da pandemia. Acabei por ver finalmente como era o seu trabalho por ficar mais tempo com ele no quarto. Ele se ofereceu para me ensinar e em pouco tempo comecei um curso com intuito de me juntar ao Breno na empresa que ele trabalha.
Nossa proximidade fez ele se abrir comigo, sempre foi na dele quieto, nunca falava de namoradas. Um dia ele me disse que ficava chateado por sua mãe me tratar tão mal, e que eu não merecia, pois era uma pessoa linda e boa, que ele admira muito, me senti amado por meu filho. Acabei por nem tentar dormir no quarto com minha esposa mais, me mudei pro quarto do Breno e nos tornamos "colegas de quarto" como minha esposa apelidou, querendo menosprezar. Nosso relacionamento, pai e filho foi ficando cada vez mais forte, e comecei a notar olhares mais intensos e frequentes do Breno pra mim, as vezes o via medindo meu volume no meio das pernas, demorei a entender o que aquilo significava.
Certa noite acordei com um barulho ritmado que vinha de cima da cama do Breno levantei a cabeça e pude ver que ele se masturbando, com vontade, parecia ter perdido a vergonha, seu pau era grande como o meu, com veias como o meu e o prepúcio como o meu, seus pentelhos eram fartos como os meus, enquanto se masturbava ele cheirava algo branco, que olhando melhor vi que era uma cueca usada minha que tinha deixado pra lavar antes de ir dormir, ele cheirava, mordia e lambia, a parte da cueca que fixa entre o saco e o cu, forçando ela contra o rosto, tentei não me mexer muito para ele não ver que estava acordado.
Eu estava chocado por saber que Breno tinha tesão por mim, seu pai, nunca imaginei que ele fosse gay, nunca me imaginei fazendo sexo com outro homem, nunca senti atração por homem e com isso nem pensava na possibilidade de meu filho ser gay, muito menos de sentir atração por mim. Assisti ele gozar quase em silêncio sobre sua barriga, um porra branca, grossa e farta, que lavou sua barriga e pubis, deixando ele todo melado, depois disso ele se limpou com minha cueca, colocou seu shorts de pijama e saiu, acredito que pra jogar a cueca na sexto de roupa suja novamente, percebi então que eu estava de pau duro e já melado por ter visto aquela cena, me senti incomodado com os sentimentos que começaram de uma hora pra outra a aflorar em mim, nós tínhamos nos aproximado muito nos últimos meses, mais do que qualquer outra época da vida, eu estava sentindo bem por saber que meu filho gostava de mim, agora então sabendo que ele tem atração sexual por mim somando ao fato eu não fazer sexo a muito tempo pois minha esposa não queria mais nada comigo, me fez ficar confuso, virei pro lado pouco antes de Breno entrar no quarto novamente e tentei dormir, com aquilo tudo martelando na minha cabeça, ele se jogou na cama de barriga pra baixo e devido a gozada boa que deu, logo estava roncando baixinho. Levantei a cabeça e vi sua bunda redondinha virada pra cima, meu pau ainda estava duro e fiquei com mais tesão ao ver a bunda de Breno, eu me recriminei pelo sentimento, mas eu não fazia sexo a muito tempo e meu tesão era grande. Eu sempre tive muito tesão por bundas e minha esposa nunca foi muito flexível quanto a sexo anal. Fiquei imaginando eu beijando a bunda de Breno, me imaginei enfiando a língua em seu cuzinho, tentei imaginar como seria. Será que sua cu era rosado, ainda virgem?
Comecei a me masturbar e não resisti sentado na cama que era na altura do chão estiquei minha mão e encostei em sua bunda, era quente, apertei de leve, era macia, suas coxas eram grossas e peludas, percebi o tesão que senti em imaginar que sua bunda fosse peluda, como podia, nunca me imaginei tendo tesão em bunda de macho peludo, me imaginei penetrando aquele traseiro com meu pauzão, gozei, gozei pra caralho, lambuzando minha mão o shorts de pijama e o lençol, Breno se mexeu acordando eu levantei rápido levando o lençol comigo e saí o mais rápido que pude do quarto indo em direção a área de serviço pra jogar a roupa lambuzada de porra pra lavar. Joguei tudo na máquina, liguei e fui tomar um banho no banheiro da área de serviço mesmo, coloquei outra roupa pra dormir e voltei pro quarto, meu filho dormia de barriga pra cima sem camiseta, só de short do pijama, fiquei parado observando seu corpo, gordinho e ficando já uma pouco forte devido a academia que havia começado a pouco tempo, ele é peludo, e seu volume no meio das pernas como o meu chama atenção, mesmo mole aparecia bem debaixo do pijama, deitei e dormi com aqueles pensamentos me atormentando.
No dia seguinte me esqueci de tudo e os próximos dias foram transcorrendo normais, cada dia que passava aquilo parecia mais um sonho do que uma memória, quase uma semana depois aconteceu a mesma coisa, acordei com o barulho ritmado abri só um olho levemente e via Breno novamente se punhetando na cama, consegui ver perfeitamente que seu pauzão babava e ele estava novamente com minha cueca no rosto, meu pau endureceu imediatamente e o tesão nublou meus pensamentos, eu ainda deitado tirei meu pau duro pra fora do calção e sacudindo disse:
_ Que tal cheirar o original.
Breno deu um pulo na cama e me olhou assustado.
Eu repeti.
_Que tal cheirar o original.
Ele sem pensar e com fome se jogou sobre meu pau engolindo de uma só vez, seu tesão era grande, não falamos mais nada, ele me chupou com fome, com vontade, cheirou meu saco, chupou minhas bolas enterrando a cara em meu saco, eu via sua bunda arrebitada enquanto ele me chupava e fui buscando por ela passando a mão em suas costas, ele foi se virando arranquei seu calção ele passou a perna sobre mim e em poucos movimentos estávamos em posição de 69, eu nunca havia tido um cacete além do meu na mão quanto mais na cara, eu engoli seu pau babado, seu gosto era agridoce, chupei seu saco e fui descobrir como era seu toba, me deparei com um cuzinho peludo, rosado cheio de pregas, enfiei a cara e comecei a lamber, e chupar, Breno gemia e me chupava com mais vontade, mordi suas nádegas, lambi, chupei, lambi e enfiei meus dedos em seu cuzinho até que ele estivesse bem aberto, então pedi pra colocar meu pau. Ele disse que nunca havia dado e tinha medo de doer, eu disse que eu era seu pai e nunca deixaria ele sofrer e comeria sua bunda com carinho. Breno se deitou de lado e passei mais saliva em seu cuzinho e de ladindo encostei a cabeça de meu pau na porta de seu cu, ele suspirou, comecei a forçar bem devagar, beijando seu pescoço, Breno se masturbava e dizia que estava bom, seu cu foi dilatando cada vez mais e recebendo minha vara que entrava devagar sem pedir licença, ficamos assim por muito tempo e cada estocada meu pau entrava mais, seu pau estava estalando de duro e disse que logo iria gozar, eu fiz as estocadas ficarem mais intensas e de repente meu pau entrou de vez batendo minhas bolas em sua bunda, Breno deu um grito de dor abafado e ao mesmo tempo começou a gozar, eu também comecei a gozar em sua bunda e não sabia se ele queria que tirasse por estar doendo ou continuasse por estar gozando, na dúvida bati mais forte com meu pau no fundo de seu cu. Estávamos suados, meu pau ainda repousava dentro de seu reto. Perguntei se havia doido ele disse que sim, mas que quando começou a gozar a dor se transformou em prazer e que se sentia bem com meu pau ainda dentro dele e que deixasse assim um pouco, beijei seu pescoço, ele disse que me amava eu também disse que o amava muito. Dormimos engatados até o meio da noite, quando ele se levantou e foi deitar em sua cama.

Continua…


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Comentários


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gayversatil Comentou em 29/08/2022

Votado

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rotta10 Comentou em 26/08/2022

Delicia adorei seu conto

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rotta10 Comentou em 26/08/2022

Delicia adorei seu conto

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palatejanu Comentou em 19/07/2022

Eu deveria continuar esse conto? O que vocês acham?




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Ficha do conto

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palatejanu

Nome do conto:
Descobri meu filho na pandemia.

Codigo do conto:
204134

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/07/2022

Quant.de Votos:
24

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