O Primo do Meu Marido



O Primo do Meu Marido

Era um domingo, tarde de verão, momento que eu aproveitava o fim de semana na praia de Cabo Frio, onde estávamos juntas com outros jovens em uma excursão. Nessa época eu tinha 19 anos, menina loira de 1,60cm, com os olhos castanhos, corpo belo, o meu nome Renata.
Foi nesta tarde que conheci o meu marido, homem caucasiano de 1,62cm, porte atlético e atendia pelo nome de Tito. Ao trocarmos olhares fiquei perdidamente apaixonada, e quebrei todo gelo dos primeiros momentos se aproximando o que seria o grande amor da minha vida.
Coincidentemente, Tito também morava em Belo Horizonte (Zona Leste); e eu na Zona Sul; de maneira que aproveitamos aquela oportunidade singular e não perdemos tempo, passamos a namorar o qual culminou em um casamento ao final de 10 meses. Todavia, o Tito era acadêmico do quinto período de medicina, e eu estava no quarto período de administração; de maneira que fomos morar na casa do meu esposo, que morava com a sua mãe uma viúva.
Na mesma casa residia o seu primo que atendia pelo nome de Adelson, jovem pobre e esforçado, cursando o sexto período de engenharia, e todos eram mantidos pela mãe de Tito (Dona Lú), que havia herdado uma grande herança do seu marido; uma pensão de uma agência bancária em que era gerente.
A Brecha
Pois, bem!
O casarão que residíamos era de luxo, com 06 quartos com suítes; mas, o nosso que era maior, possuía uma rachadura na porta, que o Tito nunca se preocupou em consertar; o qual tornou-se um grande problema Futuro.
No começo do nosso matrimônio transamos muito, em todas a posições com preliminares demoradas e maravilhosas que fazia aumentar o meu amor e desejo erótico pelo meu marido. Mas, como o mal nos cerca de perto, comecei a perceber que durante as relações sexuais com o meu esposo, havia movimentos estranhos com relance de luz pela festa que havia na porta; de maneira que muitas vezes na parte de fora havia resíduos respingado na mesma; e as vezes aparecia as manchas no chão; certamente que aquilo era sêmen, e o único homem que habitava na casa além de Tito era o primo Adelson.
Uma noite deixei todas a luzes do quarto acesas e comecei a transar com o meu esposo, como se nada estivesse acontecendo; e dei uma pausa indo em direção a porta onde estava o interruptor; aproveitei o ponto cego onde quem estava na fresta da porta não conseguia ver, e rapidamente coloquei o meu olho me deparando com Adelson que estava no corredor se masturbando; com o seu pénis com aproximadamente de 17cm, cheio de veias e avermelhado em uma tonalidade brilhante como a casca de uma maçã. Ele me olhou nos olhos e tentou ocultar-se. mas já era tarde demais.
Então apaguei a luz principal e deixei apenas o quebra-luz acesso como era de costume.
A Tentação
Naquela noite, por mais que tentar-se apagar aquela cena pesada, mas vinha a minha mente a beleza e mistério do pênis do Adelson; e em menos de 9 minutos cheguei a gozar três longos orgasmos, e nua ao lado de Tito o meu esposo, adormecemos tomados por uma grande exaustão física.
No outro dia logo cedo acordamos e na mesma posição que havíamos dormido, o meu esposo tomado por um sentimento de alegria porque a noite passada havia sido uma grande alegria no sexo.
Tito, deixou-me na universidade e foi junto com o seu primo para a instituição de ensino dos mesmos, era no mesmo local, porém em prédios diferentes; e eu comecei a pensar no ocorrido da noite anterior, sentia-me enojada com os meus pensamentos eróticos a fantasia sexual proibida que eu havia alimentado; disse diversas vezes para mim mesma, nunca mais irei pensar na cena que vi.
Tratei de fazer uma resina com cola branca e serragem de madeira e fechei aquela brecha que estava na velha porta do quarto. Após algumas semanas estava em um coito com meu esposo e espontaneamente voltaram a cena daquele longo e grosso pênis; agora eu não só alimentava a visão; mas desejava que o mesmo fosse introduzido na minha vagina, e não durou muito tempo eu estava gozando como uma vadia, o que fez o meu esposo disparar em um sorriso baixo e sufocante.
Sem perceber fui levada pelos pensamentos proibidos e comecei a alimentar o desejo de infidelidade contra o meu fiel e amado esposo.
Consumada a Infidelidade
E em um fim de semana, o Tito foi estagiar em um hospital local, e eu fiquei cuidando da Dona Lú, que estava resfriada e febril; de maneira que logo após ela adormecer em efeito da medicação antialérgica que havia tomado; fui até a cozinha para preparar um lanche e bati de frente com o Adelson que estava em pé na lateral do balcão; e aproveitei a oportunidade para interrogar a respeito daquela patifaria que ele havia feito conosco. Ele, pediu desculpas e falou que uma noite estava voltando de uma aula, e era muito tarde, e ao passar pela porta do quarto ouviu o meu gemido que estava prestes a gozar; em um momento de fraqueza observou pela fresta e contemplou o pênis de Tito entrando e saído da vagina, todo lubrificado com espermas, e ao me ver com a pele branca e luminosa da cor de carne pelo lume do abajur, observou as mamas vermelhas como morango, e os lábios carnudos alimentado pela luxuria do sexo, e não suportou ao ver os pelos pubianos loiros escuro e todo lubrificado e reluzente pelo sêmen que escorria como creme de leite por dentro das coxas. O Adelson não havia terminado a citação, e Renata o agarrou com propriedade e pegando no grosso pênis do seu amante o introduziu no meio das suas penas enchendo toda a vagina, de uma forma colossal como ela nunca havia sentido antes. Foi um fim de tarde com alucinante orgasmos e beijos; que culminou em um sentimento de culpa e arrependimentos.
O Arrependimento Pela Ingratidão
Os dois chegaram ao ponto de concordância que estavam sendo os piores dos traidores, porque não apenas havia cometido uma infidelidade conjugal; mas, uma grande traição a quem havia dado um teto, alimentação e amor.
Renata nunca mais cedeu a sua fantasia erótica por Adelson, e ele por sua vez, não voltou a investir contra aquele casal que apaixonados e unidos, foi assolado pelo desejo bestial de praticar a imoralidade sexual. Por fim, Renata traz consigo esse sentimento de culpa e vergonha por apunhalar aquele que realmente a amava; até hoje ele tem o desejo de pedir perdão; mas, está esperando a hora certa, para não destruir o seu casamento.
Quem sabe um dia o Tito cometa uma infidelidade e fique tudo quitado?
Epílogo
Fatos semelhantes estão acontecendo todos os dias no mundo inteiro, muitas famílias estão se autodestruindo, por ceder a tentações e ciladas que são postas pelo mundo espiritual através de Satanás.
Se você está passando por algo similar, busque ajuda com entidades que trabalham com aconselhamento para casal, restauração de família e etc. É melhor prevenir que remediar.

O Exilado

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/07/2022

Delícia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Primo do Meu Marido

Codigo do conto:
204154

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/07/2022

Quant.de Votos:
11

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